Nova audiência tenta conter ameaça de greve de funcionários da CPTM


Funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos pretendem parar por tempo indeterminado a partir desta quinta-feira

Por Caio do Valle

SÃO PAULO - Com a ameaça de greve de funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por tempo indeterminado a partir da zero hora desta quinta-feira, 15, o governo Alckmin espera resolver o impasse com seus ferroviários em uma nova audiência no Tribunal Regional Eleitoral (TRT) às 14h30 desta quarta.

O secretário estadual dos Transportes Jurandir Fernandes disse nesta terça que está avaliando a proposta feita pela Justiça na primeira reunião entre as partes, na segunda, para ver "onde nós podemos chegar".

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"É muito provável que nós vamos encontrar uma saída e esperamos que os sindicatos também vão com boa vontade", declarou o secretário. Ele adiantou que deve reajustar o preço do vale refeição e corrigir o salário acima da inflação acumulada, por meio de um índice de produtividade. "Achamos que vamos encontrar a saída sem greve."

Ao todo, os três sindicatos que representam os trabalhadores da CPTM mais o sindicato dos engenheiros da empresa ameaçam paralisar as atividades. A principal reivindicação é aumento salarial. Segundo Eluiz Alves de Matos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, a companhia fez uma proposta de 3,97% - abaixo da inflação. As seis linhas da companhia controlada pelo governo do Estado transportam diariamente 2,8 milhões de usuários, em média.

SÃO PAULO - Com a ameaça de greve de funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por tempo indeterminado a partir da zero hora desta quinta-feira, 15, o governo Alckmin espera resolver o impasse com seus ferroviários em uma nova audiência no Tribunal Regional Eleitoral (TRT) às 14h30 desta quarta.

O secretário estadual dos Transportes Jurandir Fernandes disse nesta terça que está avaliando a proposta feita pela Justiça na primeira reunião entre as partes, na segunda, para ver "onde nós podemos chegar".

"É muito provável que nós vamos encontrar uma saída e esperamos que os sindicatos também vão com boa vontade", declarou o secretário. Ele adiantou que deve reajustar o preço do vale refeição e corrigir o salário acima da inflação acumulada, por meio de um índice de produtividade. "Achamos que vamos encontrar a saída sem greve."

Ao todo, os três sindicatos que representam os trabalhadores da CPTM mais o sindicato dos engenheiros da empresa ameaçam paralisar as atividades. A principal reivindicação é aumento salarial. Segundo Eluiz Alves de Matos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, a companhia fez uma proposta de 3,97% - abaixo da inflação. As seis linhas da companhia controlada pelo governo do Estado transportam diariamente 2,8 milhões de usuários, em média.

SÃO PAULO - Com a ameaça de greve de funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por tempo indeterminado a partir da zero hora desta quinta-feira, 15, o governo Alckmin espera resolver o impasse com seus ferroviários em uma nova audiência no Tribunal Regional Eleitoral (TRT) às 14h30 desta quarta.

O secretário estadual dos Transportes Jurandir Fernandes disse nesta terça que está avaliando a proposta feita pela Justiça na primeira reunião entre as partes, na segunda, para ver "onde nós podemos chegar".

"É muito provável que nós vamos encontrar uma saída e esperamos que os sindicatos também vão com boa vontade", declarou o secretário. Ele adiantou que deve reajustar o preço do vale refeição e corrigir o salário acima da inflação acumulada, por meio de um índice de produtividade. "Achamos que vamos encontrar a saída sem greve."

Ao todo, os três sindicatos que representam os trabalhadores da CPTM mais o sindicato dos engenheiros da empresa ameaçam paralisar as atividades. A principal reivindicação é aumento salarial. Segundo Eluiz Alves de Matos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, a companhia fez uma proposta de 3,97% - abaixo da inflação. As seis linhas da companhia controlada pelo governo do Estado transportam diariamente 2,8 milhões de usuários, em média.

SÃO PAULO - Com a ameaça de greve de funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) por tempo indeterminado a partir da zero hora desta quinta-feira, 15, o governo Alckmin espera resolver o impasse com seus ferroviários em uma nova audiência no Tribunal Regional Eleitoral (TRT) às 14h30 desta quarta.

O secretário estadual dos Transportes Jurandir Fernandes disse nesta terça que está avaliando a proposta feita pela Justiça na primeira reunião entre as partes, na segunda, para ver "onde nós podemos chegar".

"É muito provável que nós vamos encontrar uma saída e esperamos que os sindicatos também vão com boa vontade", declarou o secretário. Ele adiantou que deve reajustar o preço do vale refeição e corrigir o salário acima da inflação acumulada, por meio de um índice de produtividade. "Achamos que vamos encontrar a saída sem greve."

Ao todo, os três sindicatos que representam os trabalhadores da CPTM mais o sindicato dos engenheiros da empresa ameaçam paralisar as atividades. A principal reivindicação é aumento salarial. Segundo Eluiz Alves de Matos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, a companhia fez uma proposta de 3,97% - abaixo da inflação. As seis linhas da companhia controlada pelo governo do Estado transportam diariamente 2,8 milhões de usuários, em média.

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