'Parklets' dão nova cara às ruas de Pinheiros e da Vila Madalena


Oito minipraças já foram instaladas, a maioria nesses dois bairros da zona oeste; outras 18 aguardam autorização para operar

Por Lorena Tabosa

À primeira vista, a ideia é simples: bancos, mesas e plantas formando uma minipraça em locais que antes eram destinados a carros. Mas basta buscar um pouco mais e se percebe que o conceito dos 'parklets' vai além, propondo uma discussão sobre ocupação urbana e reapropriação de espaços públicos pela população. Em São Paulo, eles já são oito, espalhados pelos bairros de Pinheiros, Vila Madalena, Itaim Bibi, Paraíso e Jardins.

Os primeiros parklets surgiram nos Estados Unidos, nas cidades de São Francisco e Los Angeles, em 2010. Foram trazidos ao Brasil em 2013, pela ONG Instituto Mobilidade Verde, que já instalou seis minipraças na capital, sendo uma nos Jardins, duas em Pinheiros e na Vila Madalena e a última no Paraíso. De acordo com a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, responsável por autorizar e fiscalizar a instalação dos parklets, há outras 18 solicitações em análise nas subprefeituras Lapa, Pinheiros, Sé, Vila Maria e Vila Mariana.

Na rua Padre João Manuel, próxima à Avenida Paulista,a minipraçavirou ponto de encontro e descansode quem trabalha na região Foto: Divulgação
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“Percebemos que cada um tem uma vocação. O parklet da Avenida Paulista com a rua Padre João Manuel, por exemplo, tem melhorado a qualidade de vida dos trabalhadores locais, pois virou um ponto de descanso na hora do almoço, de encontros. Já o parklet do Paraíso tem uso da população local, diferente a cada horário. Idosos usam pela manhã, mães e filhos à tarde e, na hora do almoço, pessoas esperam vagas em restaurantes locais”, explica Lincoln Paiva, presidente da ONG.

O nome “parklet” é um trocadilho com o ato de estacionar (“parking”, em inglês) e parques (“parks”). Sua instalação pode ser de iniciativa dos órgãos públicos ou de uma pessoa física ou jurídica que deseje o espaço. Os custos referentes à instalação, manutenção e remoção do parklet são de responsabilidade do mantenedor e ficam entre R$ 25 mil e R$ 40 mil. Um manual de implementação, disponível no site da Prefeitura, serve de guia aos interessados.

Parklets de São Paulo

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ctv-an3-parklet-rua-fidalga2

Foto: Divulgação
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Foto: Divulgação
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Inicialmente, as minipraças eram temporárias, a exemplo das que foram instaladas na rua Amauri, no Itaim Bibi, e na rua Maria Antônia, em Higienópolis, em 2013. A boa avaliação da população fez com que a Prefeitura transformasse a ideia em política pública de ocupação dos espaços públicos da cidade, fazendo da capital paulista a 4ª cidade do mundo a ter uma política específica de parklet. 

“Qualquer pessoa pode fazer um parklet onde quiser. Por enquanto, o Institutoestá concentrando nos bairros centrais, que têm maior fluxo de pessoas, para inspirar outros a fazerem em seus bairros. Temos cerca de 30 projetos em andamento, alguns em fase de planejamento e outros em implantação. O processo é lento, é preciso estudar o local, fazer oficinas, projetar, pedir autorização na Prefeitura, construir e instalar”, completa Paiva. O próximo parklet da ONG, já em fase de instalação, ficará na rua Vupabussu, em Pinheiros.

INFORMAÇÕES:

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Parklets de São Paulo

Rua Jerônimo da Veiga - Itaim Bibi

Rua Padre João Manuel – Jardins

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Rua Coronel Oscar Porto – Paraíso

Rua Francisco Leitão – Pinheiros

Rua Harmonia - Pinheiros

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Rua Oscar Freire - Pinheiros

Rua Isabel de Castela – Vila Madalena

Rua Fidalga - Vila Madalena

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Aberto todos os dias

Grátis

À primeira vista, a ideia é simples: bancos, mesas e plantas formando uma minipraça em locais que antes eram destinados a carros. Mas basta buscar um pouco mais e se percebe que o conceito dos 'parklets' vai além, propondo uma discussão sobre ocupação urbana e reapropriação de espaços públicos pela população. Em São Paulo, eles já são oito, espalhados pelos bairros de Pinheiros, Vila Madalena, Itaim Bibi, Paraíso e Jardins.

