PM foi baleado enquanto via TV em um posto

Por Redação

10/10/2012 | 03h01

O PM Hélio Miguel Gomes de Barros, de 36 anos, foi atingido por atiradores em um posto de gasolina na Estrada Kizaemon Takeuti. Segundo funcionários, ele estava distraído, vendo TV dentro de seu carro.Entre dois e quatro bandidos participaram da ação. Barros não teria nem sequer esboçado reação. "Não deram tempo para nada. Atiraram várias vezes", diz. Familiares dele disseram que ele não tinha inimigos. "Todo mundo gostava dele", disse o cunhado da vítima, o mecânico Marcelo Cristiano Vieira, de 36 anos. "A lei não favorece policiais, favorece bandidos. É preciso endurecer a legislação."Segundo familiares, ele abastecia o carro quando foi baleado. Funcionários do posto que não quiseram se identificar, disseram, no entanto, que ele fazia bico de vigia no local. O soldado estava na PM havia 15 anos. Tinha dois filhos, de 6 e 8 anos, e foi enterrado no Cemitério Vale dos Reis (Taboão). /A.R.

O PM Hélio Miguel Gomes de Barros, de 36 anos, foi atingido por atiradores em um posto de gasolina na Estrada Kizaemon Takeuti. Segundo funcionários, ele estava distraído, vendo TV dentro de seu carro.Entre dois e quatro bandidos participaram da ação. Barros não teria nem sequer esboçado reação. "Não deram tempo para nada. Atiraram várias vezes", diz. Familiares dele disseram que ele não tinha inimigos. "Todo mundo gostava dele", disse o cunhado da vítima, o mecânico Marcelo Cristiano Vieira, de 36 anos. "A lei não favorece policiais, favorece bandidos. É preciso endurecer a legislação."Segundo familiares, ele abastecia o carro quando foi baleado. Funcionários do posto que não quiseram se identificar, disseram, no entanto, que ele fazia bico de vigia no local. O soldado estava na PM havia 15 anos. Tinha dois filhos, de 6 e 8 anos, e foi enterrado no Cemitério Vale dos Reis (Taboão). /A.R.

O PM Hélio Miguel Gomes de Barros, de 36 anos, foi atingido por atiradores em um posto de gasolina na Estrada Kizaemon Takeuti. Segundo funcionários, ele estava distraído, vendo TV dentro de seu carro.Entre dois e quatro bandidos participaram da ação. Barros não teria nem sequer esboçado reação. "Não deram tempo para nada. Atiraram várias vezes", diz. Familiares dele disseram que ele não tinha inimigos. "Todo mundo gostava dele", disse o cunhado da vítima, o mecânico Marcelo Cristiano Vieira, de 36 anos. "A lei não favorece policiais, favorece bandidos. É preciso endurecer a legislação."Segundo familiares, ele abastecia o carro quando foi baleado. Funcionários do posto que não quiseram se identificar, disseram, no entanto, que ele fazia bico de vigia no local. O soldado estava na PM havia 15 anos. Tinha dois filhos, de 6 e 8 anos, e foi enterrado no Cemitério Vale dos Reis (Taboão). /A.R.

O PM Hélio Miguel Gomes de Barros, de 36 anos, foi atingido por atiradores em um posto de gasolina na Estrada Kizaemon Takeuti. Segundo funcionários, ele estava distraído, vendo TV dentro de seu carro.Entre dois e quatro bandidos participaram da ação. Barros não teria nem sequer esboçado reação. "Não deram tempo para nada. Atiraram várias vezes", diz. Familiares dele disseram que ele não tinha inimigos. "Todo mundo gostava dele", disse o cunhado da vítima, o mecânico Marcelo Cristiano Vieira, de 36 anos. "A lei não favorece policiais, favorece bandidos. É preciso endurecer a legislação."Segundo familiares, ele abastecia o carro quando foi baleado. Funcionários do posto que não quiseram se identificar, disseram, no entanto, que ele fazia bico de vigia no local. O soldado estava na PM havia 15 anos. Tinha dois filhos, de 6 e 8 anos, e foi enterrado no Cemitério Vale dos Reis (Taboão). /A.R.