No centro, feira do rolo fica em frente da PM


Reportagem flagra comércio de celulares furtados e roubados na região da Praça do Correio; vendedores ainda oferecem armas e roupas de grife

Por Marici Capitelli e JORNAL DA TARDE

Pelo menos 200 homens com centenas de celulares usados, alguns com sacolas cheias, vendem os equipamentos todos os dias em uma feira do rolo na Praça Pedro Lessa e na Rua Capitão Salomão, no centro. A procedência dos produtos é desconhecida, mas, se questionados, alguns vendedores não escondem que foram furtados ou roubados. Para a Polícia Civil, os aparelhos são fruto de crime.O mercado ilegal, que ocorre na presença da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana (GCM), aterroriza comerciantes e moradores, que se dizem cansados de pedir providências. Polícias Civil e Militar e Secretaria Municipal de Segurança Urbana afirmam que estão trabalhando para combater o crime. Ontem, a PM fez algumas apreensões, mas, assim que deixou a área, os vendedores voltaram.Além dos celulares, é possível encontrar produtos usados e roupas com etiquetas de grifes. Um vendedor de armas aceita pedidos de pessoas indicadas. A feira é realizada todos os dias, aproximadamente das 17 às 22 horas.Na negociação. Durante três dias, a reportagem circulou pela feira. Em dois, se passou por turista em busca de um celular moderno e barato, além de outras pechinchas. Nos dois primeiros dias, a feira foi realizada na Praça Pedro Lessa. Assim que chegou, a reportagem foi assediada por vários vendedores. Alguns tinham aparelhos em sacolas, outros em pochetes e a maioria segurava dois ou três celulares nas mãos. Um jovem casal tinha duas sacolas cheias de telefones. Os produtos ficavam com a moça, que permanecia sentada na Praça do Correio. O rapaz tentava negociar os dois aparelhos que tinha nas mãos.Todos mostram os telefones enfatizando seus recursos, como acesso à internet, câmeras, capacidade da memória. Também permitem que o cliente coloque o próprio chip no aparelho para testar. Os preços variam de R$ 100 a R$ 200. "Tem de tudo". Questionados sobre a origem dos produtos, os vendedores são evasivos: "Aqui é a feira do rolo, né? Tem de tudo." Três confirmaram que eram celulares roubados.O clima no local é tenso. Um homem que se apresentou como "dono da feira" desconfiou da reportagem e foi direto: "Se você tentar prejudicar minha feira, vou ser obrigado a acabar com você". Ele chegou com três sacolas cheias de aparelhos novos, que negociava com os vendedores por preços entre R$ 5 e R$ 10. Disse que é dono de lojas, mas não explicou a vantagem de vender celulares a um preço baixo.Em um dos dias, uma viatura da GCM passou boa parte do tempo estacionada em frente à feira. Mas os guardas não interromperam o mercado clandestino. Uma base de polícia comunitária funciona em frente. Em um dos dias, a presença de dois policiais militares nas proximidades não constrangeu os vendedores.

Pelo menos 200 homens com centenas de celulares usados, alguns com sacolas cheias, vendem os equipamentos todos os dias em uma feira do rolo na Praça Pedro Lessa e na Rua Capitão Salomão, no centro. A procedência dos produtos é desconhecida, mas, se questionados, alguns vendedores não escondem que foram furtados ou roubados. Para a Polícia Civil, os aparelhos são fruto de crime.O mercado ilegal, que ocorre na presença da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana (GCM), aterroriza comerciantes e moradores, que se dizem cansados de pedir providências. Polícias Civil e Militar e Secretaria Municipal de Segurança Urbana afirmam que estão trabalhando para combater o crime. Ontem, a PM fez algumas apreensões, mas, assim que deixou a área, os vendedores voltaram.Além dos celulares, é possível encontrar produtos usados e roupas com etiquetas de grifes. Um vendedor de armas aceita pedidos de pessoas indicadas. A feira é realizada todos os dias, aproximadamente das 17 às 22 horas.Na negociação. Durante três dias, a reportagem circulou pela feira. Em dois, se passou por turista em busca de um celular moderno e barato, além de outras pechinchas. Nos dois primeiros dias, a feira foi realizada na Praça Pedro Lessa. Assim que chegou, a reportagem foi assediada por vários vendedores. Alguns tinham aparelhos em sacolas, outros em pochetes e a maioria segurava dois ou três celulares nas mãos. Um jovem casal tinha duas sacolas cheias de telefones. Os produtos ficavam com a moça, que permanecia sentada na Praça do Correio. O rapaz tentava negociar os dois aparelhos que tinha nas mãos.Todos mostram os telefones enfatizando seus recursos, como acesso à internet, câmeras, capacidade da memória. Também permitem que o cliente coloque o próprio chip no aparelho para testar. Os preços variam de R$ 100 a R$ 200. "Tem de tudo". Questionados sobre a origem dos produtos, os vendedores são evasivos: "Aqui é a feira do rolo, né? Tem de tudo." Três confirmaram que eram celulares roubados.O clima no local é tenso. Um homem que se apresentou como "dono da feira" desconfiou da reportagem e foi direto: "Se você tentar prejudicar minha feira, vou ser obrigado a acabar com você". Ele chegou com três sacolas cheias de aparelhos novos, que negociava com os vendedores por preços entre R$ 5 e R$ 10. Disse que é dono de lojas, mas não explicou a vantagem de vender celulares a um preço baixo.Em um dos dias, uma viatura da GCM passou boa parte do tempo estacionada em frente à feira. Mas os guardas não interromperam o mercado clandestino. Uma base de polícia comunitária funciona em frente. Em um dos dias, a presença de dois policiais militares nas proximidades não constrangeu os vendedores.

