Nível de água do Cantareira sobe pelo quarto dia seguido


Principal manancial de São Paulo opera com 48,8% da capacidade nesta sexta; outros três sistemas avançam, incluindo o Alto Tietê

Por Felipe Cordeiro

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, voltou a subir nesta sexta-feira, 19, e registrou a quarta alta consecutiva, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros três sistemas tiveram aumentos, enquanto dois perderam volume de água armazenada.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 48,8% da capacidade, contra 48,6% nesta quinta-feira, 18. Esses porcentuais, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

Principal manancial de São Paulo,Cantareira vive sequênciapositiva Foto: Rafael Arbex/Estadão
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A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.

Nas últimas 24 horas, choveu sobre a região do Cantareira 2,4 mm. A precipitação em fevereiro tem sido abaixo do esperado e soma 110,3 mm nos 18 primeiros dias do mês - a média histórica de todo o mês é de 202,4 mm.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial avançou 0,2 ponto porcentual e passou de 19,3% para 19,5%. Já o terceiro índice ficou em 37,6%.

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Tipos de água e seus benefícios para a saúde

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Água

Foto: Ricardo Bernardo
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Água

Foto: ume y/Creative Commons
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Foto: Ricardo Bernardo/Creative Commons

Outros mananciais. O Rio Claro registrou a maior alta do dia - 0,6 ponto porcentual - e variou de 82,3% para 82,9%. Por sua vez, o Alto Tietê subiu 0,4 ponto porcentual e foi de 30% para 30,4%, considerado o volume morto adicionado no fim de 2014. Já o Rio Grande avançou 0,2 ponto porcentual e opera com 89% da capacidade.

Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga registrou nesta sexta-feira mais uma perda de volume. O reservatório localizado na zona sul de São Paulo caiu 1,1 ponto porcentual e está agora com 84,4%.

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Outro sistema que teve queda do nível foi o Alto Cotia, que oscilou de 100,7% para 100,5%.

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, voltou a subir nesta sexta-feira, 19, e registrou a quarta alta consecutiva, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros três sistemas tiveram aumentos, enquanto dois perderam volume de água armazenada.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 48,8% da capacidade, contra 48,6% nesta quinta-feira, 18. Esses porcentuais, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

Principal manancial de São Paulo,Cantareira vive sequênciapositiva Foto: Rafael Arbex/Estadão

A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.

Nas últimas 24 horas, choveu sobre a região do Cantareira 2,4 mm. A precipitação em fevereiro tem sido abaixo do esperado e soma 110,3 mm nos 18 primeiros dias do mês - a média histórica de todo o mês é de 202,4 mm.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial avançou 0,2 ponto porcentual e passou de 19,3% para 19,5%. Já o terceiro índice ficou em 37,6%.

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Outros mananciais. O Rio Claro registrou a maior alta do dia - 0,6 ponto porcentual - e variou de 82,3% para 82,9%. Por sua vez, o Alto Tietê subiu 0,4 ponto porcentual e foi de 30% para 30,4%, considerado o volume morto adicionado no fim de 2014. Já o Rio Grande avançou 0,2 ponto porcentual e opera com 89% da capacidade.

Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga registrou nesta sexta-feira mais uma perda de volume. O reservatório localizado na zona sul de São Paulo caiu 1,1 ponto porcentual e está agora com 84,4%.

Outro sistema que teve queda do nível foi o Alto Cotia, que oscilou de 100,7% para 100,5%.

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, voltou a subir nesta sexta-feira, 19, e registrou a quarta alta consecutiva, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros três sistemas tiveram aumentos, enquanto dois perderam volume de água armazenada.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 48,8% da capacidade, contra 48,6% nesta quinta-feira, 18. Esses porcentuais, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

Principal manancial de São Paulo,Cantareira vive sequênciapositiva Foto: Rafael Arbex/Estadão

A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.

Nas últimas 24 horas, choveu sobre a região do Cantareira 2,4 mm. A precipitação em fevereiro tem sido abaixo do esperado e soma 110,3 mm nos 18 primeiros dias do mês - a média histórica de todo o mês é de 202,4 mm.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial avançou 0,2 ponto porcentual e passou de 19,3% para 19,5%. Já o terceiro índice ficou em 37,6%.

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Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga registrou nesta sexta-feira mais uma perda de volume. O reservatório localizado na zona sul de São Paulo caiu 1,1 ponto porcentual e está agora com 84,4%.

Outro sistema que teve queda do nível foi o Alto Cotia, que oscilou de 100,7% para 100,5%.

SÃO PAULO - O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, voltou a subir nesta sexta-feira, 19, e registrou a quarta alta consecutiva, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros três sistemas tiveram aumentos, enquanto dois perderam volume de água armazenada.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 48,8% da capacidade, contra 48,6% nesta quinta-feira, 18. Esses porcentuais, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

Principal manancial de São Paulo,Cantareira vive sequênciapositiva Foto: Rafael Arbex/Estadão

A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.

Nas últimas 24 horas, choveu sobre a região do Cantareira 2,4 mm. A precipitação em fevereiro tem sido abaixo do esperado e soma 110,3 mm nos 18 primeiros dias do mês - a média histórica de todo o mês é de 202,4 mm.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial avançou 0,2 ponto porcentual e passou de 19,3% para 19,5%. Já o terceiro índice ficou em 37,6%.

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Outros mananciais. O Rio Claro registrou a maior alta do dia - 0,6 ponto porcentual - e variou de 82,3% para 82,9%. Por sua vez, o Alto Tietê subiu 0,4 ponto porcentual e foi de 30% para 30,4%, considerado o volume morto adicionado no fim de 2014. Já o Rio Grande avançou 0,2 ponto porcentual e opera com 89% da capacidade.

Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga registrou nesta sexta-feira mais uma perda de volume. O reservatório localizado na zona sul de São Paulo caiu 1,1 ponto porcentual e está agora com 84,4%.

Outro sistema que teve queda do nível foi o Alto Cotia, que oscilou de 100,7% para 100,5%.

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