O engenheiro da província paulistana


Por Redação

Responsável pelo projeto do Cemitério da Consolação, Carl Friedrich Joseph Rath - também chamado de Frederico Carlos José Rath ou apenas Carlos Rath - chegou a São Paulo em 1845, contratado como engenheiro da Inspetoria de Obras Públicas.

continua após a publicidade

A vinda do intelectual de Stuttgart, então parte do reino de Württenberg, hoje Alemanha, precedeu a imigração alemã na cidade, que se intensificaria na década de 1850.

continua após a publicidade

Além de engenheiro, trabalhou com Geologia e Cartografia. "Era um cientista natural da primeira metade do século 19, em que as ciências não estavam tão separadas", explica a professora Ivone Salgado, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC de Campinas.

continua após a publicidade

Rath participou de várias obras na então Província de São Paulo, como a Estrada da Maioridade, o esgoto da Rua da Glória, a estrada da Água Branca. Foi também responsável pelo traçado das ruas do bairro da Glória, hoje Liberdade.

continua após a publicidade

Rath ainda participou da construção do Cemitério da Consolação, o mais antigo da cidade, inaugurado em 1858. Na Câmara, defendeu com sucesso o argumento de que a altitude e o então afastado bairro da Consolação faziam desse o melhor ponto para o projeto.

continua após a publicidade

Rath morreu em 1871, após se naturalizar brasileiro. / ANDRÉ CABETTE FÁBIO, ESPECIAL PARA O ESTADO

continua após a publicidade

Responsável pelo projeto do Cemitério da Consolação, Carl Friedrich Joseph Rath - também chamado de Frederico Carlos José Rath ou apenas Carlos Rath - chegou a São Paulo em 1845, contratado como engenheiro da Inspetoria de Obras Públicas.

A vinda do intelectual de Stuttgart, então parte do reino de Württenberg, hoje Alemanha, precedeu a imigração alemã na cidade, que se intensificaria na década de 1850.

Além de engenheiro, trabalhou com Geologia e Cartografia. "Era um cientista natural da primeira metade do século 19, em que as ciências não estavam tão separadas", explica a professora Ivone Salgado, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC de Campinas.

Rath participou de várias obras na então Província de São Paulo, como a Estrada da Maioridade, o esgoto da Rua da Glória, a estrada da Água Branca. Foi também responsável pelo traçado das ruas do bairro da Glória, hoje Liberdade.

Rath ainda participou da construção do Cemitério da Consolação, o mais antigo da cidade, inaugurado em 1858. Na Câmara, defendeu com sucesso o argumento de que a altitude e o então afastado bairro da Consolação faziam desse o melhor ponto para o projeto.

Rath morreu em 1871, após se naturalizar brasileiro. / ANDRÉ CABETTE FÁBIO, ESPECIAL PARA O ESTADO

Responsável pelo projeto do Cemitério da Consolação, Carl Friedrich Joseph Rath - também chamado de Frederico Carlos José Rath ou apenas Carlos Rath - chegou a São Paulo em 1845, contratado como engenheiro da Inspetoria de Obras Públicas.

A vinda do intelectual de Stuttgart, então parte do reino de Württenberg, hoje Alemanha, precedeu a imigração alemã na cidade, que se intensificaria na década de 1850.

Além de engenheiro, trabalhou com Geologia e Cartografia. "Era um cientista natural da primeira metade do século 19, em que as ciências não estavam tão separadas", explica a professora Ivone Salgado, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC de Campinas.

Rath participou de várias obras na então Província de São Paulo, como a Estrada da Maioridade, o esgoto da Rua da Glória, a estrada da Água Branca. Foi também responsável pelo traçado das ruas do bairro da Glória, hoje Liberdade.

Rath ainda participou da construção do Cemitério da Consolação, o mais antigo da cidade, inaugurado em 1858. Na Câmara, defendeu com sucesso o argumento de que a altitude e o então afastado bairro da Consolação faziam desse o melhor ponto para o projeto.

Rath morreu em 1871, após se naturalizar brasileiro. / ANDRÉ CABETTE FÁBIO, ESPECIAL PARA O ESTADO

Responsável pelo projeto do Cemitério da Consolação, Carl Friedrich Joseph Rath - também chamado de Frederico Carlos José Rath ou apenas Carlos Rath - chegou a São Paulo em 1845, contratado como engenheiro da Inspetoria de Obras Públicas.

A vinda do intelectual de Stuttgart, então parte do reino de Württenberg, hoje Alemanha, precedeu a imigração alemã na cidade, que se intensificaria na década de 1850.

Além de engenheiro, trabalhou com Geologia e Cartografia. "Era um cientista natural da primeira metade do século 19, em que as ciências não estavam tão separadas", explica a professora Ivone Salgado, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da PUC de Campinas.

Rath participou de várias obras na então Província de São Paulo, como a Estrada da Maioridade, o esgoto da Rua da Glória, a estrada da Água Branca. Foi também responsável pelo traçado das ruas do bairro da Glória, hoje Liberdade.

Rath ainda participou da construção do Cemitério da Consolação, o mais antigo da cidade, inaugurado em 1858. Na Câmara, defendeu com sucesso o argumento de que a altitude e o então afastado bairro da Consolação faziam desse o melhor ponto para o projeto.

Rath morreu em 1871, após se naturalizar brasileiro. / ANDRÉ CABETTE FÁBIO, ESPECIAL PARA O ESTADO

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.