Paraquedistas morrem em salto duplo no interior de SP


Logo após salto, dupla rodopiou, ganhando velocidade em queda livre; equipamento reserva foi aberto, mas não funcionou a tempo

Por José Maria Tomazela
Valderson em outro voo com alunos neste ano Foto: REPRODUÇÃO

SOROCABA - Dois paraquedistas morreram no final da tarde de domingo, 6, depois que o equipamento não abriu durante um salto duplo, em Vera Cruz, região de Marília, interior de São Paulo. O instrutor Valderson Dario Petelinkar, de 36 anos, que comandava o salto, e o aluno Marcelo dos Santos, de 24 anos, caíram em uma chácara, perto do aeroporto da cidade. 

De acordo com testemunhas, logo após o salto, a dupla rodopiou, ganhando velocidade em queda livre. O equipamento reserva foi aberto, mas só funcionou muito perto do solo e não amorteceu a queda. Os dois sofreram fraturas múltiplas e morreram na hora.

continua após a publicidade

O instrutor, considerado experiente, saltava desde a adolescência e havia feito três saltos no mesmo dia, sem incidentes. Ele participava do grupo Cavaleiros do Vento, de paraquedismo, criado por seu pai, também paraquedista. Santos saltava pela primeira vez. 

Peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil fizeram levantamento no local e recolheram os equipamentos para perícia. Um inquérito vai apurar as causas do acidente. Os responsáveis pela empresa que organizava os saltos serão ouvidos. A empresa não se manifestou sobre o acidente. 

Os corpos foram resgatados no início da noite e levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Bauru. O corpo de Petelinkar, que também trabalhava nos Correios de Bauru, onde morava, foi sepultado na tarde desta segunda-feira, 7, Cemitério Jardim do Ypê, nessa cidade. Ele era casado e tinha uma filha de 4 anos. Já o corpo de Santos, que era solteiro e dono de uma pizzaria em Pederneiras, cidade vizinha, foi velado na cidade e sepultado no Cemitério Municipal.

Valderson em outro voo com alunos neste ano Foto: REPRODUÇÃO

SOROCABA - Dois paraquedistas morreram no final da tarde de domingo, 6, depois que o equipamento não abriu durante um salto duplo, em Vera Cruz, região de Marília, interior de São Paulo. O instrutor Valderson Dario Petelinkar, de 36 anos, que comandava o salto, e o aluno Marcelo dos Santos, de 24 anos, caíram em uma chácara, perto do aeroporto da cidade. 

De acordo com testemunhas, logo após o salto, a dupla rodopiou, ganhando velocidade em queda livre. O equipamento reserva foi aberto, mas só funcionou muito perto do solo e não amorteceu a queda. Os dois sofreram fraturas múltiplas e morreram na hora.

O instrutor, considerado experiente, saltava desde a adolescência e havia feito três saltos no mesmo dia, sem incidentes. Ele participava do grupo Cavaleiros do Vento, de paraquedismo, criado por seu pai, também paraquedista. Santos saltava pela primeira vez. 

Peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil fizeram levantamento no local e recolheram os equipamentos para perícia. Um inquérito vai apurar as causas do acidente. Os responsáveis pela empresa que organizava os saltos serão ouvidos. A empresa não se manifestou sobre o acidente. 

Os corpos foram resgatados no início da noite e levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Bauru. O corpo de Petelinkar, que também trabalhava nos Correios de Bauru, onde morava, foi sepultado na tarde desta segunda-feira, 7, Cemitério Jardim do Ypê, nessa cidade. Ele era casado e tinha uma filha de 4 anos. Já o corpo de Santos, que era solteiro e dono de uma pizzaria em Pederneiras, cidade vizinha, foi velado na cidade e sepultado no Cemitério Municipal.

Valderson em outro voo com alunos neste ano Foto: REPRODUÇÃO

SOROCABA - Dois paraquedistas morreram no final da tarde de domingo, 6, depois que o equipamento não abriu durante um salto duplo, em Vera Cruz, região de Marília, interior de São Paulo. O instrutor Valderson Dario Petelinkar, de 36 anos, que comandava o salto, e o aluno Marcelo dos Santos, de 24 anos, caíram em uma chácara, perto do aeroporto da cidade. 

De acordo com testemunhas, logo após o salto, a dupla rodopiou, ganhando velocidade em queda livre. O equipamento reserva foi aberto, mas só funcionou muito perto do solo e não amorteceu a queda. Os dois sofreram fraturas múltiplas e morreram na hora.

O instrutor, considerado experiente, saltava desde a adolescência e havia feito três saltos no mesmo dia, sem incidentes. Ele participava do grupo Cavaleiros do Vento, de paraquedismo, criado por seu pai, também paraquedista. Santos saltava pela primeira vez. 

Peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil fizeram levantamento no local e recolheram os equipamentos para perícia. Um inquérito vai apurar as causas do acidente. Os responsáveis pela empresa que organizava os saltos serão ouvidos. A empresa não se manifestou sobre o acidente. 

Os corpos foram resgatados no início da noite e levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Bauru. O corpo de Petelinkar, que também trabalhava nos Correios de Bauru, onde morava, foi sepultado na tarde desta segunda-feira, 7, Cemitério Jardim do Ypê, nessa cidade. Ele era casado e tinha uma filha de 4 anos. Já o corpo de Santos, que era solteiro e dono de uma pizzaria em Pederneiras, cidade vizinha, foi velado na cidade e sepultado no Cemitério Municipal.

Valderson em outro voo com alunos neste ano Foto: REPRODUÇÃO

SOROCABA - Dois paraquedistas morreram no final da tarde de domingo, 6, depois que o equipamento não abriu durante um salto duplo, em Vera Cruz, região de Marília, interior de São Paulo. O instrutor Valderson Dario Petelinkar, de 36 anos, que comandava o salto, e o aluno Marcelo dos Santos, de 24 anos, caíram em uma chácara, perto do aeroporto da cidade. 

De acordo com testemunhas, logo após o salto, a dupla rodopiou, ganhando velocidade em queda livre. O equipamento reserva foi aberto, mas só funcionou muito perto do solo e não amorteceu a queda. Os dois sofreram fraturas múltiplas e morreram na hora.

O instrutor, considerado experiente, saltava desde a adolescência e havia feito três saltos no mesmo dia, sem incidentes. Ele participava do grupo Cavaleiros do Vento, de paraquedismo, criado por seu pai, também paraquedista. Santos saltava pela primeira vez. 

Peritos do Instituto de Criminalística da Polícia Civil fizeram levantamento no local e recolheram os equipamentos para perícia. Um inquérito vai apurar as causas do acidente. Os responsáveis pela empresa que organizava os saltos serão ouvidos. A empresa não se manifestou sobre o acidente. 

Os corpos foram resgatados no início da noite e levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Bauru. O corpo de Petelinkar, que também trabalhava nos Correios de Bauru, onde morava, foi sepultado na tarde desta segunda-feira, 7, Cemitério Jardim do Ypê, nessa cidade. Ele era casado e tinha uma filha de 4 anos. Já o corpo de Santos, que era solteiro e dono de uma pizzaria em Pederneiras, cidade vizinha, foi velado na cidade e sepultado no Cemitério Municipal.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.