Líder do PCC e 'garoto nota mil' da Rua Fidalga


No endereço dado à Justiça, na Vila Madalena, casa de Gegê do Mangue tem janela quebrada, obra inacabada e lona no portão

Por Marco Antônio Carvalho

SÃO PAULO - Menos de um quilômetro de distância separa um dos pontos mais badalados da noite paulistana da casa de Gegê do Mangue. A efervescência e o agito do cruzamento das ruas Aspicuelta e Fidalga, na Vila Madalena, que concentra ao menos uma dezena de bares, ocorrem independente da proximidade com o vizinho ‘ilustre’. 

Sinal de abandono.Até correspondências se acumulam Foto: Hélvio Romero/Estadão - Tirada com Moto Z Play + Hasselblad True Zoom

Rogério fez carreira no crime fornecendo droga para os frequentadores do bairro boêmio e foi para lá que prometeu voltar após ter sido libertado neste mês. Ao menos, foi o que ele declarou à Justiça ao dizer que a Rua Fidalga, número 1.010, era onde poderia ser encontrado para receber notificações dos diversos processos que ainda responde.

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O Mangue do apelido ele herdou da comunidade onde nasceu e cresceu, no coração da Vila Madalena. A morte de um tio o alçou à liderança do tráfico da área e a um papel de relevância no Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo apontaram investigações da polícia e do Ministério Público. Apesar da raiz e da promessa à Justiça, não foi para lá que ele foi após ter deixado a prisão.

A reportagem do Estado esteve na rua na semana passada e se deparou com um domicílio com sinais de abandono. A casa tem janelas quebradas, uma obra de primeiro andar deixada pela metade e um anexo em que o portão foi substituído por uma lona. Na garagem, um carro foi visto, mas ninguém respondeu às tentativas de contato. Fora, na caixa de correios, correspondências se acumulavam. 

Na vizinhança, o nome tem peso. “Ele cresceu aqui, rapaz. É um garoto nota mil, palmeirense roxo. Tratei como se fosse meu filho. Estou muito feliz que ele foi solto. E foi tudo de acordo com a lei, viu?”, conta um dos vizinhos que pediu para ter a identidade preservada. “Ele morava na Fradique Coutinho, mas sempre estava aqui com a rapaziada. Tinha muitos amigos”, acrescentou.

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O senhor, que mora e trabalha no local há 30 anos, conta que soube da soltura de Gegê pela TV. “Vi no Datena. Queria vê-lo, mas acho que ele não vai aparecer por aqui, não. Deus queira que não mandem ele de volta para a prisão”, diz. Sobre as acusações que apontam Gegê como um membro relevante do crime organizado estadual, o homem desconversou: “Todo mundo tem seus problemas. Eu não procurava saber quais eram os dele.” 

Outros, apesar de reconhecerem o nome, preferem não comentar. O pintor Francisco Carlos Vasquez, de 63 anos, trabalhava na tarde da quarta-feira passada na casa imediatamente vizinha ao endereço de Gegê. “A gente ouve falar, mas eu mesmo não dou nenhuma importância”, disse sucintamente. “O trabalho já nos toma bastante atenção.”

A influência do réu na região parecia desconhecida para outros tantos na Rua Fidalga, que, além dos bares, concentra outros tipos de comércio, além de condomínios residenciais de alto padrão e casas com sofisticado aparato de segurança. A recepcionista Ruth Lira, de 38 anos, do ateliê perto da casa de Gegê, classificou a região como “bem tranquila” e disse não saber de nada a respeito do homem. Outros vizinhos falaram que algumas pessoas aparecem à noite no imóvel, mas disseram não saber quem são. 

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Na tarde da quarta, os funcionários dos bares da Aspicuelta com a Fidalga começavam a posicionar as mesas e preparar para o movimento daquele dia que, com rodada de futebol, prometia ser movimentado. Um garçom de um dos bares, questionado sobre a proximidade e influência de Gegê na região, disse, tranquilo: “Aqui, ninguém quer saber disso, não.” 

Histórico. Gegê foi foi um dos dois primeiros membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) a ser condenado por formação de quadrilha em relação a sua atividade na facção. No dia 15 de março de 2004, ele e Rosângela Aparecida Legramandi Peres, a Fia, foram condenados por ligação com o assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias, praticado no ano anterior.

Ele, na época, foi condenado a três anos e seis meses por formação de quadrilha. Investigadores apontaram que saiu das mãos dele um bilhete, apreendido na Penitenciária de Avaré, pelo qual comunicava a morte do magistrado ao líder máximo da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. “A caminhada é o seguinte o Machado já foi nessa (...) a Fia que passou. É a operação do câncer, pois a operação que faltava foi marcada e o paciente operado (risos)”, dizia o bilhete. 

