Novo deslizamento dificulta resgate em pedreira de Santos


Defesa Civil interrompeu os trabalhos pelo risco iminente de queda de barreira; robô será utilizado para saber quando não haverá mais riscos

Por Zuleide de Barros

SANTOS - Uma nova avalanche de terra, registrada por volta das 9 horas desta quarta-feira, 13, está dificultando o trabalho de resgate dos dois trabalhadores soterrados na manhã de terça-feira no desmoronamento da pedreira da Max Brita, localizada na altura do km 245 da Rodovia Rio-Santos, na área continental de Santos.

 

O início do resgate estava previsto para as 7 horas. A interrupção dos trabalhos foi determinada pela Defesa Civil, em razão do risco iminente de nova queda de barreira. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas está acompanhando de perto a operação, observada ainda pelas famílias das vítimas.

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Até as 11 horas da manhã, não era observada nem uma movimentação no local. A busca dos dois trabalhadores contava com o apoio do Grupo de Ações Especiais da Polícia Militar (Gate). Eles pretendem utilizar um robô, que apontará as condições e movimentação da rocha. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o trabalho de resgate poderá levar dias e as famílias estão sendo assistidas por psicólogos.

Notícia atualizada às 15h

SANTOS - Uma nova avalanche de terra, registrada por volta das 9 horas desta quarta-feira, 13, está dificultando o trabalho de resgate dos dois trabalhadores soterrados na manhã de terça-feira no desmoronamento da pedreira da Max Brita, localizada na altura do km 245 da Rodovia Rio-Santos, na área continental de Santos.

 

O início do resgate estava previsto para as 7 horas. A interrupção dos trabalhos foi determinada pela Defesa Civil, em razão do risco iminente de nova queda de barreira. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas está acompanhando de perto a operação, observada ainda pelas famílias das vítimas.

 

Até as 11 horas da manhã, não era observada nem uma movimentação no local. A busca dos dois trabalhadores contava com o apoio do Grupo de Ações Especiais da Polícia Militar (Gate). Eles pretendem utilizar um robô, que apontará as condições e movimentação da rocha. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o trabalho de resgate poderá levar dias e as famílias estão sendo assistidas por psicólogos.

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SANTOS - Uma nova avalanche de terra, registrada por volta das 9 horas desta quarta-feira, 13, está dificultando o trabalho de resgate dos dois trabalhadores soterrados na manhã de terça-feira no desmoronamento da pedreira da Max Brita, localizada na altura do km 245 da Rodovia Rio-Santos, na área continental de Santos.

 

O início do resgate estava previsto para as 7 horas. A interrupção dos trabalhos foi determinada pela Defesa Civil, em razão do risco iminente de nova queda de barreira. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas está acompanhando de perto a operação, observada ainda pelas famílias das vítimas.

 

Até as 11 horas da manhã, não era observada nem uma movimentação no local. A busca dos dois trabalhadores contava com o apoio do Grupo de Ações Especiais da Polícia Militar (Gate). Eles pretendem utilizar um robô, que apontará as condições e movimentação da rocha. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o trabalho de resgate poderá levar dias e as famílias estão sendo assistidas por psicólogos.

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SANTOS - Uma nova avalanche de terra, registrada por volta das 9 horas desta quarta-feira, 13, está dificultando o trabalho de resgate dos dois trabalhadores soterrados na manhã de terça-feira no desmoronamento da pedreira da Max Brita, localizada na altura do km 245 da Rodovia Rio-Santos, na área continental de Santos.

 

O início do resgate estava previsto para as 7 horas. A interrupção dos trabalhos foi determinada pela Defesa Civil, em razão do risco iminente de nova queda de barreira. O Instituto de Pesquisas Tecnológicas está acompanhando de perto a operação, observada ainda pelas famílias das vítimas.

 

Até as 11 horas da manhã, não era observada nem uma movimentação no local. A busca dos dois trabalhadores contava com o apoio do Grupo de Ações Especiais da Polícia Militar (Gate). Eles pretendem utilizar um robô, que apontará as condições e movimentação da rocha. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o trabalho de resgate poderá levar dias e as famílias estão sendo assistidas por psicólogos.

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