No Dia da Mulher, USP lança campanha contra o machismo


Serão distribuídos cartazes, folhetos e outdoors pelos câmpus da instituição sobre importância da igualdade de gênero

Por Victor Vieira
Mulheres distribuíram bótons e colheram assinaturas para uma petição contra a violência na universidade Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

SÃO PAULO - No Dia Internacional da Mulher, a Universidade de São Paulo (USP) lançou nesta terça-feira, 8, uma campanha contra o machismo. Serão distribuídos cartazes, folhetos e outdoors pelos câmpus da instituição sobre importância da igualdade de gênero. Desde 2014, denúncias de assédio e estupro entre estudantes têm causado preocupação na universidade e foram alvos até de uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa.

Batizada de "Elas sempre podem", a campanha combate preconceitos cotidianos, como os pensamentos de que a mulher não serve para ser chefe ou deve evitar roupas curtas. O material foi feito por estudantes do curso de Publicidade e Propaganda da instituição.

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A iniciativa foi desenvolvida pelo escritório USP Mulheres, criado no ano passado para propor projetos de igualdade de gênero. À frente do órgão está a sociológica Eva Alterman Blay, que tem forte atuação na luta feminista. O escritório ainda pretende desenvolver em 2016 uma pesquisa com a comunidade uspiana para mapear situações de violência vividas dentro da universidade. 

Nesta terça-feira, dezenas de professoras, alunas e funcionárias ainda fizeram a passeata da rede Não Cala, criada para enfrentar abusos sexuais e de gênero na USP. Durante o ato no câmpus Butantã, na zona oeste da capital, o grupo distribuiu bótons e colheu assinaturas para uma petição contra a violência desse tipo na universidade. Desde 2015, a USP também é uma das dez instituições de ensino superior mundiais escolhidas para fazer parte do movimento solidário ElesPorElas (HeForShe), da ONU Mulheres, braço das Nações Unidas voltado para o empoderamento feminino. 

Os 20 países mais violentos para mulheres

1 | 22

6º - México

Foto: Linda Stelter / AP
2 | 22

14º - Cuba

Foto: EFE
3 | 22

17º - Lituânia

Foto: Mindaugas Kulbis/AP
4 | 22

16º - Panamá

Foto: EFE
5 | 22

13º - Estônia

Foto: Reprodução
6 | 22

10º - Porto Rico

Foto: Ricardo Arduengo/AP
7 | 22

8º - Suriname

Foto: Reuters
8 | 22

5º - Brasil

Foto: Estadão Conteúdo
9 | 22

1° - El Salvador

Foto: Jessica Orellana/Reuters
10 | 22

Sem dados

Foto: Reuters
11 | 22

Violência contra a mulher

Foto: Radu Sigheti/Reuters
12 | 22

20º - Uruguai

13 | 22

19º - Estados Unidos

Foto: AP
14 | 22

18º - África do Sul

Foto: Rodger Bosch /AFP
15 | 22

15º - Ilhas Maurício

Foto: Reprodução
16 | 22

12º - Bielorrússia

Foto: AP
17 | 22

11º - Ucrânia

Foto: AP
18 | 22

9º - Letônia

Foto: AP
19 | 22

7º - Moldávia

Foto: Dan Morar/AP
20 | 22

4º - Rússia

Foto: Reuters
21 | 22

3º - Guatemala

Foto: Moises Castillo/AP
22 | 22

2º - Colômbia

Foto: Reuters
Mulheres distribuíram bótons e colheram assinaturas para uma petição contra a violência na universidade Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

SÃO PAULO - No Dia Internacional da Mulher, a Universidade de São Paulo (USP) lançou nesta terça-feira, 8, uma campanha contra o machismo. Serão distribuídos cartazes, folhetos e outdoors pelos câmpus da instituição sobre importância da igualdade de gênero. Desde 2014, denúncias de assédio e estupro entre estudantes têm causado preocupação na universidade e foram alvos até de uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa.

Batizada de "Elas sempre podem", a campanha combate preconceitos cotidianos, como os pensamentos de que a mulher não serve para ser chefe ou deve evitar roupas curtas. O material foi feito por estudantes do curso de Publicidade e Propaganda da instituição.

A iniciativa foi desenvolvida pelo escritório USP Mulheres, criado no ano passado para propor projetos de igualdade de gênero. À frente do órgão está a sociológica Eva Alterman Blay, que tem forte atuação na luta feminista. O escritório ainda pretende desenvolver em 2016 uma pesquisa com a comunidade uspiana para mapear situações de violência vividas dentro da universidade. 

