No Amazonas, cheias prejudicam 9 mil ribeirinhos


Por Liege Albuquerque

Mais de 9 mil ribeirinhos já foram atingidos pela cheia dos afluentes do Rio Solimões neste ano, segundo a Defesa Civil Estadual do Amazonas. Segundo o órgão, 4 mil famílias perderam suas casas. Três municípios estão em situação de emergência: Envira, Eirunepé e Itamarati. "Muita gente constrói suas casas em lugares considerados seguros, mas a fúria do rio é muitas vezes inesperada", diz o prefeito do Envira, Rômulo Matos. O município, a 1,2 mil quilômetros de Manaus, foi um mais atingidos. O nível do Rio Tarauacá, que banha a cidade, subiu, destruindo cerca de 2 mil casas. Por conta da cheia, há anos existe calendário especial para escolas nas áreas ribeirinhas: as aulas só começam depois do pico da cheia do Tarauacá. "Elas vão começar no dia 9, mas tivemos 23 escolas destruídas pela correnteza do rio e vamos improvisar salas de aula em igrejas e postos de saúde enquanto providenciamos reformas." A agricultura local, de banana e mandioca, também foi prejudicada.

Mais de 9 mil ribeirinhos já foram atingidos pela cheia dos afluentes do Rio Solimões neste ano, segundo a Defesa Civil Estadual do Amazonas. Segundo o órgão, 4 mil famílias perderam suas casas. Três municípios estão em situação de emergência: Envira, Eirunepé e Itamarati. "Muita gente constrói suas casas em lugares considerados seguros, mas a fúria do rio é muitas vezes inesperada", diz o prefeito do Envira, Rômulo Matos. O município, a 1,2 mil quilômetros de Manaus, foi um mais atingidos. O nível do Rio Tarauacá, que banha a cidade, subiu, destruindo cerca de 2 mil casas. Por conta da cheia, há anos existe calendário especial para escolas nas áreas ribeirinhas: as aulas só começam depois do pico da cheia do Tarauacá. "Elas vão começar no dia 9, mas tivemos 23 escolas destruídas pela correnteza do rio e vamos improvisar salas de aula em igrejas e postos de saúde enquanto providenciamos reformas." A agricultura local, de banana e mandioca, também foi prejudicada.

Mais de 9 mil ribeirinhos já foram atingidos pela cheia dos afluentes do Rio Solimões neste ano, segundo a Defesa Civil Estadual do Amazonas. Segundo o órgão, 4 mil famílias perderam suas casas. Três municípios estão em situação de emergência: Envira, Eirunepé e Itamarati. "Muita gente constrói suas casas em lugares considerados seguros, mas a fúria do rio é muitas vezes inesperada", diz o prefeito do Envira, Rômulo Matos. O município, a 1,2 mil quilômetros de Manaus, foi um mais atingidos. O nível do Rio Tarauacá, que banha a cidade, subiu, destruindo cerca de 2 mil casas. Por conta da cheia, há anos existe calendário especial para escolas nas áreas ribeirinhas: as aulas só começam depois do pico da cheia do Tarauacá. "Elas vão começar no dia 9, mas tivemos 23 escolas destruídas pela correnteza do rio e vamos improvisar salas de aula em igrejas e postos de saúde enquanto providenciamos reformas." A agricultura local, de banana e mandioca, também foi prejudicada.

Mais de 9 mil ribeirinhos já foram atingidos pela cheia dos afluentes do Rio Solimões neste ano, segundo a Defesa Civil Estadual do Amazonas. Segundo o órgão, 4 mil famílias perderam suas casas. Três municípios estão em situação de emergência: Envira, Eirunepé e Itamarati. "Muita gente constrói suas casas em lugares considerados seguros, mas a fúria do rio é muitas vezes inesperada", diz o prefeito do Envira, Rômulo Matos. O município, a 1,2 mil quilômetros de Manaus, foi um mais atingidos. O nível do Rio Tarauacá, que banha a cidade, subiu, destruindo cerca de 2 mil casas. Por conta da cheia, há anos existe calendário especial para escolas nas áreas ribeirinhas: as aulas só começam depois do pico da cheia do Tarauacá. "Elas vão começar no dia 9, mas tivemos 23 escolas destruídas pela correnteza do rio e vamos improvisar salas de aula em igrejas e postos de saúde enquanto providenciamos reformas." A agricultura local, de banana e mandioca, também foi prejudicada.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.