Os primeiros parklets surgiram nos Estados Unidos, nas cidades de São Francisco e Los Angeles, em 2010. Foram trazidos ao Brasil em 2013, pela ONG Instituto Mobilidade Verde, que já instalou seis minipraças na capital, sendo uma nos Jardins, duas em Pinheiros e na Vila Madalena e a última no Paraíso. De acordo com a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, responsável por autorizar e fiscalizar a instalação dos parklets, há outras 18 solicitações em análise nas subprefeituras Lapa, Pinheiros, Sé, Vila Maria e Vila Mariana.

Na rua Padre João Manuel, próxima à Avenida Paulista,a minipraçavirou ponto de encontro e descansode quem trabalha na região Foto: Divulgação

“Percebemos que cada um tem uma vocação. O parklet da Avenida Paulista com a rua Padre João Manuel, por exemplo, tem melhorado a qualidade de vida dos trabalhadores locais, pois virou um ponto de descanso na hora do almoço, de encontros. Já o parklet do Paraíso tem uso da população local, diferente a cada horário. Idosos usam pela manhã, mães e filhos à tarde e, na hora do almoço, pessoas esperam vagas em restaurantes locais”, explica Lincoln Paiva, presidente da ONG.

O nome “parklet” é um trocadilho com o ato de estacionar (“parking”, em inglês) e parques (“parks”). Sua instalação pode ser de iniciativa dos órgãos públicos ou de uma pessoa física ou jurídica que deseje o espaço. Os custos referentes à instalação, manutenção e remoção do parklet são de responsabilidade do mantenedor e ficam entre R$ 25 mil e R$ 40 mil. Um manual de implementação, disponível no site da Prefeitura, serve de guia aos interessados.

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Inicialmente, as minipraças eram temporárias, a exemplo das que foram instaladas na rua Amauri, no Itaim Bibi, e na rua Maria Antônia, em Higienópolis, em 2013. A boa avaliação da população fez com que a Prefeitura transformasse a ideia em política pública de ocupação dos espaços públicos da cidade, fazendo da capital paulista a 4ª cidade do mundo a ter uma política específica de parklet. 

“Qualquer pessoa pode fazer um parklet onde quiser. Por enquanto, o Institutoestá concentrando nos bairros centrais, que têm maior fluxo de pessoas, para inspirar outros a fazerem em seus bairros. Temos cerca de 30 projetos em andamento, alguns em fase de planejamento e outros em implantação. O processo é lento, é preciso estudar o local, fazer oficinas, projetar, pedir autorização na Prefeitura, construir e instalar”, completa Paiva. O próximo parklet da ONG, já em fase de instalação, ficará na rua Vupabussu, em Pinheiros.

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À primeira vista, a ideia é simples: bancos, mesas e plantas formando uma minipraça em locais que antes eram destinados a carros. Mas basta buscar um pouco mais e se percebe que o conceito dos 'parklets' vai além, propondo uma discussão sobre ocupação urbana e reapropriação de espaços públicos pela população. Em São Paulo, eles já são oito, espalhados pelos bairros de Pinheiros, Vila Madalena, Itaim Bibi, Paraíso e Jardins.

Os primeiros parklets surgiram nos Estados Unidos, nas cidades de São Francisco e Los Angeles, em 2010. Foram trazidos ao Brasil em 2013, pela ONG Instituto Mobilidade Verde, que já instalou seis minipraças na capital, sendo uma nos Jardins, duas em Pinheiros e na Vila Madalena e a última no Paraíso. De acordo com a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, responsável por autorizar e fiscalizar a instalação dos parklets, há outras 18 solicitações em análise nas subprefeituras Lapa, Pinheiros, Sé, Vila Maria e Vila Mariana.

