Polícia prende 12 pessoas em operação contra pedofilia na Grande SP


Dispositivos de armazenamento de conteúdo foram apreendidos; ação mobilizou 144 oficiais

Por Sara Abdo e Ludimila Honorato

SÃO PAULO - Ao menos 12 pessoas acusadas de pedofilia foram presas em São Paulo e região metropolitana na manhã desta terça-feira, 20. A operação entitulada de Guardiões da Infância foi realizada por policiais civis do Departamento Estado de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). 

Polícia Civil de São Paulo faz operação Guardiões da Infância, contra pedofilia. Foto: DHPP/Divulgação

Entre os acusados, 11 estão detidos por armazenamento de conteúdo e um por compartilhar o material associado a pornografia infantil, informa a Polícia Civil. Foram emitidos 24 mandados de busca e apreensão, e oficiais recolheram CPUs, notebooks, HDs, pen drives, Cds, celulares e roteadores usados para arquivamento e propagação do conteúdo. 

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Todos os presos são homens, com idades entre 20 e 60 anos. Dois deles são irmãos e foram detidos no mesmo endereço.

Os alvos da operação foram identificados pela 4ª Delegacia de Polícia de Repressão à Pedofilia após investigações que começaram em dezembro do ano passado. A ação teve a participação de 144 policiais civis da Divisão de Proteção à Pessoa, da Assistência Policial e da Divisão de Homicídios. 

A titular da Divisão de Proteção à Pessoa, delegada Kelly Andrade, explicou como a polícia chegou aos criminosos. “Nós monitoramos os alvos para que eles fossem objetos desses mandados de busca e apreensão. Existe um sistema utilizado pela polícia que nos possibilita rastrear indivíduos que fazem download de imagens ou vídeos de conteúdo pornográfico que envolvam crianças ou adolescentes."

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As penas para quem armazena e para quem compartilha material pornográfico infantil são diferentes. No primeiro caso, a pessoas pode pegar de 1 a 4 anos de reclusão, mas pode pagar fiança e ser liberado. No segundo caso, a pena varia de 3 a 6 anos.

Próximos passos. Todos os equipamentos apreendidos serão enviados para perícia. Os laudos do Instituto de Criminalística (IC) poderão revelar se os outros investigados também compartilhavam imagens.

Os inquéritos policiais instaurados visam investigar ainda o cometimento de outros crimes relacionados à pedofilia, como contato sexual com crianças e a própria produção dos vídeos.

SÃO PAULO - Ao menos 12 pessoas acusadas de pedofilia foram presas em São Paulo e região metropolitana na manhã desta terça-feira, 20. A operação entitulada de Guardiões da Infância foi realizada por policiais civis do Departamento Estado de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). 

Polícia Civil de São Paulo faz operação Guardiões da Infância, contra pedofilia. Foto: DHPP/Divulgação

Entre os acusados, 11 estão detidos por armazenamento de conteúdo e um por compartilhar o material associado a pornografia infantil, informa a Polícia Civil. Foram emitidos 24 mandados de busca e apreensão, e oficiais recolheram CPUs, notebooks, HDs, pen drives, Cds, celulares e roteadores usados para arquivamento e propagação do conteúdo. 

Todos os presos são homens, com idades entre 20 e 60 anos. Dois deles são irmãos e foram detidos no mesmo endereço.

Os alvos da operação foram identificados pela 4ª Delegacia de Polícia de Repressão à Pedofilia após investigações que começaram em dezembro do ano passado. A ação teve a participação de 144 policiais civis da Divisão de Proteção à Pessoa, da Assistência Policial e da Divisão de Homicídios. 

A titular da Divisão de Proteção à Pessoa, delegada Kelly Andrade, explicou como a polícia chegou aos criminosos. “Nós monitoramos os alvos para que eles fossem objetos desses mandados de busca e apreensão. Existe um sistema utilizado pela polícia que nos possibilita rastrear indivíduos que fazem download de imagens ou vídeos de conteúdo pornográfico que envolvam crianças ou adolescentes."

As penas para quem armazena e para quem compartilha material pornográfico infantil são diferentes. No primeiro caso, a pessoas pode pegar de 1 a 4 anos de reclusão, mas pode pagar fiança e ser liberado. No segundo caso, a pena varia de 3 a 6 anos.

Próximos passos. Todos os equipamentos apreendidos serão enviados para perícia. Os laudos do Instituto de Criminalística (IC) poderão revelar se os outros investigados também compartilhavam imagens.

