PMs acusados de fazer parte de grupo de extermínio chegam ao Fórum


Grupo de quatro policiais ficou conhecido como 'highlanders', que decepavam a cabeça de seus inimigos; deficiente mental teria sido morto pelos homens do 37º Batalhão

Por Solange Spigliatti e do estadão.com.br

Acusados chegam ao Fórum de Itapecerica da Serra, no interior de São Paulo

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SÃO PAULO - Os quatro policiais militares acusados de pertencer a um grupo de extermínio e de matar Antônio Carlos da Silva Alves, de 31 anos, portador de deficiência mental, chegaram ao Fórum de Itapecerica da Serra, no interior de São Paulo, para o julgamento, marcado para começar por volta das 9h30 desta quinta-feira, 29.

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O grupo de extermínio, formado por homens do 37º Batalhão da PM em São Paulo, ficou conhecido como 'highlanders', que é uma alusão ao filme estrelado por Christopher Lambert e Sean Connery na década de 80, em que guerreiros cortavam a cabeça de seus inimigos.

 

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De acordo com o Tribunal de Justiça, os PMs Anderson dos Santos Salles, Joaquim Aleixo Neto, Moisés Alves dos Santos e Rodolfo da Silva Vieira serão julgados por júri popular. O julgamento começará com a apresentação da acusação, depois da defesa e em seguida o interrogatório dos policiais. O julgamento está previsto para terminar no fim da noite.

 

Crime

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O corpo de Antônio Carlos da Silva Alves, de 31 anos, portador de deficiência mental, foi encontrado com a cabeça decapitada, as mãos decepadas e um corte na barriga em forma de cruz, em outubro de 2008. Os sinais de violência eram muito semelhantes aos de outras quatro vítimas de homicídio encontradas entre abril e outubro do mesmo ano, em cidades fronteiriças a bairros do extremo sul de São Paulo.

 

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Alves foi visto pela última vez em 9 de outubro de 2008, numa viatura do 37º Batalhão, pela irmã Vânia Lúcia da Silva de Santana Alves. Enterrado como indigente, a família só conseguiu reconhecê-lo durante as investigações graças a uma tatuagem de teia de aranha no braço esquerdo.

 

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Familiares de uma vítima fazem protesto em frente ao Fórum

Acusados chegam ao Fórum de Itapecerica da Serra, no interior de São Paulo

SÃO PAULO - Os quatro policiais militares acusados de pertencer a um grupo de extermínio e de matar Antônio Carlos da Silva Alves, de 31 anos, portador de deficiência mental, chegaram ao Fórum de Itapecerica da Serra, no interior de São Paulo, para o julgamento, marcado para começar por volta das 9h30 desta quinta-feira, 29.

 

O grupo de extermínio, formado por homens do 37º Batalhão da PM em São Paulo, ficou conhecido como 'highlanders', que é uma alusão ao filme estrelado por Christopher Lambert e Sean Connery na década de 80, em que guerreiros cortavam a cabeça de seus inimigos.

 

De acordo com o Tribunal de Justiça, os PMs Anderson dos Santos Salles, Joaquim Aleixo Neto, Moisés Alves dos Santos e Rodolfo da Silva Vieira serão julgados por júri popular. O julgamento começará com a apresentação da acusação, depois da defesa e em seguida o interrogatório dos policiais. O julgamento está previsto para terminar no fim da noite.

 

Crime

 

O corpo de Antônio Carlos da Silva Alves, de 31 anos, portador de deficiência mental, foi encontrado com a cabeça decapitada, as mãos decepadas e um corte na barriga em forma de cruz, em outubro de 2008. Os sinais de violência eram muito semelhantes aos de outras quatro vítimas de homicídio encontradas entre abril e outubro do mesmo ano, em cidades fronteiriças a bairros do extremo sul de São Paulo.

 

Alves foi visto pela última vez em 9 de outubro de 2008, numa viatura do 37º Batalhão, pela irmã Vânia Lúcia da Silva de Santana Alves. Enterrado como indigente, a família só conseguiu reconhecê-lo durante as investigações graças a uma tatuagem de teia de aranha no braço esquerdo.

 

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O grupo de extermínio, formado por homens do 37º Batalhão da PM em São Paulo, ficou conhecido como 'highlanders', que é uma alusão ao filme estrelado por Christopher Lambert e Sean Connery na década de 80, em que guerreiros cortavam a cabeça de seus inimigos.

 

De acordo com o Tribunal de Justiça, os PMs Anderson dos Santos Salles, Joaquim Aleixo Neto, Moisés Alves dos Santos e Rodolfo da Silva Vieira serão julgados por júri popular. O julgamento começará com a apresentação da acusação, depois da defesa e em seguida o interrogatório dos policiais. O julgamento está previsto para terminar no fim da noite.

 

Crime

 

O corpo de Antônio Carlos da Silva Alves, de 31 anos, portador de deficiência mental, foi encontrado com a cabeça decapitada, as mãos decepadas e um corte na barriga em forma de cruz, em outubro de 2008. Os sinais de violência eram muito semelhantes aos de outras quatro vítimas de homicídio encontradas entre abril e outubro do mesmo ano, em cidades fronteiriças a bairros do extremo sul de São Paulo.

 

Alves foi visto pela última vez em 9 de outubro de 2008, numa viatura do 37º Batalhão, pela irmã Vânia Lúcia da Silva de Santana Alves. Enterrado como indigente, a família só conseguiu reconhecê-lo durante as investigações graças a uma tatuagem de teia de aranha no braço esquerdo.

 

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O grupo de extermínio, formado por homens do 37º Batalhão da PM em São Paulo, ficou conhecido como 'highlanders', que é uma alusão ao filme estrelado por Christopher Lambert e Sean Connery na década de 80, em que guerreiros cortavam a cabeça de seus inimigos.

 

De acordo com o Tribunal de Justiça, os PMs Anderson dos Santos Salles, Joaquim Aleixo Neto, Moisés Alves dos Santos e Rodolfo da Silva Vieira serão julgados por júri popular. O julgamento começará com a apresentação da acusação, depois da defesa e em seguida o interrogatório dos policiais. O julgamento está previsto para terminar no fim da noite.

 

Crime

 

O corpo de Antônio Carlos da Silva Alves, de 31 anos, portador de deficiência mental, foi encontrado com a cabeça decapitada, as mãos decepadas e um corte na barriga em forma de cruz, em outubro de 2008. Os sinais de violência eram muito semelhantes aos de outras quatro vítimas de homicídio encontradas entre abril e outubro do mesmo ano, em cidades fronteiriças a bairros do extremo sul de São Paulo.

 

Alves foi visto pela última vez em 9 de outubro de 2008, numa viatura do 37º Batalhão, pela irmã Vânia Lúcia da Silva de Santana Alves. Enterrado como indigente, a família só conseguiu reconhecê-lo durante as investigações graças a uma tatuagem de teia de aranha no braço esquerdo.

 

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