No museu, a arte que vem das ruas


Por Redação

No início da semana passada, 20 grafiteiros paulistanos trocaram as ruas pelo museu. De spray na mão, eles criaram as obras que ilustram uma parede de 5m x 30m e quatro de 2m x 10m no Museu Brasileiro da Escultura, o Mube (Rua Alemanha, 221, Jardim Europa. Tel.: (11) 2594-2601). Trata-se da exposição Murais Coletivos, que fica em cartaz até o dia 20, com entrada grátis."Pintar no museu é diferente de pintar na rua", diz o grafiteiro Binho Ribeiro, participante e curador da mostra. "Não dependemos do tempo. Ao contrário do que acontece ao ar livre, pode chover à vontade que não precisamos parar a obra."É a oitava vez que o MuBE sedia uma exposição do gênero. "Como não há uma definição prévia do desenho, é um trabalho bastante livre e fazemos em conjunto, conseguindo reproduzir as características naturais do universo do grafite", explica Binho.O artista acredita que ter suas obras expostas no museu é um jeito de democratizar mais ainda o grafite. "Porque aqui dentro vem quem quiser ver. Na rua, a pessoa precisa ter o privilégio de morar perto ou, pelo menos, passar perto de uma boa obra de grafite", diz ele, que tem 39 anos e se dedica à arte urbana desde 1984.

No início da semana passada, 20 grafiteiros paulistanos trocaram as ruas pelo museu. De spray na mão, eles criaram as obras que ilustram uma parede de 5m x 30m e quatro de 2m x 10m no Museu Brasileiro da Escultura, o Mube (Rua Alemanha, 221, Jardim Europa. Tel.: (11) 2594-2601). Trata-se da exposição Murais Coletivos, que fica em cartaz até o dia 20, com entrada grátis."Pintar no museu é diferente de pintar na rua", diz o grafiteiro Binho Ribeiro, participante e curador da mostra. "Não dependemos do tempo. Ao contrário do que acontece ao ar livre, pode chover à vontade que não precisamos parar a obra."É a oitava vez que o MuBE sedia uma exposição do gênero. "Como não há uma definição prévia do desenho, é um trabalho bastante livre e fazemos em conjunto, conseguindo reproduzir as características naturais do universo do grafite", explica Binho.O artista acredita que ter suas obras expostas no museu é um jeito de democratizar mais ainda o grafite. "Porque aqui dentro vem quem quiser ver. Na rua, a pessoa precisa ter o privilégio de morar perto ou, pelo menos, passar perto de uma boa obra de grafite", diz ele, que tem 39 anos e se dedica à arte urbana desde 1984.

No início da semana passada, 20 grafiteiros paulistanos trocaram as ruas pelo museu. De spray na mão, eles criaram as obras que ilustram uma parede de 5m x 30m e quatro de 2m x 10m no Museu Brasileiro da Escultura, o Mube (Rua Alemanha, 221, Jardim Europa. Tel.: (11) 2594-2601). Trata-se da exposição Murais Coletivos, que fica em cartaz até o dia 20, com entrada grátis."Pintar no museu é diferente de pintar na rua", diz o grafiteiro Binho Ribeiro, participante e curador da mostra. "Não dependemos do tempo. Ao contrário do que acontece ao ar livre, pode chover à vontade que não precisamos parar a obra."É a oitava vez que o MuBE sedia uma exposição do gênero. "Como não há uma definição prévia do desenho, é um trabalho bastante livre e fazemos em conjunto, conseguindo reproduzir as características naturais do universo do grafite", explica Binho.O artista acredita que ter suas obras expostas no museu é um jeito de democratizar mais ainda o grafite. "Porque aqui dentro vem quem quiser ver. Na rua, a pessoa precisa ter o privilégio de morar perto ou, pelo menos, passar perto de uma boa obra de grafite", diz ele, que tem 39 anos e se dedica à arte urbana desde 1984.

No início da semana passada, 20 grafiteiros paulistanos trocaram as ruas pelo museu. De spray na mão, eles criaram as obras que ilustram uma parede de 5m x 30m e quatro de 2m x 10m no Museu Brasileiro da Escultura, o Mube (Rua Alemanha, 221, Jardim Europa. Tel.: (11) 2594-2601). Trata-se da exposição Murais Coletivos, que fica em cartaz até o dia 20, com entrada grátis."Pintar no museu é diferente de pintar na rua", diz o grafiteiro Binho Ribeiro, participante e curador da mostra. "Não dependemos do tempo. Ao contrário do que acontece ao ar livre, pode chover à vontade que não precisamos parar a obra."É a oitava vez que o MuBE sedia uma exposição do gênero. "Como não há uma definição prévia do desenho, é um trabalho bastante livre e fazemos em conjunto, conseguindo reproduzir as características naturais do universo do grafite", explica Binho.O artista acredita que ter suas obras expostas no museu é um jeito de democratizar mais ainda o grafite. "Porque aqui dentro vem quem quiser ver. Na rua, a pessoa precisa ter o privilégio de morar perto ou, pelo menos, passar perto de uma boa obra de grafite", diz ele, que tem 39 anos e se dedica à arte urbana desde 1984.

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