Paralisação não afeta setor de turismo nem comerciantes


Na capital, sensação nas ruas é de tranquilidade, mas em São Gonçalo houve ataques a agências bancárias vazias

Por Redação

O alemão Peter Hartmann, de 65 anos, chegou ao Rio com a mulher e a filha a bordo de um cruzeiro e foi surpreendido ontem pela notícia da greve de policiais e bombeiros. Hospedada no Hotel Caesar Park, em Ipanema, na zona sul, a família foi alertada a "tomar cuidado" nas ruas, mas manteve a agenda turística e não cancelou nenhuma visita. "Fomos avisados, mas não parece ser realmente um problema", disse Hartmann ao deixar o hotel. Acompanhados de guias de turismo, os três pretendiam visitar o Cristo Redentor e quadras de escolas de samba na cidade. Hoje, devem seguir para Manaus e depois voltar para Dresden, na Alemanha. Hóspedes do mesmo hotel, turistas da Noruega e da Suécia se preparavam para ir à praia e nem tinham ouvido falar da greve. Nas principais ruas da capital, o policiamento não era ostensivo, mas a impressão de normalidade predominava até o fim da tarde. Em muitos bairros havia mais carros da Guarda Municipal do que da Polícia Militar estacionados em pontos estratégicos, o que não é comum. Boatos não confirmados de arrastão fizeram poucos prédios comerciais cerrarem suas portas no centro. No Posto 9, em Ipanema, um suposto assaltante foi perseguido, capturado, agredido e depois liberado por banhistas, e não havia policiais por perto. Pouco antes, PMs do 23.º Batalhão, no Leblon, também na zona sul, haviam levado para a 14.ª DP nove pessoas acusadas de fumar maconha na Praia de Ipanema. Os suspeitos, que seriam autuados como usuários, negaram a acusação e afirmaram que os policiais apenas encontraram uma guimba de maconha perto deles. Apesar de inicialmente ter anunciado o cancelamento do desfile, o Cordão do Bola Preta manteve a apresentação prevista para ontem à noite na Avenida Rio Branco, no centro. Ataques. Na capital não houve incidentes graves, mas em São Gonçalo duas agências bancárias vazias foram atacadas na madrugada de ontem - um homem passou de carro e atirou contra as agências do Itaú e da Caixa. No Rio, serviços não foram interrompidos. Comércio, bancos e escolas públicas e particulares funcionaram normalmente, sem registro de incidentes graves. De acordo com a Associação Comercial do Rio, não houve relato de problema em lojas e shopping centers permaneceram abertos durante todo o dia. A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio também informou que o setor hoteleiro não tinha sido afetado. "Agora que os esforços e investimentos em segurança estão gerando resultados extremamente positivos, não podemos deixar que nada volte a atingir a imagem dessa cidade", afirmou o presidente da entidade, Alfredo Lopes. Na próxima semana, a associação realizará uma pesquisa para identificar possíveis alterações na ocupação dos hotéis. De acordo com a Empresa de Turismo do Município (RioTur) e a Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua, os desfiles programados para este fim de semana na cidade ocorrerão normalmente. A Guarda Municipal informou que colocará 2.580 homens no esquema especial montado para a passagem de blocos. / CLARISSA THOMÉ, FELIPE WERNECK e HELOISA ARUTH STURM

