OAB reclama ao CNJ sobre escuta em presídio


Por Redação

JUSTIÇAO presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, disse ontem que vai mover representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o juiz Odilon de Oliveira. O magistrado foi corregedor do Sistema Penitenciário Federal até 2009, período em que teriam ocorrido interceptações de conversas entre advogados e presos em presídios federais de segurança máxima. Segundo Cavalcante, as escutas violam o princípio da ampla defesa e o direito de sigilo entre advogado e cliente. O Ministério da Justiça não vai revogar o sistema.

JUSTIÇAO presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, disse ontem que vai mover representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o juiz Odilon de Oliveira. O magistrado foi corregedor do Sistema Penitenciário Federal até 2009, período em que teriam ocorrido interceptações de conversas entre advogados e presos em presídios federais de segurança máxima. Segundo Cavalcante, as escutas violam o princípio da ampla defesa e o direito de sigilo entre advogado e cliente. O Ministério da Justiça não vai revogar o sistema.

JUSTIÇAO presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, disse ontem que vai mover representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o juiz Odilon de Oliveira. O magistrado foi corregedor do Sistema Penitenciário Federal até 2009, período em que teriam ocorrido interceptações de conversas entre advogados e presos em presídios federais de segurança máxima. Segundo Cavalcante, as escutas violam o princípio da ampla defesa e o direito de sigilo entre advogado e cliente. O Ministério da Justiça não vai revogar o sistema.

JUSTIÇAO presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, disse ontem que vai mover representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o juiz Odilon de Oliveira. O magistrado foi corregedor do Sistema Penitenciário Federal até 2009, período em que teriam ocorrido interceptações de conversas entre advogados e presos em presídios federais de segurança máxima. Segundo Cavalcante, as escutas violam o princípio da ampla defesa e o direito de sigilo entre advogado e cliente. O Ministério da Justiça não vai revogar o sistema.

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