Planalto teme que paralisação na Bahia se espalhe pelo País


Por Redação

Bastidores: João Domingos e

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Tânia Monteiro

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O governo está preocupado com a greve na Bahia, pois teme a contaminação de outros Estados pelo efeito dominó do movimento. Tanto é que a presidente Dilma Rousseff informou ao governador Jaques Wagner (PT) que, se ele precisar, terá reforços das tropas do Exército, da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança (FNS), enviadas à Bahia para conter o movimento grevista da PM.

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Também é grande a preocupação do Palácio do Planalto quanto a um conflito entre as várias forças. Nos comandos militares, a impressão é de que os PMs já sabem que o movimento não deu certo e perderam a guerra da comunicação, visto que começaram a ser identificados com baderneiros, alguns suspeitos de estarem envolvidos nos atos de violência e de saques. Mas vão buscar uma saída honrosa, uma tentativa de evitar que sejam enquadrados no Código Penal.

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No governo há também uma preocupação com a possibilidade de que políticos comecem a levar aos quartéis das PMs Brasil afora pregação a favor da votação da PEC 300. Tanto é que o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), apressou-se ontem a dizer que a greve na Bahia não tem nada a ver com a emenda. "É preciso entender que a melhoria da segurança pública está muito além de uma questão salarial. Não dá para fazer greve de arma na mão."

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Tânia Monteiro

O governo está preocupado com a greve na Bahia, pois teme a contaminação de outros Estados pelo efeito dominó do movimento. Tanto é que a presidente Dilma Rousseff informou ao governador Jaques Wagner (PT) que, se ele precisar, terá reforços das tropas do Exército, da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança (FNS), enviadas à Bahia para conter o movimento grevista da PM.

Também é grande a preocupação do Palácio do Planalto quanto a um conflito entre as várias forças. Nos comandos militares, a impressão é de que os PMs já sabem que o movimento não deu certo e perderam a guerra da comunicação, visto que começaram a ser identificados com baderneiros, alguns suspeitos de estarem envolvidos nos atos de violência e de saques. Mas vão buscar uma saída honrosa, uma tentativa de evitar que sejam enquadrados no Código Penal.

No governo há também uma preocupação com a possibilidade de que políticos comecem a levar aos quartéis das PMs Brasil afora pregação a favor da votação da PEC 300. Tanto é que o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), apressou-se ontem a dizer que a greve na Bahia não tem nada a ver com a emenda. "É preciso entender que a melhoria da segurança pública está muito além de uma questão salarial. Não dá para fazer greve de arma na mão."

Bastidores: João Domingos e

Tânia Monteiro

O governo está preocupado com a greve na Bahia, pois teme a contaminação de outros Estados pelo efeito dominó do movimento. Tanto é que a presidente Dilma Rousseff informou ao governador Jaques Wagner (PT) que, se ele precisar, terá reforços das tropas do Exército, da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança (FNS), enviadas à Bahia para conter o movimento grevista da PM.

Também é grande a preocupação do Palácio do Planalto quanto a um conflito entre as várias forças. Nos comandos militares, a impressão é de que os PMs já sabem que o movimento não deu certo e perderam a guerra da comunicação, visto que começaram a ser identificados com baderneiros, alguns suspeitos de estarem envolvidos nos atos de violência e de saques. Mas vão buscar uma saída honrosa, uma tentativa de evitar que sejam enquadrados no Código Penal.

No governo há também uma preocupação com a possibilidade de que políticos comecem a levar aos quartéis das PMs Brasil afora pregação a favor da votação da PEC 300. Tanto é que o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), apressou-se ontem a dizer que a greve na Bahia não tem nada a ver com a emenda. "É preciso entender que a melhoria da segurança pública está muito além de uma questão salarial. Não dá para fazer greve de arma na mão."

Bastidores: João Domingos e

Tânia Monteiro

O governo está preocupado com a greve na Bahia, pois teme a contaminação de outros Estados pelo efeito dominó do movimento. Tanto é que a presidente Dilma Rousseff informou ao governador Jaques Wagner (PT) que, se ele precisar, terá reforços das tropas do Exército, da Polícia Federal e da Força Nacional de Segurança (FNS), enviadas à Bahia para conter o movimento grevista da PM.

Também é grande a preocupação do Palácio do Planalto quanto a um conflito entre as várias forças. Nos comandos militares, a impressão é de que os PMs já sabem que o movimento não deu certo e perderam a guerra da comunicação, visto que começaram a ser identificados com baderneiros, alguns suspeitos de estarem envolvidos nos atos de violência e de saques. Mas vão buscar uma saída honrosa, uma tentativa de evitar que sejam enquadrados no Código Penal.

No governo há também uma preocupação com a possibilidade de que políticos comecem a levar aos quartéis das PMs Brasil afora pregação a favor da votação da PEC 300. Tanto é que o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), apressou-se ontem a dizer que a greve na Bahia não tem nada a ver com a emenda. "É preciso entender que a melhoria da segurança pública está muito além de uma questão salarial. Não dá para fazer greve de arma na mão."

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