Os inquéritos policiais instaurados visam investigar ainda o cometimento de outros crimes relacionados à pedofilia, como contato sexual com crianças e a própria produção dos vídeos.

SÃO PAULO - Ao menos 12 pessoas acusadas de pedofilia foram presas em São Paulo e região metropolitana na manhã desta terça-feira, 20. A operação entitulada de Guardiões da Infância foi realizada por policiais civis do Departamento Estado de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). 

Polícia Civil de São Paulo faz operação Guardiões da Infância, contra pedofilia. Foto: DHPP/Divulgação

Entre os acusados, 11 estão detidos por armazenamento de conteúdo e um por compartilhar o material associado a pornografia infantil, informa a Polícia Civil. Foram emitidos 24 mandados de busca e apreensão, e oficiais recolheram CPUs, notebooks, HDs, pen drives, Cds, celulares e roteadores usados para arquivamento e propagação do conteúdo. 

Todos os presos são homens, com idades entre 20 e 60 anos. Dois deles são irmãos e foram detidos no mesmo endereço.

Os alvos da operação foram identificados pela 4ª Delegacia de Polícia de Repressão à Pedofilia após investigações que começaram em dezembro do ano passado. A ação teve a participação de 144 policiais civis da Divisão de Proteção à Pessoa, da Assistência Policial e da Divisão de Homicídios. 

A titular da Divisão de Proteção à Pessoa, delegada Kelly Andrade, explicou como a polícia chegou aos criminosos. “Nós monitoramos os alvos para que eles fossem objetos desses mandados de busca e apreensão. Existe um sistema utilizado pela polícia que nos possibilita rastrear indivíduos que fazem download de imagens ou vídeos de conteúdo pornográfico que envolvam crianças ou adolescentes."

As penas para quem armazena e para quem compartilha material pornográfico infantil são diferentes. No primeiro caso, a pessoas pode pegar de 1 a 4 anos de reclusão, mas pode pagar fiança e ser liberado. No segundo caso, a pena varia de 3 a 6 anos.

Próximos passos. Todos os equipamentos apreendidos serão enviados para perícia. Os laudos do Instituto de Criminalística (IC) poderão revelar se os outros investigados também compartilhavam imagens.

Os inquéritos policiais instaurados visam investigar ainda o cometimento de outros crimes relacionados à pedofilia, como contato sexual com crianças e a própria produção dos vídeos.

SÃO PAULO - Ao menos 12 pessoas acusadas de pedofilia foram presas em São Paulo e região metropolitana na manhã desta terça-feira, 20. A operação entitulada de Guardiões da Infância foi realizada por policiais civis do Departamento Estado de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). 

Polícia Civil de São Paulo faz operação Guardiões da Infância, contra pedofilia. Foto: DHPP/Divulgação

Entre os acusados, 11 estão detidos por armazenamento de conteúdo e um por compartilhar o material associado a pornografia infantil, informa a Polícia Civil. Foram emitidos 24 mandados de busca e apreensão, e oficiais recolheram CPUs, notebooks, HDs, pen drives, Cds, celulares e roteadores usados para arquivamento e propagação do conteúdo. 

Todos os presos são homens, com idades entre 20 e 60 anos. Dois deles são irmãos e foram detidos no mesmo endereço.

Os alvos da operação foram identificados pela 4ª Delegacia de Polícia de Repressão à Pedofilia após investigações que começaram em dezembro do ano passado. A ação teve a participação de 144 policiais civis da Divisão de Proteção à Pessoa, da Assistência Policial e da Divisão de Homicídios. 

A titular da Divisão de Proteção à Pessoa, delegada Kelly Andrade, explicou como a polícia chegou aos criminosos. “Nós monitoramos os alvos para que eles fossem objetos desses mandados de busca e apreensão. Existe um sistema utilizado pela polícia que nos possibilita rastrear indivíduos que fazem download de imagens ou vídeos de conteúdo pornográfico que envolvam crianças ou adolescentes."

As penas para quem armazena e para quem compartilha material pornográfico infantil são diferentes. No primeiro caso, a pessoas pode pegar de 1 a 4 anos de reclusão, mas pode pagar fiança e ser liberado. No segundo caso, a pena varia de 3 a 6 anos.

Próximos passos. Todos os equipamentos apreendidos serão enviados para perícia. Os laudos do Instituto de Criminalística (IC) poderão revelar se os outros investigados também compartilhavam imagens.

Os inquéritos policiais instaurados visam investigar ainda o cometimento de outros crimes relacionados à pedofilia, como contato sexual com crianças e a própria produção dos vídeos.

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