Notícias e Histórias das Cidades de São Paulo

Piedade tenta impedir mineração em área de nascente


Por José Tomazela

 

Um documento que já conta com 7,5 mil assinaturas circula de porta em porta em Piedade, coletando adesões a um movimento contra a instalação de uma mineradora de granito na zona rural do município. Ambientalistas e moradores temem que a extração e corte das rochas afetem a nascente de córregos formadores do rio Pirapora, que abastece a cidade e fornece água para as lavouras.

Entre os signatários do abaixo-assinado estão trezentos produtores rurais do bairro Piraporinha, local previsto para a mineração. A extração de granito deve ocupar área de 135 hectares, equivalente a quase 150 campos de futebol. Os produtores, apoiados por ambientalistas, acreditam que haverá impacto na qualidade da água, indispensável para a produção de uma grade com mais de cem produtos hortícolas, como verduras folhosas, legumes, frutas e alcachofra.

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A agricultura é base da economia local. A empresa entrou com pedido de licença na prefeitura que, por sua vez, pediu um estudo ao Comitê de Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio-Tietê. Um projeto do município visava a alterar o zoneamento para transformar o bairro em área de proteção ambiental, mas a empresa recorreu à Justiça - o processo ainda não foi julgado.

AUTORIZADA - A MSX Minerais informou que o empreendimento não vai gerar resíduos que possam contaminar mananciais e está distante das áreas agrícolas. A lavra foi autorizada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DPNM) e a empresa já requereu licença à Cetesb. Segundo a MSX, a extração de granito vai gerar impostos e criar 70 empregos no município na fase inicial.

Além disso, garantirá à prefeitura durante dois anos o fornecimento gratuito de brita para recuperar as estradas rurais. Produtores alegam que o movimento de caminhões vai prejudicar as vias de escoamento da produção agrícola e o pó afetará a qualidade das verduras. Ambientalistas esperam colher dez mil assinaturas contra a mineração. O abaixo-assinado será entregue ao Ministério Público Estadual e órgãos ambientais do Estado.

 

Um documento que já conta com 7,5 mil assinaturas circula de porta em porta em Piedade, coletando adesões a um movimento contra a instalação de uma mineradora de granito na zona rural do município. Ambientalistas e moradores temem que a extração e corte das rochas afetem a nascente de córregos formadores do rio Pirapora, que abastece a cidade e fornece água para as lavouras.

Entre os signatários do abaixo-assinado estão trezentos produtores rurais do bairro Piraporinha, local previsto para a mineração. A extração de granito deve ocupar área de 135 hectares, equivalente a quase 150 campos de futebol. Os produtores, apoiados por ambientalistas, acreditam que haverá impacto na qualidade da água, indispensável para a produção de uma grade com mais de cem produtos hortícolas, como verduras folhosas, legumes, frutas e alcachofra.

A agricultura é base da economia local. A empresa entrou com pedido de licença na prefeitura que, por sua vez, pediu um estudo ao Comitê de Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio-Tietê. Um projeto do município visava a alterar o zoneamento para transformar o bairro em área de proteção ambiental, mas a empresa recorreu à Justiça - o processo ainda não foi julgado.

AUTORIZADA - A MSX Minerais informou que o empreendimento não vai gerar resíduos que possam contaminar mananciais e está distante das áreas agrícolas. A lavra foi autorizada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DPNM) e a empresa já requereu licença à Cetesb. Segundo a MSX, a extração de granito vai gerar impostos e criar 70 empregos no município na fase inicial.

Além disso, garantirá à prefeitura durante dois anos o fornecimento gratuito de brita para recuperar as estradas rurais. Produtores alegam que o movimento de caminhões vai prejudicar as vias de escoamento da produção agrícola e o pó afetará a qualidade das verduras. Ambientalistas esperam colher dez mil assinaturas contra a mineração. O abaixo-assinado será entregue ao Ministério Público Estadual e órgãos ambientais do Estado.

