OAB vai investigar se houve abuso da PM contra advogado detido


Vídeo na internet mostra o defensor Benedito Barbosa imobilizado por policiais militares que o arrastam na rua

Por Luciano Bottini Filho

SÃO PAULO - A seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) vai investigar se houve abuso e quebra de prerrogativa profissional contra um advogado detido por policiais militares em uma reintegração de posse na Rua Aurora, região central da capital, na quarta-feira, 25. 

Um vídeo na internet mostra o defensor Benedito Barbosa, do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, imobilizado por PMs que o arrastam na rua. Segundo integrantes da Frente de Luta por Moradia (FLM), ele foi agredido depois de tentar conversar commembros das57 famílias que ocupavam o prédio.

O presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, disse que vai apurar o caso, na Comissão de Direitos e Prerrogativas da entidade, ouvindo a versão do advogado e da PM. "Não está claro se eles estava no exercício profissional. Precisamos saber o que aconteceu antes e depois do vídeo". 

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Em nota, a Polícia Militar afirmou que "o advogado, mediante força física, tentou romper o bloqueio policial e foi contido".Segundo a assessoria de imprensa da corporação, foi elaborado um boletim de ocorrência por desobediência.

SÃO PAULO - A seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) vai investigar se houve abuso e quebra de prerrogativa profissional contra um advogado detido por policiais militares em uma reintegração de posse na Rua Aurora, região central da capital, na quarta-feira, 25. 

Um vídeo na internet mostra o defensor Benedito Barbosa, do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, imobilizado por PMs que o arrastam na rua. Segundo integrantes da Frente de Luta por Moradia (FLM), ele foi agredido depois de tentar conversar commembros das57 famílias que ocupavam o prédio.

O presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, disse que vai apurar o caso, na Comissão de Direitos e Prerrogativas da entidade, ouvindo a versão do advogado e da PM. "Não está claro se eles estava no exercício profissional. Precisamos saber o que aconteceu antes e depois do vídeo". 

Em nota, a Polícia Militar afirmou que "o advogado, mediante força física, tentou romper o bloqueio policial e foi contido".Segundo a assessoria de imprensa da corporação, foi elaborado um boletim de ocorrência por desobediência.

SÃO PAULO - A seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) vai investigar se houve abuso e quebra de prerrogativa profissional contra um advogado detido por policiais militares em uma reintegração de posse na Rua Aurora, região central da capital, na quarta-feira, 25. 

Um vídeo na internet mostra o defensor Benedito Barbosa, do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, imobilizado por PMs que o arrastam na rua. Segundo integrantes da Frente de Luta por Moradia (FLM), ele foi agredido depois de tentar conversar commembros das57 famílias que ocupavam o prédio.

O presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, disse que vai apurar o caso, na Comissão de Direitos e Prerrogativas da entidade, ouvindo a versão do advogado e da PM. "Não está claro se eles estava no exercício profissional. Precisamos saber o que aconteceu antes e depois do vídeo". 

Em nota, a Polícia Militar afirmou que "o advogado, mediante força física, tentou romper o bloqueio policial e foi contido".Segundo a assessoria de imprensa da corporação, foi elaborado um boletim de ocorrência por desobediência.

SÃO PAULO - A seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) vai investigar se houve abuso e quebra de prerrogativa profissional contra um advogado detido por policiais militares em uma reintegração de posse na Rua Aurora, região central da capital, na quarta-feira, 25. 

Um vídeo na internet mostra o defensor Benedito Barbosa, do Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos, imobilizado por PMs que o arrastam na rua. Segundo integrantes da Frente de Luta por Moradia (FLM), ele foi agredido depois de tentar conversar commembros das57 famílias que ocupavam o prédio.

O presidente da OAB-SP, Marcos da Costa, disse que vai apurar o caso, na Comissão de Direitos e Prerrogativas da entidade, ouvindo a versão do advogado e da PM. "Não está claro se eles estava no exercício profissional. Precisamos saber o que aconteceu antes e depois do vídeo". 

Em nota, a Polícia Militar afirmou que "o advogado, mediante força física, tentou romper o bloqueio policial e foi contido".Segundo a assessoria de imprensa da corporação, foi elaborado um boletim de ocorrência por desobediência.

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