PM cumpre reintegração de posse na zona leste de SP


Tratores derrubaram 500 construções irregulares em área conhecida como União de Vila Nova, no Jardim Pantanal

Por Redação

SÃO PAULO - A reintegração de posse de terrenos pertencentes à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) no Jardim Pantanal, zona leste de São Paulo, foi encerrada por volta das 14h desta segunda-feira, 21. Tratores terminaram de derrubar 500 construções irregulares, distribuídas em dez áreas que somam 21 mil metros quadrados. Pela manhã, um grupo de moradores resistiu ao cumprimento da ordem judicial, e a Polícia usou balas de borracha para dispersar os manifestantes. Durante a tarde, um veículo foi incendiado e obstruiu o Viduto Jacuí.

Na quinta-feira, 17, um outro protesto terminou em confronto com a PM, que usou bombas de efeito moral. Os manifestantes colocaram entulhos e pedaços de madeira na linha férrea para interromper a circulação de trens da Linha 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e queimaram galpões da CDHU.

De acordo com a CDHU, as áreas foram ocupadas entre os dias 6 e 7 de setembro e são parte de um núcleo habitacional maior: o União de Vila Nova, com 908 mil metros quadrados.

continua após a publicidade

Em nota, a CDHU afirmou que o local está em processo de regularização fundiária e que o espaço invadido será usado para a construção de equipamentos públicos: duas escolas, três creches, uma Unidade Básica de Saúde, uma praça, dois centros comunitários e um Ecoponto - área de descarte de lixo reciclável, objetos grandes e entulho. A companhia informou que as instalações já estavam previstas na área, cuja urbanização começou há cerca de dez anos.

A empresa do governo estadual informou que tentou chegar a um acordo com os moradores, mas não teve sucesso. "Desde a invasão dessas áreas, a CDHU insistiu em negociar a desocupação voluntária, mas não obteve êxito. A reintegração, portanto, segue determinação judicial e visa garantir a conclusão do projeto de urbanização e regularização do local".

A companhia informou que colocou à disposição das famílias despejadas caminhões, carregadores, ambulância com equipe de atendimento e galpão de depósito para guarda de pertences.

SÃO PAULO - A reintegração de posse de terrenos pertencentes à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) no Jardim Pantanal, zona leste de São Paulo, foi encerrada por volta das 14h desta segunda-feira, 21. Tratores terminaram de derrubar 500 construções irregulares, distribuídas em dez áreas que somam 21 mil metros quadrados. Pela manhã, um grupo de moradores resistiu ao cumprimento da ordem judicial, e a Polícia usou balas de borracha para dispersar os manifestantes. Durante a tarde, um veículo foi incendiado e obstruiu o Viduto Jacuí.

Na quinta-feira, 17, um outro protesto terminou em confronto com a PM, que usou bombas de efeito moral. Os manifestantes colocaram entulhos e pedaços de madeira na linha férrea para interromper a circulação de trens da Linha 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e queimaram galpões da CDHU.

De acordo com a CDHU, as áreas foram ocupadas entre os dias 6 e 7 de setembro e são parte de um núcleo habitacional maior: o União de Vila Nova, com 908 mil metros quadrados.

Em nota, a CDHU afirmou que o local está em processo de regularização fundiária e que o espaço invadido será usado para a construção de equipamentos públicos: duas escolas, três creches, uma Unidade Básica de Saúde, uma praça, dois centros comunitários e um Ecoponto - área de descarte de lixo reciclável, objetos grandes e entulho. A companhia informou que as instalações já estavam previstas na área, cuja urbanização começou há cerca de dez anos.

A empresa do governo estadual informou que tentou chegar a um acordo com os moradores, mas não teve sucesso. "Desde a invasão dessas áreas, a CDHU insistiu em negociar a desocupação voluntária, mas não obteve êxito. A reintegração, portanto, segue determinação judicial e visa garantir a conclusão do projeto de urbanização e regularização do local".