Pelo menos 200 homens com centenas de celulares usados, alguns com sacolas cheias, vendem os equipamentos todos os dias em uma feira do rolo na Praça Pedro Lessa e na Rua Capitão Salomão, no centro. A procedência dos produtos é desconhecida, mas, se questionados, alguns vendedores não escondem que foram furtados ou roubados. Para a Polícia Civil, os aparelhos são fruto de crime.O mercado ilegal, que ocorre na presença da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana (GCM), aterroriza comerciantes e moradores, que se dizem cansados de pedir providências. Polícias Civil e Militar e Secretaria Municipal de Segurança Urbana afirmam que estão trabalhando para combater o crime. Ontem, a PM fez algumas apreensões, mas, assim que deixou a área, os vendedores voltaram.Além dos celulares, é possível encontrar produtos usados e roupas com etiquetas de grifes. Um vendedor de armas aceita pedidos de pessoas indicadas. A feira é realizada todos os dias, aproximadamente das 17 às 22 horas.Na negociação. Durante três dias, a reportagem circulou pela feira. Em dois, se passou por turista em busca de um celular moderno e barato, além de outras pechinchas. Nos dois primeiros dias, a feira foi realizada na Praça Pedro Lessa. Assim que chegou, a reportagem foi assediada por vários vendedores. Alguns tinham aparelhos em sacolas, outros em pochetes e a maioria segurava dois ou três celulares nas mãos. Um jovem casal tinha duas sacolas cheias de telefones. Os produtos ficavam com a moça, que permanecia sentada na Praça do Correio. O rapaz tentava negociar os dois aparelhos que tinha nas mãos.Todos mostram os telefones enfatizando seus recursos, como acesso à internet, câmeras, capacidade da memória. Também permitem que o cliente coloque o próprio chip no aparelho para testar. Os preços variam de R$ 100 a R$ 200. "Tem de tudo". Questionados sobre a origem dos produtos, os vendedores são evasivos: "Aqui é a feira do rolo, né? Tem de tudo." Três confirmaram que eram celulares roubados.O clima no local é tenso. Um homem que se apresentou como "dono da feira" desconfiou da reportagem e foi direto: "Se você tentar prejudicar minha feira, vou ser obrigado a acabar com você". Ele chegou com três sacolas cheias de aparelhos novos, que negociava com os vendedores por preços entre R$ 5 e R$ 10. Disse que é dono de lojas, mas não explicou a vantagem de vender celulares a um preço baixo.Em um dos dias, uma viatura da GCM passou boa parte do tempo estacionada em frente à feira. Mas os guardas não interromperam o mercado clandestino. Uma base de polícia comunitária funciona em frente. Em um dos dias, a presença de dois policiais militares nas proximidades não constrangeu os vendedores.

Pelo menos 200 homens com centenas de celulares usados, alguns com sacolas cheias, vendem os equipamentos todos os dias em uma feira do rolo na Praça Pedro Lessa e na Rua Capitão Salomão, no centro. A procedência dos produtos é desconhecida, mas, se questionados, alguns vendedores não escondem que foram furtados ou roubados. Para a Polícia Civil, os aparelhos são fruto de crime.O mercado ilegal, que ocorre na presença da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana (GCM), aterroriza comerciantes e moradores, que se dizem cansados de pedir providências. Polícias Civil e Militar e Secretaria Municipal de Segurança Urbana afirmam que estão trabalhando para combater o crime. Ontem, a PM fez algumas apreensões, mas, assim que deixou a área, os vendedores voltaram.Além dos celulares, é possível encontrar produtos usados e roupas com etiquetas de grifes. Um vendedor de armas aceita pedidos de pessoas indicadas. A feira é realizada todos os dias, aproximadamente das 17 às 22 horas.Na negociação. Durante três dias, a reportagem circulou pela feira. Em dois, se passou por turista em busca de um celular moderno e barato, além de outras pechinchas. Nos dois primeiros dias, a feira foi realizada na Praça Pedro Lessa. Assim que chegou, a reportagem foi assediada por vários vendedores. Alguns tinham aparelhos em sacolas, outros em pochetes e a maioria segurava dois ou três celulares nas mãos. Um jovem casal tinha duas sacolas cheias de telefones. Os produtos ficavam com a moça, que permanecia sentada na Praça do Correio. O rapaz tentava negociar os dois aparelhos que tinha nas mãos.Todos mostram os telefones enfatizando seus recursos, como acesso à internet, câmeras, capacidade da memória. Também permitem que o cliente coloque o próprio chip no aparelho para testar. Os preços variam de R$ 100 a R$ 200. "Tem de tudo". Questionados sobre a origem dos produtos, os vendedores são evasivos: "Aqui é a feira do rolo, né? Tem de tudo." Três confirmaram que eram celulares roubados.O clima no local é tenso. Um homem que se apresentou como "dono da feira" desconfiou da reportagem e foi direto: "Se você tentar prejudicar minha feira, vou ser obrigado a acabar com você". Ele chegou com três sacolas cheias de aparelhos novos, que negociava com os vendedores por preços entre R$ 5 e R$ 10. Disse que é dono de lojas, mas não explicou a vantagem de vender celulares a um preço baixo.Em um dos dias, uma viatura da GCM passou boa parte do tempo estacionada em frente à feira. Mas os guardas não interromperam o mercado clandestino. Uma base de polícia comunitária funciona em frente. Em um dos dias, a presença de dois policiais militares nas proximidades não constrangeu os vendedores.

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