O poder público tem visão especulativa: a rua virou o resto


Análise

Por Roberto Loeb

A Vila Olímpia parece uma criança que cresceu com a roupa apertada. Não se pensa na integração com a cidade. É preciso ter transporte público e calçadas acessíveis para atender ao adensamento populacional que as obras trouxeram. O poder público tem uma visão especulativa, que dá a licença para a construção e, ao mesmo tempo, trata a rua como se fosse o resto. Não oferece conforto ao pedestre. Há torres imensas, modernas e autossuficientes, que não se integram com o espaço público. São dimensões separadas. O bairro deve ser abastecido com uma infraestrutura adequada, levando em conta até o impacto desse crescimento nas regiões vizinhas. A cidade precisa estar preparada para isso. É ARQUITETO

A Vila Olímpia parece uma criança que cresceu com a roupa apertada. Não se pensa na integração com a cidade. É preciso ter transporte público e calçadas acessíveis para atender ao adensamento populacional que as obras trouxeram. O poder público tem uma visão especulativa, que dá a licença para a construção e, ao mesmo tempo, trata a rua como se fosse o resto. Não oferece conforto ao pedestre. Há torres imensas, modernas e autossuficientes, que não se integram com o espaço público. São dimensões separadas. O bairro deve ser abastecido com uma infraestrutura adequada, levando em conta até o impacto desse crescimento nas regiões vizinhas. A cidade precisa estar preparada para isso. É ARQUITETO

A Vila Olímpia parece uma criança que cresceu com a roupa apertada. Não se pensa na integração com a cidade. É preciso ter transporte público e calçadas acessíveis para atender ao adensamento populacional que as obras trouxeram. O poder público tem uma visão especulativa, que dá a licença para a construção e, ao mesmo tempo, trata a rua como se fosse o resto. Não oferece conforto ao pedestre. Há torres imensas, modernas e autossuficientes, que não se integram com o espaço público. São dimensões separadas. O bairro deve ser abastecido com uma infraestrutura adequada, levando em conta até o impacto desse crescimento nas regiões vizinhas. A cidade precisa estar preparada para isso. É ARQUITETO

A Vila Olímpia parece uma criança que cresceu com a roupa apertada. Não se pensa na integração com a cidade. É preciso ter transporte público e calçadas acessíveis para atender ao adensamento populacional que as obras trouxeram. O poder público tem uma visão especulativa, que dá a licença para a construção e, ao mesmo tempo, trata a rua como se fosse o resto. Não oferece conforto ao pedestre. Há torres imensas, modernas e autossuficientes, que não se integram com o espaço público. São dimensões separadas. O bairro deve ser abastecido com uma infraestrutura adequada, levando em conta até o impacto desse crescimento nas regiões vizinhas. A cidade precisa estar preparada para isso. É ARQUITETO

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.