Polícia investiga se morte de traficante em São Gonçalo foi 'queima de arquivo'


Por Redação

Um dos gerentes do tráfico do Morro da Coruja, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, flagrado em negociação de propina com policiais militares, foi morto dois dias antes da Operação Dezembro Negro, que prendeu o comandante do 7.º Batalhão de Polícia Militar, o ex-árbitro de futebol Djalma Beltrami (foto), e 10 policiais do Grupamento de Ações Táticas. A Polícia Civil vai investigar se a morte de Rafael Rosa Guimarães, conhecido como Mexicano ou Chacal, em troca de tiros com a PM, foi "queima de arquivo", pois ele seria testemunha da negociata. Segundo a PM, na sexta-feira à tarde Beltrami ordenou uma ação no Morro da Coruja, quando o traficante foi morto.

Um dos gerentes do tráfico do Morro da Coruja, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, flagrado em negociação de propina com policiais militares, foi morto dois dias antes da Operação Dezembro Negro, que prendeu o comandante do 7.º Batalhão de Polícia Militar, o ex-árbitro de futebol Djalma Beltrami (foto), e 10 policiais do Grupamento de Ações Táticas. A Polícia Civil vai investigar se a morte de Rafael Rosa Guimarães, conhecido como Mexicano ou Chacal, em troca de tiros com a PM, foi "queima de arquivo", pois ele seria testemunha da negociata. Segundo a PM, na sexta-feira à tarde Beltrami ordenou uma ação no Morro da Coruja, quando o traficante foi morto.

Um dos gerentes do tráfico do Morro da Coruja, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, flagrado em negociação de propina com policiais militares, foi morto dois dias antes da Operação Dezembro Negro, que prendeu o comandante do 7.º Batalhão de Polícia Militar, o ex-árbitro de futebol Djalma Beltrami (foto), e 10 policiais do Grupamento de Ações Táticas. A Polícia Civil vai investigar se a morte de Rafael Rosa Guimarães, conhecido como Mexicano ou Chacal, em troca de tiros com a PM, foi "queima de arquivo", pois ele seria testemunha da negociata. Segundo a PM, na sexta-feira à tarde Beltrami ordenou uma ação no Morro da Coruja, quando o traficante foi morto.

Um dos gerentes do tráfico do Morro da Coruja, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, flagrado em negociação de propina com policiais militares, foi morto dois dias antes da Operação Dezembro Negro, que prendeu o comandante do 7.º Batalhão de Polícia Militar, o ex-árbitro de futebol Djalma Beltrami (foto), e 10 policiais do Grupamento de Ações Táticas. A Polícia Civil vai investigar se a morte de Rafael Rosa Guimarães, conhecido como Mexicano ou Chacal, em troca de tiros com a PM, foi "queima de arquivo", pois ele seria testemunha da negociata. Segundo a PM, na sexta-feira à tarde Beltrami ordenou uma ação no Morro da Coruja, quando o traficante foi morto.

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