Polícia investiga agressão a nordestino


Por Redação

A Polícia Civil de São Paulo investiga denúncia de agressão ao gerente administrativo maranhense João Batista Reis Freitas, de 59 anos, que teria sido espancado na madrugada de domingo na região da Avenida Paulista, centro da capital, por ser nordestino. Com fraturas na mandíbula e na face, Freitas está internado no Hospital Beneficência Portuguesa, onde passará por cirurgia plástica no fim de semana.Mesmo sem haver ainda Boletim de Ocorrência, as investigações estão a cargo do 78.º Distrito Policial (Jardins), segundo informações da 1.ª Delegacia Seccional (centro). Freitas foi espancado com socos e chutes nas costelas e cabeça quando atravessava a Alameda Santos, perto da Rua da Consolação. "Ouvi: "É nordestino! Tem de apanhar!" Senti um soco no maxilar e caí. Cinco ou seis pessoas continuaram me chutando", afirmou. "Só pararam com o grito de um segurança. Foi tão rápido que acho que não conseguiria reconhecer ninguém."Na tarde de ontem, o gerente recebeu policiais militares do 7.º Batalhão, que buscavam informações sobre o caso. Segundo a PM, os detalhes fornecidos servirão para orientar os patrulhamentos na área.Natural de São José de Ribamar (MA), o gerente vive em São Paulo desde 1972. "Antes, só ouvia brincadeiras. Mas desta vez me agrediram por causa da minha fisionomia, Acharam que eu tinha "cara de nordestino" e bateram", disse.

A Polícia Civil de São Paulo investiga denúncia de agressão ao gerente administrativo maranhense João Batista Reis Freitas, de 59 anos, que teria sido espancado na madrugada de domingo na região da Avenida Paulista, centro da capital, por ser nordestino. Com fraturas na mandíbula e na face, Freitas está internado no Hospital Beneficência Portuguesa, onde passará por cirurgia plástica no fim de semana.Mesmo sem haver ainda Boletim de Ocorrência, as investigações estão a cargo do 78.º Distrito Policial (Jardins), segundo informações da 1.ª Delegacia Seccional (centro). Freitas foi espancado com socos e chutes nas costelas e cabeça quando atravessava a Alameda Santos, perto da Rua da Consolação. "Ouvi: "É nordestino! Tem de apanhar!" Senti um soco no maxilar e caí. Cinco ou seis pessoas continuaram me chutando", afirmou. "Só pararam com o grito de um segurança. Foi tão rápido que acho que não conseguiria reconhecer ninguém."Na tarde de ontem, o gerente recebeu policiais militares do 7.º Batalhão, que buscavam informações sobre o caso. Segundo a PM, os detalhes fornecidos servirão para orientar os patrulhamentos na área.Natural de São José de Ribamar (MA), o gerente vive em São Paulo desde 1972. "Antes, só ouvia brincadeiras. Mas desta vez me agrediram por causa da minha fisionomia, Acharam que eu tinha "cara de nordestino" e bateram", disse.

A Polícia Civil de São Paulo investiga denúncia de agressão ao gerente administrativo maranhense João Batista Reis Freitas, de 59 anos, que teria sido espancado na madrugada de domingo na região da Avenida Paulista, centro da capital, por ser nordestino. Com fraturas na mandíbula e na face, Freitas está internado no Hospital Beneficência Portuguesa, onde passará por cirurgia plástica no fim de semana.Mesmo sem haver ainda Boletim de Ocorrência, as investigações estão a cargo do 78.º Distrito Policial (Jardins), segundo informações da 1.ª Delegacia Seccional (centro). Freitas foi espancado com socos e chutes nas costelas e cabeça quando atravessava a Alameda Santos, perto da Rua da Consolação. "Ouvi: "É nordestino! Tem de apanhar!" Senti um soco no maxilar e caí. Cinco ou seis pessoas continuaram me chutando", afirmou. "Só pararam com o grito de um segurança. Foi tão rápido que acho que não conseguiria reconhecer ninguém."Na tarde de ontem, o gerente recebeu policiais militares do 7.º Batalhão, que buscavam informações sobre o caso. Segundo a PM, os detalhes fornecidos servirão para orientar os patrulhamentos na área.Natural de São José de Ribamar (MA), o gerente vive em São Paulo desde 1972. "Antes, só ouvia brincadeiras. Mas desta vez me agrediram por causa da minha fisionomia, Acharam que eu tinha "cara de nordestino" e bateram", disse.

A Polícia Civil de São Paulo investiga denúncia de agressão ao gerente administrativo maranhense João Batista Reis Freitas, de 59 anos, que teria sido espancado na madrugada de domingo na região da Avenida Paulista, centro da capital, por ser nordestino. Com fraturas na mandíbula e na face, Freitas está internado no Hospital Beneficência Portuguesa, onde passará por cirurgia plástica no fim de semana.Mesmo sem haver ainda Boletim de Ocorrência, as investigações estão a cargo do 78.º Distrito Policial (Jardins), segundo informações da 1.ª Delegacia Seccional (centro). Freitas foi espancado com socos e chutes nas costelas e cabeça quando atravessava a Alameda Santos, perto da Rua da Consolação. "Ouvi: "É nordestino! Tem de apanhar!" Senti um soco no maxilar e caí. Cinco ou seis pessoas continuaram me chutando", afirmou. "Só pararam com o grito de um segurança. Foi tão rápido que acho que não conseguiria reconhecer ninguém."Na tarde de ontem, o gerente recebeu policiais militares do 7.º Batalhão, que buscavam informações sobre o caso. Segundo a PM, os detalhes fornecidos servirão para orientar os patrulhamentos na área.Natural de São José de Ribamar (MA), o gerente vive em São Paulo desde 1972. "Antes, só ouvia brincadeiras. Mas desta vez me agrediram por causa da minha fisionomia, Acharam que eu tinha "cara de nordestino" e bateram", disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.