A companhia informou que colocou à disposição das famílias despejadas caminhões, carregadores, ambulância com equipe de atendimento e galpão de depósito para guarda de pertences.

SÃO PAULO - A reintegração de posse de terrenos pertencentes à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) no Jardim Pantanal, zona leste de São Paulo, foi encerrada por volta das 14h desta segunda-feira, 21. Tratores terminaram de derrubar 500 construções irregulares, distribuídas em dez áreas que somam 21 mil metros quadrados. Pela manhã, um grupo de moradores resistiu ao cumprimento da ordem judicial, e a Polícia usou balas de borracha para dispersar os manifestantes. Durante a tarde, um veículo foi incendiado e obstruiu o Viduto Jacuí.

Na quinta-feira, 17, um outro protesto terminou em confronto com a PM, que usou bombas de efeito moral. Os manifestantes colocaram entulhos e pedaços de madeira na linha férrea para interromper a circulação de trens da Linha 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e queimaram galpões da CDHU.

De acordo com a CDHU, as áreas foram ocupadas entre os dias 6 e 7 de setembro e são parte de um núcleo habitacional maior: o União de Vila Nova, com 908 mil metros quadrados.

Em nota, a CDHU afirmou que o local está em processo de regularização fundiária e que o espaço invadido será usado para a construção de equipamentos públicos: duas escolas, três creches, uma Unidade Básica de Saúde, uma praça, dois centros comunitários e um Ecoponto - área de descarte de lixo reciclável, objetos grandes e entulho. A companhia informou que as instalações já estavam previstas na área, cuja urbanização começou há cerca de dez anos.

A empresa do governo estadual informou que tentou chegar a um acordo com os moradores, mas não teve sucesso. "Desde a invasão dessas áreas, a CDHU insistiu em negociar a desocupação voluntária, mas não obteve êxito. A reintegração, portanto, segue determinação judicial e visa garantir a conclusão do projeto de urbanização e regularização do local".

A companhia informou que colocou à disposição das famílias despejadas caminhões, carregadores, ambulância com equipe de atendimento e galpão de depósito para guarda de pertences.

SÃO PAULO - A reintegração de posse de terrenos pertencentes à Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) no Jardim Pantanal, zona leste de São Paulo, foi encerrada por volta das 14h desta segunda-feira, 21. Tratores terminaram de derrubar 500 construções irregulares, distribuídas em dez áreas que somam 21 mil metros quadrados. Pela manhã, um grupo de moradores resistiu ao cumprimento da ordem judicial, e a Polícia usou balas de borracha para dispersar os manifestantes. Durante a tarde, um veículo foi incendiado e obstruiu o Viduto Jacuí.

Na quinta-feira, 17, um outro protesto terminou em confronto com a PM, que usou bombas de efeito moral. Os manifestantes colocaram entulhos e pedaços de madeira na linha férrea para interromper a circulação de trens da Linha 12-Safira da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e queimaram galpões da CDHU.

De acordo com a CDHU, as áreas foram ocupadas entre os dias 6 e 7 de setembro e são parte de um núcleo habitacional maior: o União de Vila Nova, com 908 mil metros quadrados.

Em nota, a CDHU afirmou que o local está em processo de regularização fundiária e que o espaço invadido será usado para a construção de equipamentos públicos: duas escolas, três creches, uma Unidade Básica de Saúde, uma praça, dois centros comunitários e um Ecoponto - área de descarte de lixo reciclável, objetos grandes e entulho. A companhia informou que as instalações já estavam previstas na área, cuja urbanização começou há cerca de dez anos.

A empresa do governo estadual informou que tentou chegar a um acordo com os moradores, mas não teve sucesso. "Desde a invasão dessas áreas, a CDHU insistiu em negociar a desocupação voluntária, mas não obteve êxito. A reintegração, portanto, segue determinação judicial e visa garantir a conclusão do projeto de urbanização e regularização do local".

A companhia informou que colocou à disposição das famílias despejadas caminhões, carregadores, ambulância com equipe de atendimento e galpão de depósito para guarda de pertences.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.