Placas alertam para perigo dos macacos


Por Redação

Turistas que visitam a Usina Hidrelétrica Sérgio Mota em Rosana, no extremo oeste do Estado, se surpreendem com a quantidade de macacos-prego. Os animais se proliferaram tanto que a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em parceria com a Unesp, espalhou placas lembrando que eles não devem ser tocados nem alimentados.

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Turistas que visitam a Usina Hidrelétrica Sérgio Mota em Rosana, no extremo oeste do Estado, se surpreendem com a quantidade de macacos-prego. Os animais se proliferaram tanto que a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em parceria com a Unesp, espalhou placas lembrando que eles não devem ser tocados nem alimentados.

Turistas que visitam a Usina Hidrelétrica Sérgio Mota em Rosana, no extremo oeste do Estado, se surpreendem com a quantidade de macacos-prego. Os animais se proliferaram tanto que a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em parceria com a Unesp, espalhou placas lembrando que eles não devem ser tocados nem alimentados.

Turistas que visitam a Usina Hidrelétrica Sérgio Mota em Rosana, no extremo oeste do Estado, se surpreendem com a quantidade de macacos-prego. Os animais se proliferaram tanto que a Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em parceria com a Unesp, espalhou placas lembrando que eles não devem ser tocados nem alimentados.

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