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Morador acha fóssil de dinossauro em Álvaro de Carvalho


Por José Tomazela

Uma espécie de osso gigante incrustado numa rocha na beira de um córrego de águas limpas chamou a atenção de Sérgio Bispo, morador de Álvaro de Carvalho, na região de Marília. Ele havia visitado o Museu de Paleontologia dessa cidade e achou que poderia ser um fóssil. Acertou em cheio: tratava-se de um fóssil de dinossauro que viveu na região durante o período Cretáceo, entre 65 e 80 milhões de anos atrás.

O paleontólogo William Nava, diretor do museu e que desde a década de 1990 pesquisa fósseis de dinossauros na região, confirmou o achado. Depois de três dias de escavações no local com a ajuda de Bispo, ele conseguiu quebrar a rocha e remover o fóssil, que foi levado para o museu de Marília. De acordo com Nava, o osso com cerca de um metro de comprimento pode ser parte do esqueleto de um titanossauro. Ele prepara a peça para expor no museu, que atrai visitantes de toda a região.

O achado, ocorrido numa fazenda, só confirma o fato de o interior paulista ter sido, num passado distante, o habitat de grandes animais do período jurássico. Por ser uma região de acúmulo de sedimentos, o noroeste do Estado apresenta condições propícias para a conservação de fósseis, mas também houve ocorrências em outras regiões.

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Nava retira o osso de dinossauro - Divulgação Foto: Estadão

Uma espécie de osso gigante incrustado numa rocha na beira de um córrego de águas limpas chamou a atenção de Sérgio Bispo, morador de Álvaro de Carvalho, na região de Marília. Ele havia visitado o Museu de Paleontologia dessa cidade e achou que poderia ser um fóssil. Acertou em cheio: tratava-se de um fóssil de dinossauro que viveu na região durante o período Cretáceo, entre 65 e 80 milhões de anos atrás.

O paleontólogo William Nava, diretor do museu e que desde a década de 1990 pesquisa fósseis de dinossauros na região, confirmou o achado. Depois de três dias de escavações no local com a ajuda de Bispo, ele conseguiu quebrar a rocha e remover o fóssil, que foi levado para o museu de Marília. De acordo com Nava, o osso com cerca de um metro de comprimento pode ser parte do esqueleto de um titanossauro. Ele prepara a peça para expor no museu, que atrai visitantes de toda a região.

O achado, ocorrido numa fazenda, só confirma o fato de o interior paulista ter sido, num passado distante, o habitat de grandes animais do período jurássico. Por ser uma região de acúmulo de sedimentos, o noroeste do Estado apresenta condições propícias para a conservação de fósseis, mas também houve ocorrências em outras regiões.

Nava retira o osso de dinossauro - Divulgação Foto: Estadão

Uma espécie de osso gigante incrustado numa rocha na beira de um córrego de águas limpas chamou a atenção de Sérgio Bispo, morador de Álvaro de Carvalho, na região de Marília. Ele havia visitado o Museu de Paleontologia dessa cidade e achou que poderia ser um fóssil. Acertou em cheio: tratava-se de um fóssil de dinossauro que viveu na região durante o período Cretáceo, entre 65 e 80 milhões de anos atrás.

O paleontólogo William Nava, diretor do museu e que desde a década de 1990 pesquisa fósseis de dinossauros na região, confirmou o achado. Depois de três dias de escavações no local com a ajuda de Bispo, ele conseguiu quebrar a rocha e remover o fóssil, que foi levado para o museu de Marília. De acordo com Nava, o osso com cerca de um metro de comprimento pode ser parte do esqueleto de um titanossauro. Ele prepara a peça para expor no museu, que atrai visitantes de toda a região.

O achado, ocorrido numa fazenda, só confirma o fato de o interior paulista ter sido, num passado distante, o habitat de grandes animais do período jurássico. Por ser uma região de acúmulo de sedimentos, o noroeste do Estado apresenta condições propícias para a conservação de fósseis, mas também houve ocorrências em outras regiões.

Nava retira o osso de dinossauro - Divulgação Foto: Estadão

Uma espécie de osso gigante incrustado numa rocha na beira de um córrego de águas limpas chamou a atenção de Sérgio Bispo, morador de Álvaro de Carvalho, na região de Marília. Ele havia visitado o Museu de Paleontologia dessa cidade e achou que poderia ser um fóssil. Acertou em cheio: tratava-se de um fóssil de dinossauro que viveu na região durante o período Cretáceo, entre 65 e 80 milhões de anos atrás.

O paleontólogo William Nava, diretor do museu e que desde a década de 1990 pesquisa fósseis de dinossauros na região, confirmou o achado. Depois de três dias de escavações no local com a ajuda de Bispo, ele conseguiu quebrar a rocha e remover o fóssil, que foi levado para o museu de Marília. De acordo com Nava, o osso com cerca de um metro de comprimento pode ser parte do esqueleto de um titanossauro. Ele prepara a peça para expor no museu, que atrai visitantes de toda a região.

O achado, ocorrido numa fazenda, só confirma o fato de o interior paulista ter sido, num passado distante, o habitat de grandes animais do período jurássico. Por ser uma região de acúmulo de sedimentos, o noroeste do Estado apresenta condições propícias para a conservação de fósseis, mas também houve ocorrências em outras regiões.

Nava retira o osso de dinossauro - Divulgação Foto: Estadão

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