Polícia parou esquartejadora, mas não viu corpo


Carro de Elize Matsunaga foi multado por licenciamento vencido; ela obteve provas de que estava sendo traída 2 dias antes do crime

Por Marcelo Godoy

Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 38 anos, foi multada por causa do licenciamento vencido de seu carro quando tentava se desfazer do corpo do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42. A polícia desconfia que a prova do crime ainda estava nas malas quando Elize recebeu a multa.Para os investigadores do caso, o fato é "irrelevante para a conclusão do inquérito", pois naquele momento Elize estava apenas cometendo uma infração administrativa e os policiais rodoviários não tinham como adivinhar o que havia nas malas ou suspeitar do crime. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tem as fotos do carro tiradas pelo radar.Bacharel em Direito, Elize era casada desde 2009 com Marcos, com quem tinha uma filha de 1 ano. Ela matou Marcos com um tiro de pistola calibre 380 na noite do dia 19. O crime ocorreu no apartamento do casal, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Depois de atirar na cabeça do marido, ela arrastou o corpo da sala para um quarto, onde o manteve por dez horas antes de esquartejá-lo em um dos banheiros da casa no dia 20.As câmeras do prédio registraram quando Elize saiu do apartamento com três malas e deixou a garagem em seu Pajero TR-4. Ela seguiu com o veículo em direção ao Paraná, onde mora sua família. No meio do caminho, arrependeu-se e decidiu voltar para São Paulo. Não queria deixar sozinha a filha do casal, que estava no apartamento com a babá.Na Rodovia SP-127, na cidade de Capão Bonito, região sul do Estado, seu carro foi flagrado pelo radar. Ela foi abordada pelos policiais e, segundo policiais, estava tranquila. Foi multada e liberada. Mais tarde, abandonou as malas com o corpo do marido em Cotia, na Grande São Paulo. "Ela fez tudo sozinha", afirmou o delegado Jorge Carrasco, diretor do DHPP.Certeza. Aos policiais que investigam o caso, Elize contou que teve certeza de que era traída pelo marido apenas dois dias antes do crime. Foi quando o detetive particular contratado por ela filmou um encontro de Marcos com sua amante, descrita por policiais como "uma bela mulher". Com a prova da infidelidade em seu poder, Elize decidiu pôr o marido contra a parede, iniciando a discussão que terminou no assassinato.O flagra feito pelo detetive ocorreu no dia 17. Naquela data, Elize havia viajado para o Paraná a fim de visitar a mãe, que está se tratando de um câncer. Logo na primeira noite em que a mulher não estava em casa, o empresário foi surpreendido pelo detetive. Havia quase um ano que Elize desconfiava de que era traída. "Ela disse que era apaixonada pelo marido", disse o delegado.Elize afirmou que percebia a indiferença de Marcos com ela. Ela afirmou que chegou a pensar várias vezes na separação - a paixão pelo marido e o medo de perder a guarda da filha teriam feito a acusada desistir. Em entrevista à TV Globo, o advogado de Elize, Luciano Santoro, disse que o marido ameaçava, em caso de divórcio, levar à Vara da Família, o passado da mulher para ficar com a criança. Elize trabalharia como garota de programa quando conheceu Marcos em 2004.E-mail. Em sua confissão, Elize contou que tinha acesso à senha do e-mail do marido. E admitiu que a usou em uma tentativa de despistar a família e a polícia. Três dias depois da morte, ela enviou um e-mail como se fosse o marido para seu irmão. Disse que estava tudo bem - a família já havia prestado queixa à polícia por causa do sumiço de Marcos."Ela contou que passou o e-mail de seu computador e depois quebrou a máquina e a jogou no lixo", disse o delegado Mauro Gomes Dias, responsável pelo inquérito. O policial acha que será difícil encontrar o computador. Além de mandar o e-mail para o cunhado, Elize tentou despistar a polícia dizendo que Marcos havia deixado o apartamento após uma discussão. Ele afirmou que o marido teria levado roupas. Pouco depois, começou a espalhar a versão de que ele podia ter sido sequestrado.A família de Marcos procurou a Divisão Antissequestro (DAS), que fez o rastreamento do telefone celular de Elize. O resultado mostrou que ela havia estado em Cotia no dia 20. Dias depois, quando a cabeça do empresário foi achada, o caso passou à Divisão de Homicídios - DAS e Homicídios pertencem ao DHPP. Ao ser confrontada com as provas da polícia, Elize confessou.

Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 38 anos, foi multada por causa do licenciamento vencido de seu carro quando tentava se desfazer do corpo do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42. A polícia desconfia que a prova do crime ainda estava nas malas quando Elize recebeu a multa.Para os investigadores do caso, o fato é "irrelevante para a conclusão do inquérito", pois naquele momento Elize estava apenas cometendo uma infração administrativa e os policiais rodoviários não tinham como adivinhar o que havia nas malas ou suspeitar do crime. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tem as fotos do carro tiradas pelo radar.Bacharel em Direito, Elize era casada desde 2009 com Marcos, com quem tinha uma filha de 1 ano. Ela matou Marcos com um tiro de pistola calibre 380 na noite do dia 19. O crime ocorreu no apartamento do casal, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Depois de atirar na cabeça do marido, ela arrastou o corpo da sala para um quarto, onde o manteve por dez horas antes de esquartejá-lo em um dos banheiros da casa no dia 20.As câmeras do prédio registraram quando Elize saiu do apartamento com três malas e deixou a garagem em seu Pajero TR-4. Ela seguiu com o veículo em direção ao Paraná, onde mora sua família. No meio do caminho, arrependeu-se e decidiu voltar para São Paulo. Não queria deixar sozinha a filha do casal, que estava no apartamento com a babá.Na Rodovia SP-127, na cidade de Capão Bonito, região sul do Estado, seu carro foi flagrado pelo radar. Ela foi abordada pelos policiais e, segundo policiais, estava tranquila. Foi multada e liberada. Mais tarde, abandonou as malas com o corpo do marido em Cotia, na Grande São Paulo. "Ela fez tudo sozinha", afirmou o delegado Jorge Carrasco, diretor do DHPP.Certeza. Aos policiais que investigam o caso, Elize contou que teve certeza de que era traída pelo marido apenas dois dias antes do crime. Foi quando o detetive particular contratado por ela filmou um encontro de Marcos com sua amante, descrita por policiais como "uma bela mulher". Com a prova da infidelidade em seu poder, Elize decidiu pôr o marido contra a parede, iniciando a discussão que terminou no assassinato.O flagra feito pelo detetive ocorreu no dia 17. Naquela data, Elize havia viajado para o Paraná a fim de visitar a mãe, que está se tratando de um câncer. Logo na primeira noite em que a mulher não estava em casa, o empresário foi surpreendido pelo detetive. Havia quase um ano que Elize desconfiava de que era traída. "Ela disse que era apaixonada pelo marido", disse o delegado.Elize afirmou que percebia a indiferença de Marcos com ela. Ela afirmou que chegou a pensar várias vezes na separação - a paixão pelo marido e o medo de perder a guarda da filha teriam feito a acusada desistir. Em entrevista à TV Globo, o advogado de Elize, Luciano Santoro, disse que o marido ameaçava, em caso de divórcio, levar à Vara da Família, o passado da mulher para ficar com a criança. Elize trabalharia como garota de programa quando conheceu Marcos em 2004.E-mail. Em sua confissão, Elize contou que tinha acesso à senha do e-mail do marido. E admitiu que a usou em uma tentativa de despistar a família e a polícia. Três dias depois da morte, ela enviou um e-mail como se fosse o marido para seu irmão. Disse que estava tudo bem - a família já havia prestado queixa à polícia por causa do sumiço de Marcos."Ela contou que passou o e-mail de seu computador e depois quebrou a máquina e a jogou no lixo", disse o delegado Mauro Gomes Dias, responsável pelo inquérito. O policial acha que será difícil encontrar o computador. Além de mandar o e-mail para o cunhado, Elize tentou despistar a polícia dizendo que Marcos havia deixado o apartamento após uma discussão. Ele afirmou que o marido teria levado roupas. Pouco depois, começou a espalhar a versão de que ele podia ter sido sequestrado.A família de Marcos procurou a Divisão Antissequestro (DAS), que fez o rastreamento do telefone celular de Elize. O resultado mostrou que ela havia estado em Cotia no dia 20. Dias depois, quando a cabeça do empresário foi achada, o caso passou à Divisão de Homicídios - DAS e Homicídios pertencem ao DHPP. Ao ser confrontada com as provas da polícia, Elize confessou.

Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 38 anos, foi multada por causa do licenciamento vencido de seu carro quando tentava se desfazer do corpo do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42. A polícia desconfia que a prova do crime ainda estava nas malas quando Elize recebeu a multa.Para os investigadores do caso, o fato é "irrelevante para a conclusão do inquérito", pois naquele momento Elize estava apenas cometendo uma infração administrativa e os policiais rodoviários não tinham como adivinhar o que havia nas malas ou suspeitar do crime. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tem as fotos do carro tiradas pelo radar.Bacharel em Direito, Elize era casada desde 2009 com Marcos, com quem tinha uma filha de 1 ano. Ela matou Marcos com um tiro de pistola calibre 380 na noite do dia 19. O crime ocorreu no apartamento do casal, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Depois de atirar na cabeça do marido, ela arrastou o corpo da sala para um quarto, onde o manteve por dez horas antes de esquartejá-lo em um dos banheiros da casa no dia 20.As câmeras do prédio registraram quando Elize saiu do apartamento com três malas e deixou a garagem em seu Pajero TR-4. Ela seguiu com o veículo em direção ao Paraná, onde mora sua família. No meio do caminho, arrependeu-se e decidiu voltar para São Paulo. Não queria deixar sozinha a filha do casal, que estava no apartamento com a babá.Na Rodovia SP-127, na cidade de Capão Bonito, região sul do Estado, seu carro foi flagrado pelo radar. Ela foi abordada pelos policiais e, segundo policiais, estava tranquila. Foi multada e liberada. Mais tarde, abandonou as malas com o corpo do marido em Cotia, na Grande São Paulo. "Ela fez tudo sozinha", afirmou o delegado Jorge Carrasco, diretor do DHPP.Certeza. Aos policiais que investigam o caso, Elize contou que teve certeza de que era traída pelo marido apenas dois dias antes do crime. Foi quando o detetive particular contratado por ela filmou um encontro de Marcos com sua amante, descrita por policiais como "uma bela mulher". Com a prova da infidelidade em seu poder, Elize decidiu pôr o marido contra a parede, iniciando a discussão que terminou no assassinato.O flagra feito pelo detetive ocorreu no dia 17. Naquela data, Elize havia viajado para o Paraná a fim de visitar a mãe, que está se tratando de um câncer. Logo na primeira noite em que a mulher não estava em casa, o empresário foi surpreendido pelo detetive. Havia quase um ano que Elize desconfiava de que era traída. "Ela disse que era apaixonada pelo marido", disse o delegado.Elize afirmou que percebia a indiferença de Marcos com ela. Ela afirmou que chegou a pensar várias vezes na separação - a paixão pelo marido e o medo de perder a guarda da filha teriam feito a acusada desistir. Em entrevista à TV Globo, o advogado de Elize, Luciano Santoro, disse que o marido ameaçava, em caso de divórcio, levar à Vara da Família, o passado da mulher para ficar com a criança. Elize trabalharia como garota de programa quando conheceu Marcos em 2004.E-mail. Em sua confissão, Elize contou que tinha acesso à senha do e-mail do marido. E admitiu que a usou em uma tentativa de despistar a família e a polícia. Três dias depois da morte, ela enviou um e-mail como se fosse o marido para seu irmão. Disse que estava tudo bem - a família já havia prestado queixa à polícia por causa do sumiço de Marcos."Ela contou que passou o e-mail de seu computador e depois quebrou a máquina e a jogou no lixo", disse o delegado Mauro Gomes Dias, responsável pelo inquérito. O policial acha que será difícil encontrar o computador. Além de mandar o e-mail para o cunhado, Elize tentou despistar a polícia dizendo que Marcos havia deixado o apartamento após uma discussão. Ele afirmou que o marido teria levado roupas. Pouco depois, começou a espalhar a versão de que ele podia ter sido sequestrado.A família de Marcos procurou a Divisão Antissequestro (DAS), que fez o rastreamento do telefone celular de Elize. O resultado mostrou que ela havia estado em Cotia no dia 20. Dias depois, quando a cabeça do empresário foi achada, o caso passou à Divisão de Homicídios - DAS e Homicídios pertencem ao DHPP. Ao ser confrontada com as provas da polícia, Elize confessou.