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Gegê também está entre os 175 denunciados pelo Ministério Público em outubro de 2013, no que foi considerada a maior investigação contra o crime organizado do País. 

SÃO PAULO - Menos de um quilômetro de distância separa um dos pontos mais badalados da noite paulistana da casa de Gegê do Mangue. A efervescência e o agito do cruzamento das ruas Aspicuelta e Fidalga, na Vila Madalena, que concentra ao menos uma dezena de bares, ocorrem independente da proximidade com o vizinho ‘ilustre’. 

Sinal de abandono.Até correspondências se acumulam Foto: Hélvio Romero/Estadão - Tirada com Moto Z Play + Hasselblad True Zoom

Rogério fez carreira no crime fornecendo droga para os frequentadores do bairro boêmio e foi para lá que prometeu voltar após ter sido libertado neste mês. Ao menos, foi o que ele declarou à Justiça ao dizer que a Rua Fidalga, número 1.010, era onde poderia ser encontrado para receber notificações dos diversos processos que ainda responde.

O Mangue do apelido ele herdou da comunidade onde nasceu e cresceu, no coração da Vila Madalena. A morte de um tio o alçou à liderança do tráfico da área e a um papel de relevância no Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo apontaram investigações da polícia e do Ministério Público. Apesar da raiz e da promessa à Justiça, não foi para lá que ele foi após ter deixado a prisão.

A reportagem do Estado esteve na rua na semana passada e se deparou com um domicílio com sinais de abandono. A casa tem janelas quebradas, uma obra de primeiro andar deixada pela metade e um anexo em que o portão foi substituído por uma lona. Na garagem, um carro foi visto, mas ninguém respondeu às tentativas de contato. Fora, na caixa de correios, correspondências se acumulavam. 

Na vizinhança, o nome tem peso. “Ele cresceu aqui, rapaz. É um garoto nota mil, palmeirense roxo. Tratei como se fosse meu filho. Estou muito feliz que ele foi solto. E foi tudo de acordo com a lei, viu?”, conta um dos vizinhos que pediu para ter a identidade preservada. “Ele morava na Fradique Coutinho, mas sempre estava aqui com a rapaziada. Tinha muitos amigos”, acrescentou.

O senhor, que mora e trabalha no local há 30 anos, conta que soube da soltura de Gegê pela TV. “Vi no Datena. Queria vê-lo, mas acho que ele não vai aparecer por aqui, não. Deus queira que não mandem ele de volta para a prisão”, diz. Sobre as acusações que apontam Gegê como um membro relevante do crime organizado estadual, o homem desconversou: “Todo mundo tem seus problemas. Eu não procurava saber quais eram os dele.” 

Outros, apesar de reconhecerem o nome, preferem não comentar. O pintor Francisco Carlos Vasquez, de 63 anos, trabalhava na tarde da quarta-feira passada na casa imediatamente vizinha ao endereço de Gegê. “A gente ouve falar, mas eu mesmo não dou nenhuma importância”, disse sucintamente. “O trabalho já nos toma bastante atenção.”

A influência do réu na região parecia desconhecida para outros tantos na Rua Fidalga, que, além dos bares, concentra outros tipos de comércio, além de condomínios residenciais de alto padrão e casas com sofisticado aparato de segurança. A recepcionista Ruth Lira, de 38 anos, do ateliê perto da casa de Gegê, classificou a região como “bem tranquila” e disse não saber de nada a respeito do homem. Outros vizinhos falaram que algumas pessoas aparecem à noite no imóvel, mas disseram não saber quem são. 

Na tarde da quarta, os funcionários dos bares da Aspicuelta com a Fidalga começavam a posicionar as mesas e preparar para o movimento daquele dia que, com rodada de futebol, prometia ser movimentado. Um garçom de um dos bares, questionado sobre a proximidade e influência de Gegê na região, disse, tranquilo: “Aqui, ninguém quer saber disso, não.” 

Histórico. Gegê foi foi um dos dois primeiros membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) a ser condenado por formação de quadrilha em relação a sua atividade na facção. No dia 15 de março de 2004, ele e Rosângela Aparecida Legramandi Peres, a Fia, foram condenados por ligação com o assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias, praticado no ano anterior.

Ele, na época, foi condenado a três anos e seis meses por formação de quadrilha. Investigadores apontaram que saiu das mãos dele um bilhete, apreendido na Penitenciária de Avaré, pelo qual comunicava a morte do magistrado ao líder máximo da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. “A caminhada é o seguinte o Machado já foi nessa (...) a Fia que passou. É a operação do câncer, pois a operação que faltava foi marcada e o paciente operado (risos)”, dizia o bilhete. 

