Polícia prende 18 por promover rinha de galos no interior de São Paulo


57 aves foram apreendidas, além do 'ringue' e de uma lousa usada para marcar peso e apostas; donos foram multados em R$ 170 mil 

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - Uma denúncia anônima levou a Polícia Ambiental a uma fazenda onde funcionava uma rinha de galos, no final da tarde deste domingo, 3, em Angatuba, na região de Sorocaba, interior de São Paulo. As 18 pessoas que estavam no local, entre elas dois donos da propriedade, foram presas. Ao todo, 57 galos "de briga" foram apreendidos - a maioria apresentava ferimentos em razão das "lutas".

Os policiais apreenderam também a espécie de ringue circular onde os galos eram colocados para brigar e uma lousa usada para marcar o peso das aves e o valor das apostas. Também foram encontrados remédios cicatrizantes, luvas para cobrir as esporas e listas de apostadores.

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Os envolvidos foram levados à delegacia da Polícia Civil de Angatuba e liberados depois de prestar depoimento. Eles vão responder em liberdade pelo crime de maus-tratos a animais e podem ser condenados a pena de três meses a um ano de detenção. Os donos da rinha foram multados em mais de R$ 170 mil - cerca de R$ 3 mil por galo. 

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Sem local para guardar as aves, o delegado de plantão decidiu nomear um dos donos do sítio como fiel depositário. Assim, os galos foram levados de volta para a propriedade até a decisão da Justiça.

SOROCABA - Uma denúncia anônima levou a Polícia Ambiental a uma fazenda onde funcionava uma rinha de galos, no final da tarde deste domingo, 3, em Angatuba, na região de Sorocaba, interior de São Paulo. As 18 pessoas que estavam no local, entre elas dois donos da propriedade, foram presas. Ao todo, 57 galos "de briga" foram apreendidos - a maioria apresentava ferimentos em razão das "lutas".

Os policiais apreenderam também a espécie de ringue circular onde os galos eram colocados para brigar e uma lousa usada para marcar o peso das aves e o valor das apostas. Também foram encontrados remédios cicatrizantes, luvas para cobrir as esporas e listas de apostadores.

Os envolvidos foram levados à delegacia da Polícia Civil de Angatuba e liberados depois de prestar depoimento. Eles vão responder em liberdade pelo crime de maus-tratos a animais e podem ser condenados a pena de três meses a um ano de detenção. Os donos da rinha foram multados em mais de R$ 170 mil - cerca de R$ 3 mil por galo. 

Sem local para guardar as aves, o delegado de plantão decidiu nomear um dos donos do sítio como fiel depositário. Assim, os galos foram levados de volta para a propriedade até a decisão da Justiça.

SOROCABA - Uma denúncia anônima levou a Polícia Ambiental a uma fazenda onde funcionava uma rinha de galos, no final da tarde deste domingo, 3, em Angatuba, na região de Sorocaba, interior de São Paulo. As 18 pessoas que estavam no local, entre elas dois donos da propriedade, foram presas. Ao todo, 57 galos "de briga" foram apreendidos - a maioria apresentava ferimentos em razão das "lutas".

Os policiais apreenderam também a espécie de ringue circular onde os galos eram colocados para brigar e uma lousa usada para marcar o peso das aves e o valor das apostas. Também foram encontrados remédios cicatrizantes, luvas para cobrir as esporas e listas de apostadores.

Os envolvidos foram levados à delegacia da Polícia Civil de Angatuba e liberados depois de prestar depoimento. Eles vão responder em liberdade pelo crime de maus-tratos a animais e podem ser condenados a pena de três meses a um ano de detenção. Os donos da rinha foram multados em mais de R$ 170 mil - cerca de R$ 3 mil por galo. 

Sem local para guardar as aves, o delegado de plantão decidiu nomear um dos donos do sítio como fiel depositário. Assim, os galos foram levados de volta para a propriedade até a decisão da Justiça.

SOROCABA - Uma denúncia anônima levou a Polícia Ambiental a uma fazenda onde funcionava uma rinha de galos, no final da tarde deste domingo, 3, em Angatuba, na região de Sorocaba, interior de São Paulo. As 18 pessoas que estavam no local, entre elas dois donos da propriedade, foram presas. Ao todo, 57 galos "de briga" foram apreendidos - a maioria apresentava ferimentos em razão das "lutas".

Os policiais apreenderam também a espécie de ringue circular onde os galos eram colocados para brigar e uma lousa usada para marcar o peso das aves e o valor das apostas. Também foram encontrados remédios cicatrizantes, luvas para cobrir as esporas e listas de apostadores.

Os envolvidos foram levados à delegacia da Polícia Civil de Angatuba e liberados depois de prestar depoimento. Eles vão responder em liberdade pelo crime de maus-tratos a animais e podem ser condenados a pena de três meses a um ano de detenção. Os donos da rinha foram multados em mais de R$ 170 mil - cerca de R$ 3 mil por galo. 

Sem local para guardar as aves, o delegado de plantão decidiu nomear um dos donos do sítio como fiel depositário. Assim, os galos foram levados de volta para a propriedade até a decisão da Justiça.

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