O alemão Peter Hartmann, de 65 anos, chegou ao Rio com a mulher e a filha a bordo de um cruzeiro e foi surpreendido ontem pela notícia da greve de policiais e bombeiros. Hospedada no Hotel Caesar Park, em Ipanema, na zona sul, a família foi alertada a "tomar cuidado" nas ruas, mas manteve a agenda turística e não cancelou nenhuma visita. "Fomos avisados, mas não parece ser realmente um problema", disse Hartmann ao deixar o hotel. Acompanhados de guias de turismo, os três pretendiam visitar o Cristo Redentor e quadras de escolas de samba na cidade. Hoje, devem seguir para Manaus e depois voltar para Dresden, na Alemanha. Hóspedes do mesmo hotel, turistas da Noruega e da Suécia se preparavam para ir à praia e nem tinham ouvido falar da greve. Nas principais ruas da capital, o policiamento não era ostensivo, mas a impressão de normalidade predominava até o fim da tarde. Em muitos bairros havia mais carros da Guarda Municipal do que da Polícia Militar estacionados em pontos estratégicos, o que não é comum. Boatos não confirmados de arrastão fizeram poucos prédios comerciais cerrarem suas portas no centro. No Posto 9, em Ipanema, um suposto assaltante foi perseguido, capturado, agredido e depois liberado por banhistas, e não havia policiais por perto. Pouco antes, PMs do 23.º Batalhão, no Leblon, também na zona sul, haviam levado para a 14.ª DP nove pessoas acusadas de fumar maconha na Praia de Ipanema. Os suspeitos, que seriam autuados como usuários, negaram a acusação e afirmaram que os policiais apenas encontraram uma guimba de maconha perto deles. Apesar de inicialmente ter anunciado o cancelamento do desfile, o Cordão do Bola Preta manteve a apresentação prevista para ontem à noite na Avenida Rio Branco, no centro. Ataques. Na capital não houve incidentes graves, mas em São Gonçalo duas agências bancárias vazias foram atacadas na madrugada de ontem - um homem passou de carro e atirou contra as agências do Itaú e da Caixa. No Rio, serviços não foram interrompidos. Comércio, bancos e escolas públicas e particulares funcionaram normalmente, sem registro de incidentes graves. De acordo com a Associação Comercial do Rio, não houve relato de problema em lojas e shopping centers permaneceram abertos durante todo o dia. A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio também informou que o setor hoteleiro não tinha sido afetado. "Agora que os esforços e investimentos em segurança estão gerando resultados extremamente positivos, não podemos deixar que nada volte a atingir a imagem dessa cidade", afirmou o presidente da entidade, Alfredo Lopes. Na próxima semana, a associação realizará uma pesquisa para identificar possíveis alterações na ocupação dos hotéis. De acordo com a Empresa de Turismo do Município (RioTur) e a Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua, os desfiles programados para este fim de semana na cidade ocorrerão normalmente. A Guarda Municipal informou que colocará 2.580 homens no esquema especial montado para a passagem de blocos. / CLARISSA THOMÉ, FELIPE WERNECK e HELOISA ARUTH STURM

O alemão Peter Hartmann, de 65 anos, chegou ao Rio com a mulher e a filha a bordo de um cruzeiro e foi surpreendido ontem pela notícia da greve de policiais e bombeiros. Hospedada no Hotel Caesar Park, em Ipanema, na zona sul, a família foi alertada a "tomar cuidado" nas ruas, mas manteve a agenda turística e não cancelou nenhuma visita. "Fomos avisados, mas não parece ser realmente um problema", disse Hartmann ao deixar o hotel. Acompanhados de guias de turismo, os três pretendiam visitar o Cristo Redentor e quadras de escolas de samba na cidade. Hoje, devem seguir para Manaus e depois voltar para Dresden, na Alemanha. Hóspedes do mesmo hotel, turistas da Noruega e da Suécia se preparavam para ir à praia e nem tinham ouvido falar da greve. Nas principais ruas da capital, o policiamento não era ostensivo, mas a impressão de normalidade predominava até o fim da tarde. Em muitos bairros havia mais carros da Guarda Municipal do que da Polícia Militar estacionados em pontos estratégicos, o que não é comum. Boatos não confirmados de arrastão fizeram poucos prédios comerciais cerrarem suas portas no centro. No Posto 9, em Ipanema, um suposto assaltante foi perseguido, capturado, agredido e depois liberado por banhistas, e não havia policiais por perto. Pouco antes, PMs do 23.º Batalhão, no Leblon, também na zona sul, haviam levado para a 14.ª DP nove pessoas acusadas de fumar maconha na Praia de Ipanema. Os suspeitos, que seriam autuados como usuários, negaram a acusação e afirmaram que os policiais apenas encontraram uma guimba de maconha perto deles. Apesar de inicialmente ter anunciado o cancelamento do desfile, o Cordão do Bola Preta manteve a apresentação prevista para ontem à noite na Avenida Rio Branco, no centro. Ataques. Na capital não houve incidentes graves, mas em São Gonçalo duas agências bancárias vazias foram atacadas na madrugada de ontem - um homem passou de carro e atirou contra as agências do Itaú e da Caixa. No Rio, serviços não foram interrompidos. Comércio, bancos e escolas públicas e particulares funcionaram normalmente, sem registro de incidentes graves. De acordo com a Associação Comercial do Rio, não houve relato de problema em lojas e shopping centers permaneceram abertos durante todo o dia. A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio também informou que o setor hoteleiro não tinha sido afetado. "Agora que os esforços e investimentos em segurança estão gerando resultados extremamente positivos, não podemos deixar que nada volte a atingir a imagem dessa cidade", afirmou o presidente da entidade, Alfredo Lopes. Na próxima semana, a associação realizará uma pesquisa para identificar possíveis alterações na ocupação dos hotéis. De acordo com a Empresa de Turismo do Município (RioTur) e a Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua, os desfiles programados para este fim de semana na cidade ocorrerão normalmente. A Guarda Municipal informou que colocará 2.580 homens no esquema especial montado para a passagem de blocos. / CLARISSA THOMÉ, FELIPE WERNECK e HELOISA ARUTH STURM

