Para engenheiro, pista foi liberada antes do tempo


'Para que as obras fossem concluídas, faltou um serviço, que são as ranhuras', diz Dario Lopes

Por Redação

O engenheiro Dario Rais Lopes, do Instituto de Engenharia de São Paulo,que acompanhou a recente obra na pista do Aeroporto de Congonhas, disse que as pistas foram liberadas antes do tempo." É inegável que a pista não estava segura, mesmo após as obras. Para que as obras fossem concluídas, faltou um serviço, que são as ranhuras", disse Lopes. As ranhuras,ou grooving, escoam água e ampliam aderência na hora do pouso. As obras do Aeroporto de Congonhas começaram no mês de fevereiro. Veja também: Lista das 186 vítimas do acidente O local do acidente Opine: o que deve ser feito com Congonhas?  Os piores desastres aéreos do Brasil A cronologia dos acidentes em Congonhas Conheça o Airbus A320 Galeria de fotos Assista a vídeos feitos no local do acidente Conte o que você viu e o que você sabe Embora concorde com a liberação antecipada das pistas, Lopes disse em entrevista ao  estadão.com.br que ainda é "prematuro" falar sobre as causas do acidente do vôo 3054. "É cedo para falar sobre as causas, está muito recente", disse o engenheiro. Lopes lembrou que antes do acidente dois escorregamentos na pista de Congonhas aconteceram, mas nada foi feito a respeito. Ele acredita também que o acidente poderia ter acontecido em qualquer lugar, não é uma ''exclusividade''de Congonhas. "Não sei qual foi o motivo. Se foi uma falha humana ou uma falha técnica, poderia ter acontecido em qualquer aeroporto do mundo."As pessoas não tem que ter medo de Congonhas, mas é claro que todos esses acidentes causam pânico". Novela sem fim Para o engenheiro, o acidente do vôo 3054 da TAM, na última terça-feira, é mais um episódio da crise aérea. "Acidente é mais um capítulo da crise". Edemar Amorim, presidente do Instituto, faz coro com Lopes. "O acidente da Gol vai completar um ano e nada foi feito." Mais que um problema técnico, Lopes e Amorim acreditam que o acidente é um problema de gestão." Não é culpa técnica, quem deveria se preocupar está (preocupado) com vaias no Maracanã. Os aeroportos estão na mão do governo federal, se bate um ônibus, ninguém liga, mas se morre político..". A menção é a Julio Redecker (PSDB), líder da minoria na Câmara, que está entre as vítimas do vôo 3054. O acidente envolvendo o Airbus da TAM aconteceu na noite da última terça-feira. Pelo menos 190 pessoas, entre 186 à bordo do avião e cinco mortos no solo, estão entre as vítimas da tragédia. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, 157 corpos foram resgatados do local e 63 foram examinados no Instituto Médico Legal. Nove vítimas, sendo sete passageiros e dois pedestres, já foram identificadas.

O engenheiro Dario Rais Lopes, do Instituto de Engenharia de São Paulo,que acompanhou a recente obra na pista do Aeroporto de Congonhas, disse que as pistas foram liberadas antes do tempo." É inegável que a pista não estava segura, mesmo após as obras. Para que as obras fossem concluídas, faltou um serviço, que são as ranhuras", disse Lopes. As ranhuras,ou grooving, escoam água e ampliam aderência na hora do pouso. As obras do Aeroporto de Congonhas começaram no mês de fevereiro. Veja também: Lista das 186 vítimas do acidente O local do acidente Opine: o que deve ser feito com Congonhas?  Os piores desastres aéreos do Brasil A cronologia dos acidentes em Congonhas Conheça o Airbus A320 Galeria de fotos Assista a vídeos feitos no local do acidente Conte o que você viu e o que você sabe Embora concorde com a liberação antecipada das pistas, Lopes disse em entrevista ao  estadão.com.br que ainda é "prematuro" falar sobre as causas do acidente do vôo 3054. "É cedo para falar sobre as causas, está muito recente", disse o engenheiro. Lopes lembrou que antes do acidente dois escorregamentos na pista de Congonhas aconteceram, mas nada foi feito a respeito. Ele acredita também que o acidente poderia ter acontecido em qualquer lugar, não é uma ''exclusividade''de Congonhas. "Não sei qual foi o motivo. Se foi uma falha humana ou uma falha técnica, poderia ter acontecido em qualquer aeroporto do mundo."As pessoas não tem que ter medo de Congonhas, mas é claro que todos esses acidentes causam pânico". Novela sem fim Para o engenheiro, o acidente do vôo 3054 da TAM, na última terça-feira, é mais um episódio da crise aérea. "Acidente é mais um capítulo da crise". Edemar Amorim, presidente do Instituto, faz coro com Lopes. "O acidente da Gol vai completar um ano e nada foi feito." Mais que um problema técnico, Lopes e Amorim acreditam que o acidente é um problema de gestão." Não é culpa técnica, quem deveria se preocupar está (preocupado) com vaias no Maracanã. Os aeroportos estão na mão do governo federal, se bate um ônibus, ninguém liga, mas se morre político..". A menção é a Julio Redecker (PSDB), líder da minoria na Câmara, que está entre as vítimas do vôo 3054. O acidente envolvendo o Airbus da TAM aconteceu na noite da última terça-feira. Pelo menos 190 pessoas, entre 186 à bordo do avião e cinco mortos no solo, estão entre as vítimas da tragédia. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, 157 corpos foram resgatados do local e 63 foram examinados no Instituto Médico Legal. Nove vítimas, sendo sete passageiros e dois pedestres, já foram identificadas.