Gegê também está entre os 175 denunciados pelo Ministério Público em outubro de 2013, no que foi considerada a maior investigação contra o crime organizado do País. 

SÃO PAULO - Menos de um quilômetro de distância separa um dos pontos mais badalados da noite paulistana da casa de Gegê do Mangue. A efervescência e o agito do cruzamento das ruas Aspicuelta e Fidalga, na Vila Madalena, que concentra ao menos uma dezena de bares, ocorrem independente da proximidade com o vizinho ‘ilustre’. 

Sinal de abandono.Até correspondências se acumulam Foto: Hélvio Romero/Estadão - Tirada com Moto Z Play + Hasselblad True Zoom

Rogério fez carreira no crime fornecendo droga para os frequentadores do bairro boêmio e foi para lá que prometeu voltar após ter sido libertado neste mês. Ao menos, foi o que ele declarou à Justiça ao dizer que a Rua Fidalga, número 1.010, era onde poderia ser encontrado para receber notificações dos diversos processos que ainda responde.

O Mangue do apelido ele herdou da comunidade onde nasceu e cresceu, no coração da Vila Madalena. A morte de um tio o alçou à liderança do tráfico da área e a um papel de relevância no Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo apontaram investigações da polícia e do Ministério Público. Apesar da raiz e da promessa à Justiça, não foi para lá que ele foi após ter deixado a prisão.

A reportagem do Estado esteve na rua na semana passada e se deparou com um domicílio com sinais de abandono. A casa tem janelas quebradas, uma obra de primeiro andar deixada pela metade e um anexo em que o portão foi substituído por uma lona. Na garagem, um carro foi visto, mas ninguém respondeu às tentativas de contato. Fora, na caixa de correios, correspondências se acumulavam. 

Na vizinhança, o nome tem peso. “Ele cresceu aqui, rapaz. É um garoto nota mil, palmeirense roxo. Tratei como se fosse meu filho. Estou muito feliz que ele foi solto. E foi tudo de acordo com a lei, viu?”, conta um dos vizinhos que pediu para ter a identidade preservada. “Ele morava na Fradique Coutinho, mas sempre estava aqui com a rapaziada. Tinha muitos amigos”, acrescentou.

O senhor, que mora e trabalha no local há 30 anos, conta que soube da soltura de Gegê pela TV. “Vi no Datena. Queria vê-lo, mas acho que ele não vai aparecer por aqui, não. Deus queira que não mandem ele de volta para a prisão”, diz. Sobre as acusações que apontam Gegê como um membro relevante do crime organizado estadual, o homem desconversou: “Todo mundo tem seus problemas. Eu não procurava saber quais eram os dele.” 

Outros, apesar de reconhecerem o nome, preferem não comentar. O pintor Francisco Carlos Vasquez, de 63 anos, trabalhava na tarde da quarta-feira passada na casa imediatamente vizinha ao endereço de Gegê. “A gente ouve falar, mas eu mesmo não dou nenhuma importância”, disse sucintamente. “O trabalho já nos toma bastante atenção.”

A influência do réu na região parecia desconhecida para outros tantos na Rua Fidalga, que, além dos bares, concentra outros tipos de comércio, além de condomínios residenciais de alto padrão e casas com sofisticado aparato de segurança. A recepcionista Ruth Lira, de 38 anos, do ateliê perto da casa de Gegê, classificou a região como “bem tranquila” e disse não saber de nada a respeito do homem. Outros vizinhos falaram que algumas pessoas aparecem à noite no imóvel, mas disseram não saber quem são. 

Na tarde da quarta, os funcionários dos bares da Aspicuelta com a Fidalga começavam a posicionar as mesas e preparar para o movimento daquele dia que, com rodada de futebol, prometia ser movimentado. Um garçom de um dos bares, questionado sobre a proximidade e influência de Gegê na região, disse, tranquilo: “Aqui, ninguém quer saber disso, não.” 

Histórico. Gegê foi foi um dos dois primeiros membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) a ser condenado por formação de quadrilha em relação a sua atividade na facção. No dia 15 de março de 2004, ele e Rosângela Aparecida Legramandi Peres, a Fia, foram condenados por ligação com o assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias, praticado no ano anterior.

Ele, na época, foi condenado a três anos e seis meses por formação de quadrilha. Investigadores apontaram que saiu das mãos dele um bilhete, apreendido na Penitenciária de Avaré, pelo qual comunicava a morte do magistrado ao líder máximo da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. “A caminhada é o seguinte o Machado já foi nessa (...) a Fia que passou. É a operação do câncer, pois a operação que faltava foi marcada e o paciente operado (risos)”, dizia o bilhete. 

Gegê também está entre os 175 denunciados pelo Ministério Público em outubro de 2013, no que foi considerada a maior investigação contra o crime organizado do País. 

