No ES, drogas têm relação com 70% dos homicídios


Por Redação

Mãe de um menino de 1 ano, Larissa Monfardini, de 16, foi morta com cinco tiros no fim do ano passado em Cariacica (ES). Ela havia se tornado traficante para sustentar o vício em crack, mas morreu após ter deixado de pagar parte da dívida a traficantes. Assim como Larissa, 70% das mulheres mortas no Estado têm envolvimento com drogas, segundo o delegado titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM), Adroaldo Lopes. Ele diz que, desde que a delegacia foi criada, em 2010, os números de homicídios de mulheres caíram. / CINTIA BRINGHENTI, ESPECIAL PARA O ESTADO

Mãe de um menino de 1 ano, Larissa Monfardini, de 16, foi morta com cinco tiros no fim do ano passado em Cariacica (ES). Ela havia se tornado traficante para sustentar o vício em crack, mas morreu após ter deixado de pagar parte da dívida a traficantes. Assim como Larissa, 70% das mulheres mortas no Estado têm envolvimento com drogas, segundo o delegado titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM), Adroaldo Lopes. Ele diz que, desde que a delegacia foi criada, em 2010, os números de homicídios de mulheres caíram. / CINTIA BRINGHENTI, ESPECIAL PARA O ESTADO

Mãe de um menino de 1 ano, Larissa Monfardini, de 16, foi morta com cinco tiros no fim do ano passado em Cariacica (ES). Ela havia se tornado traficante para sustentar o vício em crack, mas morreu após ter deixado de pagar parte da dívida a traficantes. Assim como Larissa, 70% das mulheres mortas no Estado têm envolvimento com drogas, segundo o delegado titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM), Adroaldo Lopes. Ele diz que, desde que a delegacia foi criada, em 2010, os números de homicídios de mulheres caíram. / CINTIA BRINGHENTI, ESPECIAL PARA O ESTADO

Mãe de um menino de 1 ano, Larissa Monfardini, de 16, foi morta com cinco tiros no fim do ano passado em Cariacica (ES). Ela havia se tornado traficante para sustentar o vício em crack, mas morreu após ter deixado de pagar parte da dívida a traficantes. Assim como Larissa, 70% das mulheres mortas no Estado têm envolvimento com drogas, segundo o delegado titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM), Adroaldo Lopes. Ele diz que, desde que a delegacia foi criada, em 2010, os números de homicídios de mulheres caíram. / CINTIA BRINGHENTI, ESPECIAL PARA O ESTADO

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