Elize Araújo Kitano Matsunaga, de 38 anos, foi multada por causa do licenciamento vencido de seu carro quando tentava se desfazer do corpo do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 42. A polícia desconfia que a prova do crime ainda estava nas malas quando Elize recebeu a multa.Para os investigadores do caso, o fato é "irrelevante para a conclusão do inquérito", pois naquele momento Elize estava apenas cometendo uma infração administrativa e os policiais rodoviários não tinham como adivinhar o que havia nas malas ou suspeitar do crime. O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) tem as fotos do carro tiradas pelo radar.Bacharel em Direito, Elize era casada desde 2009 com Marcos, com quem tinha uma filha de 1 ano. Ela matou Marcos com um tiro de pistola calibre 380 na noite do dia 19. O crime ocorreu no apartamento do casal, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo. Depois de atirar na cabeça do marido, ela arrastou o corpo da sala para um quarto, onde o manteve por dez horas antes de esquartejá-lo em um dos banheiros da casa no dia 20.As câmeras do prédio registraram quando Elize saiu do apartamento com três malas e deixou a garagem em seu Pajero TR-4. Ela seguiu com o veículo em direção ao Paraná, onde mora sua família. No meio do caminho, arrependeu-se e decidiu voltar para São Paulo. Não queria deixar sozinha a filha do casal, que estava no apartamento com a babá.Na Rodovia SP-127, na cidade de Capão Bonito, região sul do Estado, seu carro foi flagrado pelo radar. Ela foi abordada pelos policiais e, segundo policiais, estava tranquila. Foi multada e liberada. Mais tarde, abandonou as malas com o corpo do marido em Cotia, na Grande São Paulo. "Ela fez tudo sozinha", afirmou o delegado Jorge Carrasco, diretor do DHPP.Certeza. Aos policiais que investigam o caso, Elize contou que teve certeza de que era traída pelo marido apenas dois dias antes do crime. Foi quando o detetive particular contratado por ela filmou um encontro de Marcos com sua amante, descrita por policiais como "uma bela mulher". Com a prova da infidelidade em seu poder, Elize decidiu pôr o marido contra a parede, iniciando a discussão que terminou no assassinato.O flagra feito pelo detetive ocorreu no dia 17. Naquela data, Elize havia viajado para o Paraná a fim de visitar a mãe, que está se tratando de um câncer. Logo na primeira noite em que a mulher não estava em casa, o empresário foi surpreendido pelo detetive. Havia quase um ano que Elize desconfiava de que era traída. "Ela disse que era apaixonada pelo marido", disse o delegado.Elize afirmou que percebia a indiferença de Marcos com ela. Ela afirmou que chegou a pensar várias vezes na separação - a paixão pelo marido e o medo de perder a guarda da filha teriam feito a acusada desistir. Em entrevista à TV Globo, o advogado de Elize, Luciano Santoro, disse que o marido ameaçava, em caso de divórcio, levar à Vara da Família, o passado da mulher para ficar com a criança. Elize trabalharia como garota de programa quando conheceu Marcos em 2004.E-mail. Em sua confissão, Elize contou que tinha acesso à senha do e-mail do marido. E admitiu que a usou em uma tentativa de despistar a família e a polícia. Três dias depois da morte, ela enviou um e-mail como se fosse o marido para seu irmão. Disse que estava tudo bem - a família já havia prestado queixa à polícia por causa do sumiço de Marcos."Ela contou que passou o e-mail de seu computador e depois quebrou a máquina e a jogou no lixo", disse o delegado Mauro Gomes Dias, responsável pelo inquérito. O policial acha que será difícil encontrar o computador. Além de mandar o e-mail para o cunhado, Elize tentou despistar a polícia dizendo que Marcos havia deixado o apartamento após uma discussão. Ele afirmou que o marido teria levado roupas. Pouco depois, começou a espalhar a versão de que ele podia ter sido sequestrado.A família de Marcos procurou a Divisão Antissequestro (DAS), que fez o rastreamento do telefone celular de Elize. O resultado mostrou que ela havia estado em Cotia no dia 20. Dias depois, quando a cabeça do empresário foi achada, o caso passou à Divisão de Homicídios - DAS e Homicídios pertencem ao DHPP. Ao ser confrontada com as provas da polícia, Elize confessou.

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