Notícias e Histórias das Cidades de São Paulo

Achado arqueológico pode ter 14 mil anos em Boa Esperança do Sul


Por José Tomazela

Um sítio arqueológico descoberto em Boa Esperança do Sul contém material que pode ter sido produzido por um dos povos mais antigos do continente americano. As primeiras análises indicam tratar-se de uma tribo nômade que viveu na região há 14 mil anos. O sítio está sendo estudado por pesquisadores e arqueólogos da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Fundação Araporã, voltada para estudos indígenas.

As prospecções acontecem nas terras de um pesqueiro, à margem da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255). Foram encontradas pedras lascadas e polidas que podem ter sido usadas com armas e ferramentas pelos homens pré-históricos. O sítio foi descoberto em 2003 e, nas primeiras escavações, constatou-se que a presença de peças desde a superfície do solo até a dois metros de profundidade. As prospecções foram interrompidas durante algum tempo para estudo do material e retomadas este ano.

Para pesquisadores do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, a sobreposição do material indica que a área foi ocupada sucessivamente por várias tribos ao longo dos séculos. O período da ocupação é estimado com base no tipo de material e em sua disposição nas camadas de solo. Os vestígios mais antigos foram encontrados bem no fundo da escavação.

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A pesquisa, agora, vai usar outras tecnologias para estimar a idade do material e das camadas de solo em que estava depositado, podendo inclusive usar a análise de carbono 14 para definir a data dos achados. Ainda não há prazo para a conclusão do estudo.

 

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Fundação Araporã participa da pesquisa. Foto: Estadão

 

 

Um sítio arqueológico descoberto em Boa Esperança do Sul contém material que pode ter sido produzido por um dos povos mais antigos do continente americano. As primeiras análises indicam tratar-se de uma tribo nômade que viveu na região há 14 mil anos. O sítio está sendo estudado por pesquisadores e arqueólogos da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Fundação Araporã, voltada para estudos indígenas.

As prospecções acontecem nas terras de um pesqueiro, à margem da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255). Foram encontradas pedras lascadas e polidas que podem ter sido usadas com armas e ferramentas pelos homens pré-históricos. O sítio foi descoberto em 2003 e, nas primeiras escavações, constatou-se que a presença de peças desde a superfície do solo até a dois metros de profundidade. As prospecções foram interrompidas durante algum tempo para estudo do material e retomadas este ano.

Para pesquisadores do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, a sobreposição do material indica que a área foi ocupada sucessivamente por várias tribos ao longo dos séculos. O período da ocupação é estimado com base no tipo de material e em sua disposição nas camadas de solo. Os vestígios mais antigos foram encontrados bem no fundo da escavação.

A pesquisa, agora, vai usar outras tecnologias para estimar a idade do material e das camadas de solo em que estava depositado, podendo inclusive usar a análise de carbono 14 para definir a data dos achados. Ainda não há prazo para a conclusão do estudo.

 

Fundação Araporã participa da pesquisa. Foto: Estadão

 

 

Um sítio arqueológico descoberto em Boa Esperança do Sul contém material que pode ter sido produzido por um dos povos mais antigos do continente americano. As primeiras análises indicam tratar-se de uma tribo nômade que viveu na região há 14 mil anos. O sítio está sendo estudado por pesquisadores e arqueólogos da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Fundação Araporã, voltada para estudos indígenas.

As prospecções acontecem nas terras de um pesqueiro, à margem da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255). Foram encontradas pedras lascadas e polidas que podem ter sido usadas com armas e ferramentas pelos homens pré-históricos. O sítio foi descoberto em 2003 e, nas primeiras escavações, constatou-se que a presença de peças desde a superfície do solo até a dois metros de profundidade. As prospecções foram interrompidas durante algum tempo para estudo do material e retomadas este ano.

Para pesquisadores do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, a sobreposição do material indica que a área foi ocupada sucessivamente por várias tribos ao longo dos séculos. O período da ocupação é estimado com base no tipo de material e em sua disposição nas camadas de solo. Os vestígios mais antigos foram encontrados bem no fundo da escavação.

A pesquisa, agora, vai usar outras tecnologias para estimar a idade do material e das camadas de solo em que estava depositado, podendo inclusive usar a análise de carbono 14 para definir a data dos achados. Ainda não há prazo para a conclusão do estudo.

 

Fundação Araporã participa da pesquisa. Foto: Estadão

 

 

Um sítio arqueológico descoberto em Boa Esperança do Sul contém material que pode ter sido produzido por um dos povos mais antigos do continente americano. As primeiras análises indicam tratar-se de uma tribo nômade que viveu na região há 14 mil anos. O sítio está sendo estudado por pesquisadores e arqueólogos da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Fundação Araporã, voltada para estudos indígenas.

As prospecções acontecem nas terras de um pesqueiro, à margem da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-255). Foram encontradas pedras lascadas e polidas que podem ter sido usadas com armas e ferramentas pelos homens pré-históricos. O sítio foi descoberto em 2003 e, nas primeiras escavações, constatou-se que a presença de peças desde a superfície do solo até a dois metros de profundidade. As prospecções foram interrompidas durante algum tempo para estudo do material e retomadas este ano.

Para pesquisadores do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, a sobreposição do material indica que a área foi ocupada sucessivamente por várias tribos ao longo dos séculos. O período da ocupação é estimado com base no tipo de material e em sua disposição nas camadas de solo. Os vestígios mais antigos foram encontrados bem no fundo da escavação.

A pesquisa, agora, vai usar outras tecnologias para estimar a idade do material e das camadas de solo em que estava depositado, podendo inclusive usar a análise de carbono 14 para definir a data dos achados. Ainda não há prazo para a conclusão do estudo.

 

Fundação Araporã participa da pesquisa. Foto: Estadão

 

 

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