Notícias e Histórias das Cidades de São Paulo

Museu nacional do açúcar e do álcool atrai visitantes em Pontal


Por José Tomazela

Uma parte significativa da história do processamento da cana-de-açúcar, até hoje um dos pilares do agronegócio brasileiro, pode ser vista e aprendida em Pontal, na região de Ribeirão Preto. Está aberta ao público desde dezembro, e já atrai visitantes, a primeira etapa do Museu Nacional do Açúcar e do Álcool, mantido pelo Instituto Engenho Central, da família Biagi.

O acervo está exposto no Engenho Central, construído em 1906, um ano antes da emancipação do município. A coleção do museu conta com maquinários produzidos na Europa, entre os anos de 1876 e 1888, como semeadeiras, bombas de abastecimento, barris para beneficiar e purificar o açúcar, recipientes para o transporte de aguardente, carimbo de identificação das sacas de açúcar e o relógio que ficava na torre da usina.

O Engenho Central pertenceu ao fazendeiro Francisco Schmidt, o Rei do Café, que produzia açúcar para exportar para a empresa alemã Theodor Wille, sediada em Hamburgo. Antes de pertencerem à usina, as máquinas eram de outro fazendeiro, Henrique Dumont, pai do aviador Santos Dumont.

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A família Biagi comprou a fazenda na década de 1960 e o engenho seguiu produzindo até 1974. Com o falecimento de Maurílio Biagi, seu filho, Luiz Biagi, decidiu manter o engenho e criar o Instituto para dar forma ao museu. A instalação teve o apoio das leis de incentivo à cultura. O museu fica aberto de terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas, com entrada gratuita.

  • Com a colaboração de Leonardo Santos.

 

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 Foto: Estadão

Uma parte significativa da história do processamento da cana-de-açúcar, até hoje um dos pilares do agronegócio brasileiro, pode ser vista e aprendida em Pontal, na região de Ribeirão Preto. Está aberta ao público desde dezembro, e já atrai visitantes, a primeira etapa do Museu Nacional do Açúcar e do Álcool, mantido pelo Instituto Engenho Central, da família Biagi.

O acervo está exposto no Engenho Central, construído em 1906, um ano antes da emancipação do município. A coleção do museu conta com maquinários produzidos na Europa, entre os anos de 1876 e 1888, como semeadeiras, bombas de abastecimento, barris para beneficiar e purificar o açúcar, recipientes para o transporte de aguardente, carimbo de identificação das sacas de açúcar e o relógio que ficava na torre da usina.

O Engenho Central pertenceu ao fazendeiro Francisco Schmidt, o Rei do Café, que produzia açúcar para exportar para a empresa alemã Theodor Wille, sediada em Hamburgo. Antes de pertencerem à usina, as máquinas eram de outro fazendeiro, Henrique Dumont, pai do aviador Santos Dumont.

A família Biagi comprou a fazenda na década de 1960 e o engenho seguiu produzindo até 1974. Com o falecimento de Maurílio Biagi, seu filho, Luiz Biagi, decidiu manter o engenho e criar o Instituto para dar forma ao museu. A instalação teve o apoio das leis de incentivo à cultura. O museu fica aberto de terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas, com entrada gratuita.

  • Com a colaboração de Leonardo Santos.

 

 Foto: Estadão

Uma parte significativa da história do processamento da cana-de-açúcar, até hoje um dos pilares do agronegócio brasileiro, pode ser vista e aprendida em Pontal, na região de Ribeirão Preto. Está aberta ao público desde dezembro, e já atrai visitantes, a primeira etapa do Museu Nacional do Açúcar e do Álcool, mantido pelo Instituto Engenho Central, da família Biagi.

O acervo está exposto no Engenho Central, construído em 1906, um ano antes da emancipação do município. A coleção do museu conta com maquinários produzidos na Europa, entre os anos de 1876 e 1888, como semeadeiras, bombas de abastecimento, barris para beneficiar e purificar o açúcar, recipientes para o transporte de aguardente, carimbo de identificação das sacas de açúcar e o relógio que ficava na torre da usina.

O Engenho Central pertenceu ao fazendeiro Francisco Schmidt, o Rei do Café, que produzia açúcar para exportar para a empresa alemã Theodor Wille, sediada em Hamburgo. Antes de pertencerem à usina, as máquinas eram de outro fazendeiro, Henrique Dumont, pai do aviador Santos Dumont.

A família Biagi comprou a fazenda na década de 1960 e o engenho seguiu produzindo até 1974. Com o falecimento de Maurílio Biagi, seu filho, Luiz Biagi, decidiu manter o engenho e criar o Instituto para dar forma ao museu. A instalação teve o apoio das leis de incentivo à cultura. O museu fica aberto de terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas, com entrada gratuita.

  • Com a colaboração de Leonardo Santos.

 

 Foto: Estadão

Uma parte significativa da história do processamento da cana-de-açúcar, até hoje um dos pilares do agronegócio brasileiro, pode ser vista e aprendida em Pontal, na região de Ribeirão Preto. Está aberta ao público desde dezembro, e já atrai visitantes, a primeira etapa do Museu Nacional do Açúcar e do Álcool, mantido pelo Instituto Engenho Central, da família Biagi.

O acervo está exposto no Engenho Central, construído em 1906, um ano antes da emancipação do município. A coleção do museu conta com maquinários produzidos na Europa, entre os anos de 1876 e 1888, como semeadeiras, bombas de abastecimento, barris para beneficiar e purificar o açúcar, recipientes para o transporte de aguardente, carimbo de identificação das sacas de açúcar e o relógio que ficava na torre da usina.

O Engenho Central pertenceu ao fazendeiro Francisco Schmidt, o Rei do Café, que produzia açúcar para exportar para a empresa alemã Theodor Wille, sediada em Hamburgo. Antes de pertencerem à usina, as máquinas eram de outro fazendeiro, Henrique Dumont, pai do aviador Santos Dumont.

A família Biagi comprou a fazenda na década de 1960 e o engenho seguiu produzindo até 1974. Com o falecimento de Maurílio Biagi, seu filho, Luiz Biagi, decidiu manter o engenho e criar o Instituto para dar forma ao museu. A instalação teve o apoio das leis de incentivo à cultura. O museu fica aberto de terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas, com entrada gratuita.

  • Com a colaboração de Leonardo Santos.

 

 Foto: Estadão
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