 

Um documento que já conta com 7,5 mil assinaturas circula de porta em porta em Piedade, coletando adesões a um movimento contra a instalação de uma mineradora de granito na zona rural do município. Ambientalistas e moradores temem que a extração e corte das rochas afetem a nascente de córregos formadores do rio Pirapora, que abastece a cidade e fornece água para as lavouras.

Entre os signatários do abaixo-assinado estão trezentos produtores rurais do bairro Piraporinha, local previsto para a mineração. A extração de granito deve ocupar área de 135 hectares, equivalente a quase 150 campos de futebol. Os produtores, apoiados por ambientalistas, acreditam que haverá impacto na qualidade da água, indispensável para a produção de uma grade com mais de cem produtos hortícolas, como verduras folhosas, legumes, frutas e alcachofra.

A agricultura é base da economia local. A empresa entrou com pedido de licença na prefeitura que, por sua vez, pediu um estudo ao Comitê de Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio-Tietê. Um projeto do município visava a alterar o zoneamento para transformar o bairro em área de proteção ambiental, mas a empresa recorreu à Justiça - o processo ainda não foi julgado.

AUTORIZADA - A MSX Minerais informou que o empreendimento não vai gerar resíduos que possam contaminar mananciais e está distante das áreas agrícolas. A lavra foi autorizada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DPNM) e a empresa já requereu licença à Cetesb. Segundo a MSX, a extração de granito vai gerar impostos e criar 70 empregos no município na fase inicial.

Além disso, garantirá à prefeitura durante dois anos o fornecimento gratuito de brita para recuperar as estradas rurais. Produtores alegam que o movimento de caminhões vai prejudicar as vias de escoamento da produção agrícola e o pó afetará a qualidade das verduras. Ambientalistas esperam colher dez mil assinaturas contra a mineração. O abaixo-assinado será entregue ao Ministério Público Estadual e órgãos ambientais do Estado.

 

Um documento que já conta com 7,5 mil assinaturas circula de porta em porta em Piedade, coletando adesões a um movimento contra a instalação de uma mineradora de granito na zona rural do município. Ambientalistas e moradores temem que a extração e corte das rochas afetem a nascente de córregos formadores do rio Pirapora, que abastece a cidade e fornece água para as lavouras.

Entre os signatários do abaixo-assinado estão trezentos produtores rurais do bairro Piraporinha, local previsto para a mineração. A extração de granito deve ocupar área de 135 hectares, equivalente a quase 150 campos de futebol. Os produtores, apoiados por ambientalistas, acreditam que haverá impacto na qualidade da água, indispensável para a produção de uma grade com mais de cem produtos hortícolas, como verduras folhosas, legumes, frutas e alcachofra.

A agricultura é base da economia local. A empresa entrou com pedido de licença na prefeitura que, por sua vez, pediu um estudo ao Comitê de Bacia Hidrográfica dos Rios Sorocaba e Médio-Tietê. Um projeto do município visava a alterar o zoneamento para transformar o bairro em área de proteção ambiental, mas a empresa recorreu à Justiça - o processo ainda não foi julgado.

AUTORIZADA - A MSX Minerais informou que o empreendimento não vai gerar resíduos que possam contaminar mananciais e está distante das áreas agrícolas. A lavra foi autorizada pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DPNM) e a empresa já requereu licença à Cetesb. Segundo a MSX, a extração de granito vai gerar impostos e criar 70 empregos no município na fase inicial.

Além disso, garantirá à prefeitura durante dois anos o fornecimento gratuito de brita para recuperar as estradas rurais. Produtores alegam que o movimento de caminhões vai prejudicar as vias de escoamento da produção agrícola e o pó afetará a qualidade das verduras. Ambientalistas esperam colher dez mil assinaturas contra a mineração. O abaixo-assinado será entregue ao Ministério Público Estadual e órgãos ambientais do Estado.

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