Notícias e Histórias das Cidades de São Paulo

Estado reconhece mais quatro quilombos no interior


Por José Tomazela

 Quatro comunidades do interior paulista serão reconhecidas como remanescentes de quilombos pela Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp). Com a medida, as famílias podem ter regularizada a situação das terras que ocupam, além de obterem outros direitos previstos na Constituição.

  O reconhecimento das comunidades de Engenho e Abobral Margem Esquerda, em Eldorado; Aldeia, em Iguape, e Bombas, em Iporanga, eleva para 32 os remanescentes de quilombos - comunidades ou vilas formadas por descendentes de escravos - oficiais no Estado.

  Os novos núcleos, situados no Vale do Ribeira, têm baixa densidade populacional - são 86 famílias no total -, mas preservam manifestações culturais expressivas, segundo o diretor executivo do Itesp, Marcos Pilla. "Esse reconhecimento representa o resgate da cultura tradicional", afirmou.

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  A solenidade ocorrerá no próximo dia 16, durante a Feira Paulista de Assentamentos e Quilombos, no Parque da Água Branca, em São Paulo. As comunidades serão atendidas com os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) da Fundação Itesp, visando à geração de renda. Alimentos produzidos em quilombos podem compor a merenda escolar.

Antoninho Ursolino, morador de Bombas - Divulgação Foto: Estadão
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 Quatro comunidades do interior paulista serão reconhecidas como remanescentes de quilombos pela Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp). Com a medida, as famílias podem ter regularizada a situação das terras que ocupam, além de obterem outros direitos previstos na Constituição.

  O reconhecimento das comunidades de Engenho e Abobral Margem Esquerda, em Eldorado; Aldeia, em Iguape, e Bombas, em Iporanga, eleva para 32 os remanescentes de quilombos - comunidades ou vilas formadas por descendentes de escravos - oficiais no Estado.

  Os novos núcleos, situados no Vale do Ribeira, têm baixa densidade populacional - são 86 famílias no total -, mas preservam manifestações culturais expressivas, segundo o diretor executivo do Itesp, Marcos Pilla. "Esse reconhecimento representa o resgate da cultura tradicional", afirmou.

  A solenidade ocorrerá no próximo dia 16, durante a Feira Paulista de Assentamentos e Quilombos, no Parque da Água Branca, em São Paulo. As comunidades serão atendidas com os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) da Fundação Itesp, visando à geração de renda. Alimentos produzidos em quilombos podem compor a merenda escolar.

Antoninho Ursolino, morador de Bombas - Divulgação Foto: Estadão

 

 Quatro comunidades do interior paulista serão reconhecidas como remanescentes de quilombos pela Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp). Com a medida, as famílias podem ter regularizada a situação das terras que ocupam, além de obterem outros direitos previstos na Constituição.

  O reconhecimento das comunidades de Engenho e Abobral Margem Esquerda, em Eldorado; Aldeia, em Iguape, e Bombas, em Iporanga, eleva para 32 os remanescentes de quilombos - comunidades ou vilas formadas por descendentes de escravos - oficiais no Estado.

  Os novos núcleos, situados no Vale do Ribeira, têm baixa densidade populacional - são 86 famílias no total -, mas preservam manifestações culturais expressivas, segundo o diretor executivo do Itesp, Marcos Pilla. "Esse reconhecimento representa o resgate da cultura tradicional", afirmou.

  A solenidade ocorrerá no próximo dia 16, durante a Feira Paulista de Assentamentos e Quilombos, no Parque da Água Branca, em São Paulo. As comunidades serão atendidas com os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) da Fundação Itesp, visando à geração de renda. Alimentos produzidos em quilombos podem compor a merenda escolar.

Antoninho Ursolino, morador de Bombas - Divulgação Foto: Estadão

 

 Quatro comunidades do interior paulista serão reconhecidas como remanescentes de quilombos pela Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp). Com a medida, as famílias podem ter regularizada a situação das terras que ocupam, além de obterem outros direitos previstos na Constituição.

  O reconhecimento das comunidades de Engenho e Abobral Margem Esquerda, em Eldorado; Aldeia, em Iguape, e Bombas, em Iporanga, eleva para 32 os remanescentes de quilombos - comunidades ou vilas formadas por descendentes de escravos - oficiais no Estado.

  Os novos núcleos, situados no Vale do Ribeira, têm baixa densidade populacional - são 86 famílias no total -, mas preservam manifestações culturais expressivas, segundo o diretor executivo do Itesp, Marcos Pilla. "Esse reconhecimento representa o resgate da cultura tradicional", afirmou.

  A solenidade ocorrerá no próximo dia 16, durante a Feira Paulista de Assentamentos e Quilombos, no Parque da Água Branca, em São Paulo. As comunidades serão atendidas com os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) da Fundação Itesp, visando à geração de renda. Alimentos produzidos em quilombos podem compor a merenda escolar.

Antoninho Ursolino, morador de Bombas - Divulgação Foto: Estadão

 

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