Nesta terça-feira, dezenas de professoras, alunas e funcionárias ainda fizeram a passeata da rede Não Cala, criada para enfrentar abusos sexuais e de gênero na USP. Durante o ato no câmpus Butantã, na zona oeste da capital, o grupo distribuiu bótons e colheu assinaturas para uma petição contra a violência desse tipo na universidade. Desde 2015, a USP também é uma das dez instituições de ensino superior mundiais escolhidas para fazer parte do movimento solidário ElesPorElas (HeForShe), da ONU Mulheres, braço das Nações Unidas voltado para o empoderamento feminino. 

Os 20 países mais violentos para mulheres

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Foto: EFE
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Mulheres distribuíram bótons e colheram assinaturas para uma petição contra a violência na universidade Foto: NILTON FUKUDA/ESTADÃO

SÃO PAULO - No Dia Internacional da Mulher, a Universidade de São Paulo (USP) lançou nesta terça-feira, 8, uma campanha contra o machismo. Serão distribuídos cartazes, folhetos e outdoors pelos câmpus da instituição sobre importância da igualdade de gênero. Desde 2014, denúncias de assédio e estupro entre estudantes têm causado preocupação na universidade e foram alvos até de uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa.

Batizada de "Elas sempre podem", a campanha combate preconceitos cotidianos, como os pensamentos de que a mulher não serve para ser chefe ou deve evitar roupas curtas. O material foi feito por estudantes do curso de Publicidade e Propaganda da instituição.

A iniciativa foi desenvolvida pelo escritório USP Mulheres, criado no ano passado para propor projetos de igualdade de gênero. À frente do órgão está a sociológica Eva Alterman Blay, que tem forte atuação na luta feminista. O escritório ainda pretende desenvolver em 2016 uma pesquisa com a comunidade uspiana para mapear situações de violência vividas dentro da universidade. 

Nesta terça-feira, dezenas de professoras, alunas e funcionárias ainda fizeram a passeata da rede Não Cala, criada para enfrentar abusos sexuais e de gênero na USP. Durante o ato no câmpus Butantã, na zona oeste da capital, o grupo distribuiu bótons e colheu assinaturas para uma petição contra a violência desse tipo na universidade. Desde 2015, a USP também é uma das dez instituições de ensino superior mundiais escolhidas para fazer parte do movimento solidário ElesPorElas (HeForShe), da ONU Mulheres, braço das Nações Unidas voltado para o empoderamento feminino. 

Os 20 países mais violentos para mulheres

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SÃO PAULO - No Dia Internacional da Mulher, a Universidade de São Paulo (USP) lançou nesta terça-feira, 8, uma campanha contra o machismo. Serão distribuídos cartazes, folhetos e outdoors pelos câmpus da instituição sobre importância da igualdade de gênero. Desde 2014, denúncias de assédio e estupro entre estudantes têm causado preocupação na universidade e foram alvos até de uma Comissão Parlamentar de Inquérito na Assembleia Legislativa.

Batizada de "Elas sempre podem", a campanha combate preconceitos cotidianos, como os pensamentos de que a mulher não serve para ser chefe ou deve evitar roupas curtas. O material foi feito por estudantes do curso de Publicidade e Propaganda da instituição.

A iniciativa foi desenvolvida pelo escritório USP Mulheres, criado no ano passado para propor projetos de igualdade de gênero. À frente do órgão está a sociológica Eva Alterman Blay, que tem forte atuação na luta feminista. O escritório ainda pretende desenvolver em 2016 uma pesquisa com a comunidade uspiana para mapear situações de violência vividas dentro da universidade. 

Nesta terça-feira, dezenas de professoras, alunas e funcionárias ainda fizeram a passeata da rede Não Cala, criada para enfrentar abusos sexuais e de gênero na USP. Durante o ato no câmpus Butantã, na zona oeste da capital, o grupo distribuiu bótons e colheu assinaturas para uma petição contra a violência desse tipo na universidade. Desde 2015, a USP também é uma das dez instituições de ensino superior mundiais escolhidas para fazer parte do movimento solidário ElesPorElas (HeForShe), da ONU Mulheres, braço das Nações Unidas voltado para o empoderamento feminino. 

Os 20 países mais violentos para mulheres

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