Omissão pública em relação aos ônibus não é 'acidental'


Por É CICLOATIVISTA, DIRETOR-GERAL DA, ASSOCIAÇÃO DE CICLISTAS URBANOS DE e SÃO PAULO (CICLOCIDADE)

Análise: Thiago BennichioA morte de mais uma ciclista atropelada por um ônibus na Avenida Paulista, três anos depois e poucos metros adiante de outro caso semelhante em 2009, que tirou a vida de Márcia Prado, deve colocar mais uma vez em discussão os crimes de trânsito contra ciclistas, erroneamente chamados de "acidentes". Não é acidental que a omissão do poder público em relação ao serviço de ônibus na cidade de São Paulo tenha como consequência a morte de ciclistas, além de uma dificuldade permanente de convivência entre ônibus e bicicletas. As reclamações enviadas à São Paulo Transporte (SPTrans) são muitas e não têm nenhum encaminhamento. O órgão lava as mãos e transfere para as empresas concessionárias a responsabilidade pela educação e fiscalização de motoristas, omitindo-se de seu papel. Ao mesmo tempo que continua a destinar rios de dinheiro para novas avenidas e túneis, o poder público segue agindo de maneira tímida, sem planejamento e continuidade nas ações de construção de infraestrutura e educação cicloviária na cidade. Com isso, só aumentaremos os índices de congestionamento, a poluição e as mortes no trânsito. E continuaremos a acreditar que elas são acidentais.

Análise: Thiago BennichioA morte de mais uma ciclista atropelada por um ônibus na Avenida Paulista, três anos depois e poucos metros adiante de outro caso semelhante em 2009, que tirou a vida de Márcia Prado, deve colocar mais uma vez em discussão os crimes de trânsito contra ciclistas, erroneamente chamados de "acidentes". Não é acidental que a omissão do poder público em relação ao serviço de ônibus na cidade de São Paulo tenha como consequência a morte de ciclistas, além de uma dificuldade permanente de convivência entre ônibus e bicicletas. As reclamações enviadas à São Paulo Transporte (SPTrans) são muitas e não têm nenhum encaminhamento. O órgão lava as mãos e transfere para as empresas concessionárias a responsabilidade pela educação e fiscalização de motoristas, omitindo-se de seu papel. Ao mesmo tempo que continua a destinar rios de dinheiro para novas avenidas e túneis, o poder público segue agindo de maneira tímida, sem planejamento e continuidade nas ações de construção de infraestrutura e educação cicloviária na cidade. Com isso, só aumentaremos os índices de congestionamento, a poluição e as mortes no trânsito. E continuaremos a acreditar que elas são acidentais.

Análise: Thiago BennichioA morte de mais uma ciclista atropelada por um ônibus na Avenida Paulista, três anos depois e poucos metros adiante de outro caso semelhante em 2009, que tirou a vida de Márcia Prado, deve colocar mais uma vez em discussão os crimes de trânsito contra ciclistas, erroneamente chamados de "acidentes". Não é acidental que a omissão do poder público em relação ao serviço de ônibus na cidade de São Paulo tenha como consequência a morte de ciclistas, além de uma dificuldade permanente de convivência entre ônibus e bicicletas. As reclamações enviadas à São Paulo Transporte (SPTrans) são muitas e não têm nenhum encaminhamento. O órgão lava as mãos e transfere para as empresas concessionárias a responsabilidade pela educação e fiscalização de motoristas, omitindo-se de seu papel. Ao mesmo tempo que continua a destinar rios de dinheiro para novas avenidas e túneis, o poder público segue agindo de maneira tímida, sem planejamento e continuidade nas ações de construção de infraestrutura e educação cicloviária na cidade. Com isso, só aumentaremos os índices de congestionamento, a poluição e as mortes no trânsito. E continuaremos a acreditar que elas são acidentais.

Análise: Thiago BennichioA morte de mais uma ciclista atropelada por um ônibus na Avenida Paulista, três anos depois e poucos metros adiante de outro caso semelhante em 2009, que tirou a vida de Márcia Prado, deve colocar mais uma vez em discussão os crimes de trânsito contra ciclistas, erroneamente chamados de "acidentes". Não é acidental que a omissão do poder público em relação ao serviço de ônibus na cidade de São Paulo tenha como consequência a morte de ciclistas, além de uma dificuldade permanente de convivência entre ônibus e bicicletas. As reclamações enviadas à São Paulo Transporte (SPTrans) são muitas e não têm nenhum encaminhamento. O órgão lava as mãos e transfere para as empresas concessionárias a responsabilidade pela educação e fiscalização de motoristas, omitindo-se de seu papel. Ao mesmo tempo que continua a destinar rios de dinheiro para novas avenidas e túneis, o poder público segue agindo de maneira tímida, sem planejamento e continuidade nas ações de construção de infraestrutura e educação cicloviária na cidade. Com isso, só aumentaremos os índices de congestionamento, a poluição e as mortes no trânsito. E continuaremos a acreditar que elas são acidentais.

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