Pernambuco suspende feriado de São João

Por Redação

23/06/2010 | 00h00

TRABALHOO governo de Pernambuco suspendeu o feriado de São João, amanhã - uma das mais tradicionais festas populares do Nordeste -, para a maior parte do serviço público. "Não queremos que nada atrapalhe o trabalho de auxílio aos desabrigados e desalojados", disse o governador Eduardo Campos (PSB). Em municípios como Palmares, Barreiros e Cortez, a destruição atingiu praticamente todos os equipamentos públicos. Hospitais, postos de saúde, delegacias, escolas, cadeias, batalhões de polícia e prefeituras desabaram.

TRABALHOO governo de Pernambuco suspendeu o feriado de São João, amanhã - uma das mais tradicionais festas populares do Nordeste -, para a maior parte do serviço público. "Não queremos que nada atrapalhe o trabalho de auxílio aos desabrigados e desalojados", disse o governador Eduardo Campos (PSB). Em municípios como Palmares, Barreiros e Cortez, a destruição atingiu praticamente todos os equipamentos públicos. Hospitais, postos de saúde, delegacias, escolas, cadeias, batalhões de polícia e prefeituras desabaram.

TRABALHOO governo de Pernambuco suspendeu o feriado de São João, amanhã - uma das mais tradicionais festas populares do Nordeste -, para a maior parte do serviço público. "Não queremos que nada atrapalhe o trabalho de auxílio aos desabrigados e desalojados", disse o governador Eduardo Campos (PSB). Em municípios como Palmares, Barreiros e Cortez, a destruição atingiu praticamente todos os equipamentos públicos. Hospitais, postos de saúde, delegacias, escolas, cadeias, batalhões de polícia e prefeituras desabaram.

TRABALHOO governo de Pernambuco suspendeu o feriado de São João, amanhã - uma das mais tradicionais festas populares do Nordeste -, para a maior parte do serviço público. "Não queremos que nada atrapalhe o trabalho de auxílio aos desabrigados e desalojados", disse o governador Eduardo Campos (PSB). Em municípios como Palmares, Barreiros e Cortez, a destruição atingiu praticamente todos os equipamentos públicos. Hospitais, postos de saúde, delegacias, escolas, cadeias, batalhões de polícia e prefeituras desabaram.