No metrô, valor da passagem cobre todo os custos


Por Redação

As contas para compor o preço da passagem do Metrô são diferentes. A empresa não tem ajuda de recursos do Orçamento do Estado para baratear a tarifa. Aí, o valor arrecadado na bilheteria custeia toda a operação.É uma conta mais simples. O grosso dos custos da operação da Companhia é empregado na compra da energia elétrica que move os trens, nas peças de reposição dos vagões e no pagamento dos metroviários.Só há pagamento para a ViaQuatro, empresa que tem concessão da Linha 4-Amarela (que foi objeto de uma Parceria Público-Privada). O pagamento é de cerca de R$ 1,80 por usuário transportado pela empresa.Se o dinheiro fica curto, o Metrô tem opções: adiar alguma reforma, como pintura das estações, por exemplo, ou alugar espaços nas estações para lojas e vender espaços publicitários em trens e paradas. O dinheiro arrecadado com a venda de bilhetes, por outro lado, não é usado para investimentos na ampliação da rede. A compra de trens e a construção de novas estações é feita com recursos do Orçamento do Estado - na verdade, com o dinheiro de empréstimos ou, como será na futura Linha 6-Laranja, em parceria com empresas privadas. / B.R.

As contas para compor o preço da passagem do Metrô são diferentes. A empresa não tem ajuda de recursos do Orçamento do Estado para baratear a tarifa. Aí, o valor arrecadado na bilheteria custeia toda a operação.É uma conta mais simples. O grosso dos custos da operação da Companhia é empregado na compra da energia elétrica que move os trens, nas peças de reposição dos vagões e no pagamento dos metroviários.Só há pagamento para a ViaQuatro, empresa que tem concessão da Linha 4-Amarela (que foi objeto de uma Parceria Público-Privada). O pagamento é de cerca de R$ 1,80 por usuário transportado pela empresa.Se o dinheiro fica curto, o Metrô tem opções: adiar alguma reforma, como pintura das estações, por exemplo, ou alugar espaços nas estações para lojas e vender espaços publicitários em trens e paradas. O dinheiro arrecadado com a venda de bilhetes, por outro lado, não é usado para investimentos na ampliação da rede. A compra de trens e a construção de novas estações é feita com recursos do Orçamento do Estado - na verdade, com o dinheiro de empréstimos ou, como será na futura Linha 6-Laranja, em parceria com empresas privadas. / B.R.

As contas para compor o preço da passagem do Metrô são diferentes. A empresa não tem ajuda de recursos do Orçamento do Estado para baratear a tarifa. Aí, o valor arrecadado na bilheteria custeia toda a operação.É uma conta mais simples. O grosso dos custos da operação da Companhia é empregado na compra da energia elétrica que move os trens, nas peças de reposição dos vagões e no pagamento dos metroviários.Só há pagamento para a ViaQuatro, empresa que tem concessão da Linha 4-Amarela (que foi objeto de uma Parceria Público-Privada). O pagamento é de cerca de R$ 1,80 por usuário transportado pela empresa.Se o dinheiro fica curto, o Metrô tem opções: adiar alguma reforma, como pintura das estações, por exemplo, ou alugar espaços nas estações para lojas e vender espaços publicitários em trens e paradas. O dinheiro arrecadado com a venda de bilhetes, por outro lado, não é usado para investimentos na ampliação da rede. A compra de trens e a construção de novas estações é feita com recursos do Orçamento do Estado - na verdade, com o dinheiro de empréstimos ou, como será na futura Linha 6-Laranja, em parceria com empresas privadas. / B.R.

As contas para compor o preço da passagem do Metrô são diferentes. A empresa não tem ajuda de recursos do Orçamento do Estado para baratear a tarifa. Aí, o valor arrecadado na bilheteria custeia toda a operação.É uma conta mais simples. O grosso dos custos da operação da Companhia é empregado na compra da energia elétrica que move os trens, nas peças de reposição dos vagões e no pagamento dos metroviários.Só há pagamento para a ViaQuatro, empresa que tem concessão da Linha 4-Amarela (que foi objeto de uma Parceria Público-Privada). O pagamento é de cerca de R$ 1,80 por usuário transportado pela empresa.Se o dinheiro fica curto, o Metrô tem opções: adiar alguma reforma, como pintura das estações, por exemplo, ou alugar espaços nas estações para lojas e vender espaços publicitários em trens e paradas. O dinheiro arrecadado com a venda de bilhetes, por outro lado, não é usado para investimentos na ampliação da rede. A compra de trens e a construção de novas estações é feita com recursos do Orçamento do Estado - na verdade, com o dinheiro de empréstimos ou, como será na futura Linha 6-Laranja, em parceria com empresas privadas. / B.R.

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