Padre é preso em SP suspeito de abusar de menina de 4 anos


Garota relatou abuso aos pais e, depois, ao delegado; religioso não tinha contato com crianças, diz arquidiocese

Por Priscila Trindade

Um padre de 62 anos foi preso na noite de quinta-feira, na zona norte de São Paulo, suspeito de atentado violento ao pudor contra uma menina de 4 anos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a criança disse aos pais, no dia 30 de junho, que não queria ir mais a escola. Ao ser questionada, ela contou que o padre havia mostrado o órgão genital a ela dentro do banheiro da creche. A menina também relatou que em outra ocasião o padre a levou para o banheiro e tocou na área genital dela.

 

Os pais da menina foram ao 39º Distrito Policial, na Vila Gustavo, na quarta-feira, e disseram também que nos últimos três meses a filha reclamava de dores na região genital. A criança repetiu a mesma história ao delegado.

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O padre e assessor de imprensa da Arquidiocese de São Paulo, Juarez de Castro, disse que ficou surpreso com a denúncia e que afastou o padre acusado das suas atividades. "Temos que ser cautelosos para que um inocente não seja prejudicado. Não existe reclamação de outros pais sobre o comportamento do padre. Além disso, ele não tinha contato direto com as crianças".

Um padre de 62 anos foi preso na noite de quinta-feira, na zona norte de São Paulo, suspeito de atentado violento ao pudor contra uma menina de 4 anos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a criança disse aos pais, no dia 30 de junho, que não queria ir mais a escola. Ao ser questionada, ela contou que o padre havia mostrado o órgão genital a ela dentro do banheiro da creche. A menina também relatou que em outra ocasião o padre a levou para o banheiro e tocou na área genital dela.

 

Os pais da menina foram ao 39º Distrito Policial, na Vila Gustavo, na quarta-feira, e disseram também que nos últimos três meses a filha reclamava de dores na região genital. A criança repetiu a mesma história ao delegado.

 

O padre e assessor de imprensa da Arquidiocese de São Paulo, Juarez de Castro, disse que ficou surpreso com a denúncia e que afastou o padre acusado das suas atividades. "Temos que ser cautelosos para que um inocente não seja prejudicado. Não existe reclamação de outros pais sobre o comportamento do padre. Além disso, ele não tinha contato direto com as crianças".

Um padre de 62 anos foi preso na noite de quinta-feira, na zona norte de São Paulo, suspeito de atentado violento ao pudor contra uma menina de 4 anos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a criança disse aos pais, no dia 30 de junho, que não queria ir mais a escola. Ao ser questionada, ela contou que o padre havia mostrado o órgão genital a ela dentro do banheiro da creche. A menina também relatou que em outra ocasião o padre a levou para o banheiro e tocou na área genital dela.

 

Os pais da menina foram ao 39º Distrito Policial, na Vila Gustavo, na quarta-feira, e disseram também que nos últimos três meses a filha reclamava de dores na região genital. A criança repetiu a mesma história ao delegado.

 

O padre e assessor de imprensa da Arquidiocese de São Paulo, Juarez de Castro, disse que ficou surpreso com a denúncia e que afastou o padre acusado das suas atividades. "Temos que ser cautelosos para que um inocente não seja prejudicado. Não existe reclamação de outros pais sobre o comportamento do padre. Além disso, ele não tinha contato direto com as crianças".

Um padre de 62 anos foi preso na noite de quinta-feira, na zona norte de São Paulo, suspeito de atentado violento ao pudor contra uma menina de 4 anos. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), a criança disse aos pais, no dia 30 de junho, que não queria ir mais a escola. Ao ser questionada, ela contou que o padre havia mostrado o órgão genital a ela dentro do banheiro da creche. A menina também relatou que em outra ocasião o padre a levou para o banheiro e tocou na área genital dela.

 

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O padre e assessor de imprensa da Arquidiocese de São Paulo, Juarez de Castro, disse que ficou surpreso com a denúncia e que afastou o padre acusado das suas atividades. "Temos que ser cautelosos para que um inocente não seja prejudicado. Não existe reclamação de outros pais sobre o comportamento do padre. Além disso, ele não tinha contato direto com as crianças".

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