Na rua Padre João Manuel, próxima à Avenida Paulista,a minipraçavirou ponto de encontro e descansode quem trabalha na região Foto: Divulgação

“Percebemos que cada um tem uma vocação. O parklet da Avenida Paulista com a rua Padre João Manuel, por exemplo, tem melhorado a qualidade de vida dos trabalhadores locais, pois virou um ponto de descanso na hora do almoço, de encontros. Já o parklet do Paraíso tem uso da população local, diferente a cada horário. Idosos usam pela manhã, mães e filhos à tarde e, na hora do almoço, pessoas esperam vagas em restaurantes locais”, explica Lincoln Paiva, presidente da ONG.

O nome “parklet” é um trocadilho com o ato de estacionar (“parking”, em inglês) e parques (“parks”). Sua instalação pode ser de iniciativa dos órgãos públicos ou de uma pessoa física ou jurídica que deseje o espaço. Os custos referentes à instalação, manutenção e remoção do parklet são de responsabilidade do mantenedor e ficam entre R$ 25 mil e R$ 40 mil. Um manual de implementação, disponível no site da Prefeitura, serve de guia aos interessados.

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Inicialmente, as minipraças eram temporárias, a exemplo das que foram instaladas na rua Amauri, no Itaim Bibi, e na rua Maria Antônia, em Higienópolis, em 2013. A boa avaliação da população fez com que a Prefeitura transformasse a ideia em política pública de ocupação dos espaços públicos da cidade, fazendo da capital paulista a 4ª cidade do mundo a ter uma política específica de parklet. 

“Qualquer pessoa pode fazer um parklet onde quiser. Por enquanto, o Institutoestá concentrando nos bairros centrais, que têm maior fluxo de pessoas, para inspirar outros a fazerem em seus bairros. Temos cerca de 30 projetos em andamento, alguns em fase de planejamento e outros em implantação. O processo é lento, é preciso estudar o local, fazer oficinas, projetar, pedir autorização na Prefeitura, construir e instalar”, completa Paiva. O próximo parklet da ONG, já em fase de instalação, ficará na rua Vupabussu, em Pinheiros.

INFORMAÇÕES:

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Rua Jerônimo da Veiga - Itaim Bibi

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Os primeiros parklets surgiram nos Estados Unidos, nas cidades de São Francisco e Los Angeles, em 2010. Foram trazidos ao Brasil em 2013, pela ONG Instituto Mobilidade Verde, que já instalou seis minipraças na capital, sendo uma nos Jardins, duas em Pinheiros e na Vila Madalena e a última no Paraíso. De acordo com a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras, responsável por autorizar e fiscalizar a instalação dos parklets, há outras 18 solicitações em análise nas subprefeituras Lapa, Pinheiros, Sé, Vila Maria e Vila Mariana.

Na rua Padre João Manuel, próxima à Avenida Paulista,a minipraçavirou ponto de encontro e descansode quem trabalha na região Foto: Divulgação

“Percebemos que cada um tem uma vocação. O parklet da Avenida Paulista com a rua Padre João Manuel, por exemplo, tem melhorado a qualidade de vida dos trabalhadores locais, pois virou um ponto de descanso na hora do almoço, de encontros. Já o parklet do Paraíso tem uso da população local, diferente a cada horário. Idosos usam pela manhã, mães e filhos à tarde e, na hora do almoço, pessoas esperam vagas em restaurantes locais”, explica Lincoln Paiva, presidente da ONG.

O nome “parklet” é um trocadilho com o ato de estacionar (“parking”, em inglês) e parques (“parks”). Sua instalação pode ser de iniciativa dos órgãos públicos ou de uma pessoa física ou jurídica que deseje o espaço. Os custos referentes à instalação, manutenção e remoção do parklet são de responsabilidade do mantenedor e ficam entre R$ 25 mil e R$ 40 mil. Um manual de implementação, disponível no site da Prefeitura, serve de guia aos interessados.

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“Qualquer pessoa pode fazer um parklet onde quiser. Por enquanto, o Institutoestá concentrando nos bairros centrais, que têm maior fluxo de pessoas, para inspirar outros a fazerem em seus bairros. Temos cerca de 30 projetos em andamento, alguns em fase de planejamento e outros em implantação. O processo é lento, é preciso estudar o local, fazer oficinas, projetar, pedir autorização na Prefeitura, construir e instalar”, completa Paiva. O próximo parklet da ONG, já em fase de instalação, ficará na rua Vupabussu, em Pinheiros.

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