O marco inicial da Pompeia


Quase centenária, a igreja testemunha as mudanças do bairro desde sempre

Por Gustavo Zucchi

No topo da Avenida Pompeia, surgiu uma capelinha em 1922. Seis anos depois, os padres camilianos (da ordem fundada por São Camilo) ergueram um prédio maior e assim a história da paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompeia começa a ser contata junto com a trajetória da vila que cresceu ao seu redor. A origem da igreja estaria no pagamento da promessa do casal Cláudio de Sousa e Luiza Leite de Souza. "Na Itália, eles prometeram construir uma capela para Nossa Senhora caso sua filha melhorasse de uma grave doença", conta o Padre João Zago. Ela melhorou.   O sacerdote é praticamente um dos patrimônios da Igreja, testemunhando dali as mudanças do bairro desde sua chegada, na década de 1950. Ele diz se lembrar com saudade que a Avenida Pompeia tinha paineiras no canteiro central. "Elas foram removidas para aumentar a via." 

Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompeia é principal marco histórico do bairro Foto: Estadão

A atual igreja começou a ser construída em 1928, e ficou pronta em 1939. Os principais beneficiários da obra eram os Matarazzo. Os operários das fábricas, aliás, entre os primeiros moradores da região, eram frequentadores locais. Uma curiosidade: naquele tempo, os padres camilianos chegaram da Itália e vieram para São Paulo por engano. Na realidade, seu destino seria a cidade mineira de Mariana. Uma vez aqui, porém, eles ficaram, cuidaram da Igreja, construíram o hospital São Camilo e ainda uma escola. Quem quiser visitar a Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompeia encontra as portas abertas todos os dias da semana, dependendo das missas do dia. Ainda que seja muito procurada para casamentos, o grande evento da paróquia é mesmo a festa "julina", que mobiliza o bairro em julho. 

No topo da Avenida Pompeia, surgiu uma capelinha em 1922. Seis anos depois, os padres camilianos (da ordem fundada por São Camilo) ergueram um prédio maior e assim a história da paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompeia começa a ser contata junto com a trajetória da vila que cresceu ao seu redor. A origem da igreja estaria no pagamento da promessa do casal Cláudio de Sousa e Luiza Leite de Souza. "Na Itália, eles prometeram construir uma capela para Nossa Senhora caso sua filha melhorasse de uma grave doença", conta o Padre João Zago. Ela melhorou.   O sacerdote é praticamente um dos patrimônios da Igreja, testemunhando dali as mudanças do bairro desde sua chegada, na década de 1950. Ele diz se lembrar com saudade que a Avenida Pompeia tinha paineiras no canteiro central. "Elas foram removidas para aumentar a via." 

Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompeia é principal marco histórico do bairro Foto: Estadão

A atual igreja começou a ser construída em 1928, e ficou pronta em 1939. Os principais beneficiários da obra eram os Matarazzo. Os operários das fábricas, aliás, entre os primeiros moradores da região, eram frequentadores locais. Uma curiosidade: naquele tempo, os padres camilianos chegaram da Itália e vieram para São Paulo por engano. Na realidade, seu destino seria a cidade mineira de Mariana. Uma vez aqui, porém, eles ficaram, cuidaram da Igreja, construíram o hospital São Camilo e ainda uma escola. Quem quiser visitar a Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompeia encontra as portas abertas todos os dias da semana, dependendo das missas do dia. Ainda que seja muito procurada para casamentos, o grande evento da paróquia é mesmo a festa "julina", que mobiliza o bairro em julho. 

No topo da Avenida Pompeia, surgiu uma capelinha em 1922. Seis anos depois, os padres camilianos (da ordem fundada por São Camilo) ergueram um prédio maior e assim a história da paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompeia começa a ser contata junto com a trajetória da vila que cresceu ao seu redor. A origem da igreja estaria no pagamento da promessa do casal Cláudio de Sousa e Luiza Leite de Souza. "Na Itália, eles prometeram construir uma capela para Nossa Senhora caso sua filha melhorasse de uma grave doença", conta o Padre João Zago. Ela melhorou.   O sacerdote é praticamente um dos patrimônios da Igreja, testemunhando dali as mudanças do bairro desde sua chegada, na década de 1950. Ele diz se lembrar com saudade que a Avenida Pompeia tinha paineiras no canteiro central. "Elas foram removidas para aumentar a via." 

Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompeia é principal marco histórico do bairro Foto: Estadão

A atual igreja começou a ser construída em 1928, e ficou pronta em 1939. Os principais beneficiários da obra eram os Matarazzo. Os operários das fábricas, aliás, entre os primeiros moradores da região, eram frequentadores locais. Uma curiosidade: naquele tempo, os padres camilianos chegaram da Itália e vieram para São Paulo por engano. Na realidade, seu destino seria a cidade mineira de Mariana. Uma vez aqui, porém, eles ficaram, cuidaram da Igreja, construíram o hospital São Camilo e ainda uma escola. Quem quiser visitar a Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompeia encontra as portas abertas todos os dias da semana, dependendo das missas do dia. Ainda que seja muito procurada para casamentos, o grande evento da paróquia é mesmo a festa "julina", que mobiliza o bairro em julho. 

No topo da Avenida Pompeia, surgiu uma capelinha em 1922. Seis anos depois, os padres camilianos (da ordem fundada por São Camilo) ergueram um prédio maior e assim a história da paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompeia começa a ser contata junto com a trajetória da vila que cresceu ao seu redor. A origem da igreja estaria no pagamento da promessa do casal Cláudio de Sousa e Luiza Leite de Souza. "Na Itália, eles prometeram construir uma capela para Nossa Senhora caso sua filha melhorasse de uma grave doença", conta o Padre João Zago. Ela melhorou.   O sacerdote é praticamente um dos patrimônios da Igreja, testemunhando dali as mudanças do bairro desde sua chegada, na década de 1950. Ele diz se lembrar com saudade que a Avenida Pompeia tinha paineiras no canteiro central. "Elas foram removidas para aumentar a via." 

Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompeia é principal marco histórico do bairro Foto: Estadão

A atual igreja começou a ser construída em 1928, e ficou pronta em 1939. Os principais beneficiários da obra eram os Matarazzo. Os operários das fábricas, aliás, entre os primeiros moradores da região, eram frequentadores locais. Uma curiosidade: naquele tempo, os padres camilianos chegaram da Itália e vieram para São Paulo por engano. Na realidade, seu destino seria a cidade mineira de Mariana. Uma vez aqui, porém, eles ficaram, cuidaram da Igreja, construíram o hospital São Camilo e ainda uma escola. Quem quiser visitar a Igreja Nossa Senhora do Rosário de Pompeia encontra as portas abertas todos os dias da semana, dependendo das missas do dia. Ainda que seja muito procurada para casamentos, o grande evento da paróquia é mesmo a festa "julina", que mobiliza o bairro em julho. 

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