O alemão Peter Hartmann, de 65 anos, chegou ao Rio com a mulher e a filha a bordo de um cruzeiro e foi surpreendido ontem pela notícia da greve de policiais e bombeiros. Hospedada no Hotel Caesar Park, em Ipanema, na zona sul, a família foi alertada a "tomar cuidado" nas ruas, mas manteve a agenda turística e não cancelou nenhuma visita. "Fomos avisados, mas não parece ser realmente um problema", disse Hartmann ao deixar o hotel. Acompanhados de guias de turismo, os três pretendiam visitar o Cristo Redentor e quadras de escolas de samba na cidade. Hoje, devem seguir para Manaus e depois voltar para Dresden, na Alemanha. Hóspedes do mesmo hotel, turistas da Noruega e da Suécia se preparavam para ir à praia e nem tinham ouvido falar da greve. Nas principais ruas da capital, o policiamento não era ostensivo, mas a impressão de normalidade predominava até o fim da tarde. Em muitos bairros havia mais carros da Guarda Municipal do que da Polícia Militar estacionados em pontos estratégicos, o que não é comum. Boatos não confirmados de arrastão fizeram poucos prédios comerciais cerrarem suas portas no centro. No Posto 9, em Ipanema, um suposto assaltante foi perseguido, capturado, agredido e depois liberado por banhistas, e não havia policiais por perto. Pouco antes, PMs do 23.º Batalhão, no Leblon, também na zona sul, haviam levado para a 14.ª DP nove pessoas acusadas de fumar maconha na Praia de Ipanema. Os suspeitos, que seriam autuados como usuários, negaram a acusação e afirmaram que os policiais apenas encontraram uma guimba de maconha perto deles. Apesar de inicialmente ter anunciado o cancelamento do desfile, o Cordão do Bola Preta manteve a apresentação prevista para ontem à noite na Avenida Rio Branco, no centro. Ataques. Na capital não houve incidentes graves, mas em São Gonçalo duas agências bancárias vazias foram atacadas na madrugada de ontem - um homem passou de carro e atirou contra as agências do Itaú e da Caixa. No Rio, serviços não foram interrompidos. Comércio, bancos e escolas públicas e particulares funcionaram normalmente, sem registro de incidentes graves. De acordo com a Associação Comercial do Rio, não houve relato de problema em lojas e shopping centers permaneceram abertos durante todo o dia. A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado do Rio também informou que o setor hoteleiro não tinha sido afetado. "Agora que os esforços e investimentos em segurança estão gerando resultados extremamente positivos, não podemos deixar que nada volte a atingir a imagem dessa cidade", afirmou o presidente da entidade, Alfredo Lopes. Na próxima semana, a associação realizará uma pesquisa para identificar possíveis alterações na ocupação dos hotéis. De acordo com a Empresa de Turismo do Município (RioTur) e a Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua, os desfiles programados para este fim de semana na cidade ocorrerão normalmente. A Guarda Municipal informou que colocará 2.580 homens no esquema especial montado para a passagem de blocos. / CLARISSA THOMÉ, FELIPE WERNECK e HELOISA ARUTH STURM

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