Polícia procura na Rocinha corpo de modelo sumida


Por Redação

RIOApós uma denúncia anônima, os policiais da Divisão de Homicídios (DH) do Rio fizeram buscas ontem por quase dez horas na Favela da Rocinha, em São Conrado, na zona sul do Rio, atrás do corpo da modelo Luana Rodrigues de Sousa, de 20 anos, desaparecida desde 9 de maio. Eles só encontraram ossos, que serão analisados pela perícia. A modelo teria ligações com traficantes e teria sido morta, segundo a polícia, a mando do chefe do tráfico de drogas na Rocinha, Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem. Ela teria ajudado a desviar um carregamento de haxixe, com valor estimado em mais de R$ 30 mil.Juan. A polícia também vai usar cães farejadores e insistir nas buscas por indícios sobre o desaparecimento do menino Juan Moraes na Favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, durante um tiroteio entre policiais e traficantes, no dia 20. Os policiais querem esgotar qualquer possibilidade de encontrar o corpo da criança na favela. Uma denúncia anônima informou que o cadáver estaria escondido próximo de uma cachoeira. Anteontem, policiais civis encontraram a sandália que Juan usava com manchas de sangue.

RIOApós uma denúncia anônima, os policiais da Divisão de Homicídios (DH) do Rio fizeram buscas ontem por quase dez horas na Favela da Rocinha, em São Conrado, na zona sul do Rio, atrás do corpo da modelo Luana Rodrigues de Sousa, de 20 anos, desaparecida desde 9 de maio. Eles só encontraram ossos, que serão analisados pela perícia. A modelo teria ligações com traficantes e teria sido morta, segundo a polícia, a mando do chefe do tráfico de drogas na Rocinha, Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem. Ela teria ajudado a desviar um carregamento de haxixe, com valor estimado em mais de R$ 30 mil.Juan. A polícia também vai usar cães farejadores e insistir nas buscas por indícios sobre o desaparecimento do menino Juan Moraes na Favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, durante um tiroteio entre policiais e traficantes, no dia 20. Os policiais querem esgotar qualquer possibilidade de encontrar o corpo da criança na favela. Uma denúncia anônima informou que o cadáver estaria escondido próximo de uma cachoeira. Anteontem, policiais civis encontraram a sandália que Juan usava com manchas de sangue.

RIOApós uma denúncia anônima, os policiais da Divisão de Homicídios (DH) do Rio fizeram buscas ontem por quase dez horas na Favela da Rocinha, em São Conrado, na zona sul do Rio, atrás do corpo da modelo Luana Rodrigues de Sousa, de 20 anos, desaparecida desde 9 de maio. Eles só encontraram ossos, que serão analisados pela perícia. A modelo teria ligações com traficantes e teria sido morta, segundo a polícia, a mando do chefe do tráfico de drogas na Rocinha, Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem. Ela teria ajudado a desviar um carregamento de haxixe, com valor estimado em mais de R$ 30 mil.Juan. A polícia também vai usar cães farejadores e insistir nas buscas por indícios sobre o desaparecimento do menino Juan Moraes na Favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, durante um tiroteio entre policiais e traficantes, no dia 20. Os policiais querem esgotar qualquer possibilidade de encontrar o corpo da criança na favela. Uma denúncia anônima informou que o cadáver estaria escondido próximo de uma cachoeira. Anteontem, policiais civis encontraram a sandália que Juan usava com manchas de sangue.

RIOApós uma denúncia anônima, os policiais da Divisão de Homicídios (DH) do Rio fizeram buscas ontem por quase dez horas na Favela da Rocinha, em São Conrado, na zona sul do Rio, atrás do corpo da modelo Luana Rodrigues de Sousa, de 20 anos, desaparecida desde 9 de maio. Eles só encontraram ossos, que serão analisados pela perícia. A modelo teria ligações com traficantes e teria sido morta, segundo a polícia, a mando do chefe do tráfico de drogas na Rocinha, Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem. Ela teria ajudado a desviar um carregamento de haxixe, com valor estimado em mais de R$ 30 mil.Juan. A polícia também vai usar cães farejadores e insistir nas buscas por indícios sobre o desaparecimento do menino Juan Moraes na Favela Danon, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, durante um tiroteio entre policiais e traficantes, no dia 20. Os policiais querem esgotar qualquer possibilidade de encontrar o corpo da criança na favela. Uma denúncia anônima informou que o cadáver estaria escondido próximo de uma cachoeira. Anteontem, policiais civis encontraram a sandália que Juan usava com manchas de sangue.

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