O engenheiro Dario Rais Lopes, do Instituto de Engenharia de São Paulo,que acompanhou a recente obra na pista do Aeroporto de Congonhas, disse que as pistas foram liberadas antes do tempo." É inegável que a pista não estava segura, mesmo após as obras. Para que as obras fossem concluídas, faltou um serviço, que são as ranhuras", disse Lopes. As ranhuras,ou grooving, escoam água e ampliam aderência na hora do pouso. As obras do Aeroporto de Congonhas começaram no mês de fevereiro. Veja também: Lista das 186 vítimas do acidente O local do acidente Opine: o que deve ser feito com Congonhas?  Os piores desastres aéreos do Brasil A cronologia dos acidentes em Congonhas Conheça o Airbus A320 Galeria de fotos Assista a vídeos feitos no local do acidente Conte o que você viu e o que você sabe Embora concorde com a liberação antecipada das pistas, Lopes disse em entrevista ao  estadão.com.br que ainda é "prematuro" falar sobre as causas do acidente do vôo 3054. "É cedo para falar sobre as causas, está muito recente", disse o engenheiro. Lopes lembrou que antes do acidente dois escorregamentos na pista de Congonhas aconteceram, mas nada foi feito a respeito. Ele acredita também que o acidente poderia ter acontecido em qualquer lugar, não é uma ''exclusividade''de Congonhas. "Não sei qual foi o motivo. Se foi uma falha humana ou uma falha técnica, poderia ter acontecido em qualquer aeroporto do mundo."As pessoas não tem que ter medo de Congonhas, mas é claro que todos esses acidentes causam pânico". Novela sem fim Para o engenheiro, o acidente do vôo 3054 da TAM, na última terça-feira, é mais um episódio da crise aérea. "Acidente é mais um capítulo da crise". Edemar Amorim, presidente do Instituto, faz coro com Lopes. "O acidente da Gol vai completar um ano e nada foi feito." Mais que um problema técnico, Lopes e Amorim acreditam que o acidente é um problema de gestão." Não é culpa técnica, quem deveria se preocupar está (preocupado) com vaias no Maracanã. Os aeroportos estão na mão do governo federal, se bate um ônibus, ninguém liga, mas se morre político..". A menção é a Julio Redecker (PSDB), líder da minoria na Câmara, que está entre as vítimas do vôo 3054. O acidente envolvendo o Airbus da TAM aconteceu na noite da última terça-feira. Pelo menos 190 pessoas, entre 186 à bordo do avião e cinco mortos no solo, estão entre as vítimas da tragédia. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, 157 corpos foram resgatados do local e 63 foram examinados no Instituto Médico Legal. Nove vítimas, sendo sete passageiros e dois pedestres, já foram identificadas.

O engenheiro Dario Rais Lopes, do Instituto de Engenharia de São Paulo,que acompanhou a recente obra na pista do Aeroporto de Congonhas, disse que as pistas foram liberadas antes do tempo." É inegável que a pista não estava segura, mesmo após as obras. Para que as obras fossem concluídas, faltou um serviço, que são as ranhuras", disse Lopes. As ranhuras,ou grooving, escoam água e ampliam aderência na hora do pouso. As obras do Aeroporto de Congonhas começaram no mês de fevereiro. Veja também: Lista das 186 vítimas do acidente O local do acidente Opine: o que deve ser feito com Congonhas?  Os piores desastres aéreos do Brasil A cronologia dos acidentes em Congonhas Conheça o Airbus A320 Galeria de fotos Assista a vídeos feitos no local do acidente Conte o que você viu e o que você sabe Embora concorde com a liberação antecipada das pistas, Lopes disse em entrevista ao  estadão.com.br que ainda é "prematuro" falar sobre as causas do acidente do vôo 3054. "É cedo para falar sobre as causas, está muito recente", disse o engenheiro. Lopes lembrou que antes do acidente dois escorregamentos na pista de Congonhas aconteceram, mas nada foi feito a respeito. Ele acredita também que o acidente poderia ter acontecido em qualquer lugar, não é uma ''exclusividade''de Congonhas. "Não sei qual foi o motivo. Se foi uma falha humana ou uma falha técnica, poderia ter acontecido em qualquer aeroporto do mundo."As pessoas não tem que ter medo de Congonhas, mas é claro que todos esses acidentes causam pânico". Novela sem fim Para o engenheiro, o acidente do vôo 3054 da TAM, na última terça-feira, é mais um episódio da crise aérea. "Acidente é mais um capítulo da crise". Edemar Amorim, presidente do Instituto, faz coro com Lopes. "O acidente da Gol vai completar um ano e nada foi feito." Mais que um problema técnico, Lopes e Amorim acreditam que o acidente é um problema de gestão." Não é culpa técnica, quem deveria se preocupar está (preocupado) com vaias no Maracanã. Os aeroportos estão na mão do governo federal, se bate um ônibus, ninguém liga, mas se morre político..". A menção é a Julio Redecker (PSDB), líder da minoria na Câmara, que está entre as vítimas do vôo 3054. O acidente envolvendo o Airbus da TAM aconteceu na noite da última terça-feira. Pelo menos 190 pessoas, entre 186 à bordo do avião e cinco mortos no solo, estão entre as vítimas da tragédia. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, 157 corpos foram resgatados do local e 63 foram examinados no Instituto Médico Legal. Nove vítimas, sendo sete passageiros e dois pedestres, já foram identificadas.

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