SÃO PAULO - Menos de um quilômetro de distância separa um dos pontos mais badalados da noite paulistana da casa de Gegê do Mangue. A efervescência e o agito do cruzamento das ruas Aspicuelta e Fidalga, na Vila Madalena, que concentra ao menos uma dezena de bares, ocorrem independente da proximidade com o vizinho ‘ilustre’. 

Sinal de abandono.Até correspondências se acumulam Foto: Hélvio Romero/Estadão - Tirada com Moto Z Play + Hasselblad True Zoom

Rogério fez carreira no crime fornecendo droga para os frequentadores do bairro boêmio e foi para lá que prometeu voltar após ter sido libertado neste mês. Ao menos, foi o que ele declarou à Justiça ao dizer que a Rua Fidalga, número 1.010, era onde poderia ser encontrado para receber notificações dos diversos processos que ainda responde.

O Mangue do apelido ele herdou da comunidade onde nasceu e cresceu, no coração da Vila Madalena. A morte de um tio o alçou à liderança do tráfico da área e a um papel de relevância no Primeiro Comando da Capital (PCC), segundo apontaram investigações da polícia e do Ministério Público. Apesar da raiz e da promessa à Justiça, não foi para lá que ele foi após ter deixado a prisão.

A reportagem do Estado esteve na rua na semana passada e se deparou com um domicílio com sinais de abandono. A casa tem janelas quebradas, uma obra de primeiro andar deixada pela metade e um anexo em que o portão foi substituído por uma lona. Na garagem, um carro foi visto, mas ninguém respondeu às tentativas de contato. Fora, na caixa de correios, correspondências se acumulavam. 

Na vizinhança, o nome tem peso. “Ele cresceu aqui, rapaz. É um garoto nota mil, palmeirense roxo. Tratei como se fosse meu filho. Estou muito feliz que ele foi solto. E foi tudo de acordo com a lei, viu?”, conta um dos vizinhos que pediu para ter a identidade preservada. “Ele morava na Fradique Coutinho, mas sempre estava aqui com a rapaziada. Tinha muitos amigos”, acrescentou.

O senhor, que mora e trabalha no local há 30 anos, conta que soube da soltura de Gegê pela TV. “Vi no Datena. Queria vê-lo, mas acho que ele não vai aparecer por aqui, não. Deus queira que não mandem ele de volta para a prisão”, diz. Sobre as acusações que apontam Gegê como um membro relevante do crime organizado estadual, o homem desconversou: “Todo mundo tem seus problemas. Eu não procurava saber quais eram os dele.” 

Outros, apesar de reconhecerem o nome, preferem não comentar. O pintor Francisco Carlos Vasquez, de 63 anos, trabalhava na tarde da quarta-feira passada na casa imediatamente vizinha ao endereço de Gegê. “A gente ouve falar, mas eu mesmo não dou nenhuma importância”, disse sucintamente. “O trabalho já nos toma bastante atenção.”

A influência do réu na região parecia desconhecida para outros tantos na Rua Fidalga, que, além dos bares, concentra outros tipos de comércio, além de condomínios residenciais de alto padrão e casas com sofisticado aparato de segurança. A recepcionista Ruth Lira, de 38 anos, do ateliê perto da casa de Gegê, classificou a região como “bem tranquila” e disse não saber de nada a respeito do homem. Outros vizinhos falaram que algumas pessoas aparecem à noite no imóvel, mas disseram não saber quem são. 

Na tarde da quarta, os funcionários dos bares da Aspicuelta com a Fidalga começavam a posicionar as mesas e preparar para o movimento daquele dia que, com rodada de futebol, prometia ser movimentado. Um garçom de um dos bares, questionado sobre a proximidade e influência de Gegê na região, disse, tranquilo: “Aqui, ninguém quer saber disso, não.” 

Histórico. Gegê foi foi um dos dois primeiros membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) a ser condenado por formação de quadrilha em relação a sua atividade na facção. No dia 15 de março de 2004, ele e Rosângela Aparecida Legramandi Peres, a Fia, foram condenados por ligação com o assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antonio José Machado Dias, praticado no ano anterior.

Ele, na época, foi condenado a três anos e seis meses por formação de quadrilha. Investigadores apontaram que saiu das mãos dele um bilhete, apreendido na Penitenciária de Avaré, pelo qual comunicava a morte do magistrado ao líder máximo da facção, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola. “A caminhada é o seguinte o Machado já foi nessa (...) a Fia que passou. É a operação do câncer, pois a operação que faltava foi marcada e o paciente operado (risos)”, dizia o bilhete. 

Gegê também está entre os 175 denunciados pelo Ministério Público em outubro de 2013, no que foi considerada a maior investigação contra o crime organizado do País. 

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