Polícia intima menino de 5 anos


Por José Maria Tomazela

Depois de morder a professora na escola de educação infantil em que está matriculado, um menino de 5 anos foi intimado a comparecer à Delegacia de Polícia, em Iaras, a 263 km de São Paulo. O incidente aconteceu no início deste ano, mas a intimação foi entregue à mãe, a dona de casa Patrícia de Fátima Azevedo, anteontem. Ela levou um susto. "Fiquei sem palavras. Como ia mandar uma criança de 5 anos à delegacia para depor?" A intimação, entregue por policiais, estava em papel timbrado e trazia a assinatura do escrivão. Segundo a mãe, em fevereiro o filho G. chegou da escola contando que havia mordido a professora, depois que ela o segurou pelo braço. Como a mãe não foi procurada pela direção da escola, acreditou que o incidente com o filho estava resolvido. Mas a professora registrou boletim de ocorrência na delegacia. O delegado de Iaras, Osmar Sena Vieira, atribuiu o envio da intimação a um equívoco do escrivão, que não tinha noção da idade do suposto agressor. Segundo ele, o engano não teve consequências graves porque, em seguida, a família foi avisada de que se tratava de erro.

Depois de morder a professora na escola de educação infantil em que está matriculado, um menino de 5 anos foi intimado a comparecer à Delegacia de Polícia, em Iaras, a 263 km de São Paulo. O incidente aconteceu no início deste ano, mas a intimação foi entregue à mãe, a dona de casa Patrícia de Fátima Azevedo, anteontem. Ela levou um susto. "Fiquei sem palavras. Como ia mandar uma criança de 5 anos à delegacia para depor?" A intimação, entregue por policiais, estava em papel timbrado e trazia a assinatura do escrivão. Segundo a mãe, em fevereiro o filho G. chegou da escola contando que havia mordido a professora, depois que ela o segurou pelo braço. Como a mãe não foi procurada pela direção da escola, acreditou que o incidente com o filho estava resolvido. Mas a professora registrou boletim de ocorrência na delegacia. O delegado de Iaras, Osmar Sena Vieira, atribuiu o envio da intimação a um equívoco do escrivão, que não tinha noção da idade do suposto agressor. Segundo ele, o engano não teve consequências graves porque, em seguida, a família foi avisada de que se tratava de erro.

Depois de morder a professora na escola de educação infantil em que está matriculado, um menino de 5 anos foi intimado a comparecer à Delegacia de Polícia, em Iaras, a 263 km de São Paulo. O incidente aconteceu no início deste ano, mas a intimação foi entregue à mãe, a dona de casa Patrícia de Fátima Azevedo, anteontem. Ela levou um susto. "Fiquei sem palavras. Como ia mandar uma criança de 5 anos à delegacia para depor?" A intimação, entregue por policiais, estava em papel timbrado e trazia a assinatura do escrivão. Segundo a mãe, em fevereiro o filho G. chegou da escola contando que havia mordido a professora, depois que ela o segurou pelo braço. Como a mãe não foi procurada pela direção da escola, acreditou que o incidente com o filho estava resolvido. Mas a professora registrou boletim de ocorrência na delegacia. O delegado de Iaras, Osmar Sena Vieira, atribuiu o envio da intimação a um equívoco do escrivão, que não tinha noção da idade do suposto agressor. Segundo ele, o engano não teve consequências graves porque, em seguida, a família foi avisada de que se tratava de erro.

Depois de morder a professora na escola de educação infantil em que está matriculado, um menino de 5 anos foi intimado a comparecer à Delegacia de Polícia, em Iaras, a 263 km de São Paulo. O incidente aconteceu no início deste ano, mas a intimação foi entregue à mãe, a dona de casa Patrícia de Fátima Azevedo, anteontem. Ela levou um susto. "Fiquei sem palavras. Como ia mandar uma criança de 5 anos à delegacia para depor?" A intimação, entregue por policiais, estava em papel timbrado e trazia a assinatura do escrivão. Segundo a mãe, em fevereiro o filho G. chegou da escola contando que havia mordido a professora, depois que ela o segurou pelo braço. Como a mãe não foi procurada pela direção da escola, acreditou que o incidente com o filho estava resolvido. Mas a professora registrou boletim de ocorrência na delegacia. O delegado de Iaras, Osmar Sena Vieira, atribuiu o envio da intimação a um equívoco do escrivão, que não tinha noção da idade do suposto agressor. Segundo ele, o engano não teve consequências graves porque, em seguida, a família foi avisada de que se tratava de erro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.