Polícia entra no Alemão e traficantes fogem


Forças de segurança chegam ao ponto mais alto do morro sem encontrar resistência esperada e dão início a varredura nas comunidades

Por Alfredo Junqueira, Bruno Boghossian, Felipe Werneck, Jacqueline Farid, José Maria Tomazela e Rodrigo Burgarelli

RIOSete dias após o primeiro ataque da semana de terror no Rio, 2.700 homens das Polícias Civil, Militar e Federal e das Forças Armadas entraram ontem no Complexo do Alemão, na zona norte. Não houve o combate que se esperava. Tampouco foram presos os chefes do tráfico da Vila Cruzeiro, Fabiano Atanazio, o FB, e do Alemão, Luciano Martiniano da Silva, o Pezão.A inteligência da polícia recebeu informações de que FB teria fugido para a Favela da Mangueira ou para Manguinhos, ambas dominadas pelo Comando Vermelho (CV). Há informações de que parte dos cerca de 500 traficantes que a polícia estimava estarem no complexo fugiu para a Rocinha, dominada pela facção Amigos dos Amigos (ADA).O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que Rocinha e Vidigal, ambas na zona sul, estão entre os próximos objetivos da polícia. "Quem apostar na derrota, vamos dobrar a aposta. Se chegamos ao Alemão, vamos chegar à Rocinha e ao Vidigal", afirmou. Beltrame classificou o Alemão como "coração do mal" e prometeu manter a ocupação da área. Beltrame minimizou o baixo número de prisões - cerca de duas dezenas. "Há marginais presos, há marginais que fugiram e posso garantir que os que fugiram, sem arma, sem casa, sem território, são muito menos do que eram antes", disse.      

 

 

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RIOSete dias após o primeiro ataque da semana de terror no Rio, 2.700 homens das Polícias Civil, Militar e Federal e das Forças Armadas entraram ontem no Complexo do Alemão, na zona norte. Não houve o combate que se esperava. Tampouco foram presos os chefes do tráfico da Vila Cruzeiro, Fabiano Atanazio, o FB, e do Alemão, Luciano Martiniano da Silva, o Pezão.A inteligência da polícia recebeu informações de que FB teria fugido para a Favela da Mangueira ou para Manguinhos, ambas dominadas pelo Comando Vermelho (CV). Há informações de que parte dos cerca de 500 traficantes que a polícia estimava estarem no complexo fugiu para a Rocinha, dominada pela facção Amigos dos Amigos (ADA).O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que Rocinha e Vidigal, ambas na zona sul, estão entre os próximos objetivos da polícia. "Quem apostar na derrota, vamos dobrar a aposta. Se chegamos ao Alemão, vamos chegar à Rocinha e ao Vidigal", afirmou. Beltrame classificou o Alemão como "coração do mal" e prometeu manter a ocupação da área. Beltrame minimizou o baixo número de prisões - cerca de duas dezenas. "Há marginais presos, há marginais que fugiram e posso garantir que os que fugiram, sem arma, sem casa, sem território, são muito menos do que eram antes", disse.      

 

 

RIOSete dias após o primeiro ataque da semana de terror no Rio, 2.700 homens das Polícias Civil, Militar e Federal e das Forças Armadas entraram ontem no Complexo do Alemão, na zona norte. Não houve o combate que se esperava. Tampouco foram presos os chefes do tráfico da Vila Cruzeiro, Fabiano Atanazio, o FB, e do Alemão, Luciano Martiniano da Silva, o Pezão.A inteligência da polícia recebeu informações de que FB teria fugido para a Favela da Mangueira ou para Manguinhos, ambas dominadas pelo Comando Vermelho (CV). Há informações de que parte dos cerca de 500 traficantes que a polícia estimava estarem no complexo fugiu para a Rocinha, dominada pela facção Amigos dos Amigos (ADA).O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que Rocinha e Vidigal, ambas na zona sul, estão entre os próximos objetivos da polícia. "Quem apostar na derrota, vamos dobrar a aposta. Se chegamos ao Alemão, vamos chegar à Rocinha e ao Vidigal", afirmou. Beltrame classificou o Alemão como "coração do mal" e prometeu manter a ocupação da área. Beltrame minimizou o baixo número de prisões - cerca de duas dezenas. "Há marginais presos, há marginais que fugiram e posso garantir que os que fugiram, sem arma, sem casa, sem território, são muito menos do que eram antes", disse.      

 

 

RIOSete dias após o primeiro ataque da semana de terror no Rio, 2.700 homens das Polícias Civil, Militar e Federal e das Forças Armadas entraram ontem no Complexo do Alemão, na zona norte. Não houve o combate que se esperava. Tampouco foram presos os chefes do tráfico da Vila Cruzeiro, Fabiano Atanazio, o FB, e do Alemão, Luciano Martiniano da Silva, o Pezão.A inteligência da polícia recebeu informações de que FB teria fugido para a Favela da Mangueira ou para Manguinhos, ambas dominadas pelo Comando Vermelho (CV). Há informações de que parte dos cerca de 500 traficantes que a polícia estimava estarem no complexo fugiu para a Rocinha, dominada pela facção Amigos dos Amigos (ADA).O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, disse que Rocinha e Vidigal, ambas na zona sul, estão entre os próximos objetivos da polícia. "Quem apostar na derrota, vamos dobrar a aposta. Se chegamos ao Alemão, vamos chegar à Rocinha e ao Vidigal", afirmou. Beltrame classificou o Alemão como "coração do mal" e prometeu manter a ocupação da área. Beltrame minimizou o baixo número de prisões - cerca de duas dezenas. "Há marginais presos, há marginais que fugiram e posso garantir que os que fugiram, sem arma, sem casa, sem território, são muito menos do que eram antes", disse.      

 

 

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