Policiais e fuzileiros ocupam Complexo do Caju em 25 minutos


Favelas da zona portuária do Rio vão receber UPP; ação não teve disparos, mas pelo menos 16 pessoas foram presas

Por Vinicius Neder, MARCELO GOMES e RIO

Em apenas 25 minutos forças de segurança ocuparam, ontem de madrugada, as 13 favelas do Complexo do Caju, na zona portuária do Rio, e a comunidade Barreira do Vasco, em São Cristóvão, na zona norte. Mais uma vez, a operação policial ocorreu sem qualquer resistência do tráfico. Participaram cerca de 1.300 homens da Polícia Militar, 200 da Polícia Civil e 200 fuzileiros navais.A ocupação teve apoio de 17 blindados da Marinha, além dos caveirões, blindados das Polícias Civil e Militar. Helicópteros, retroescavadeiras, motos e a cavalaria da PM também participaram da operação, iniciada por volta de 5h, quando os acessos às favelas foram cercados e os blindados entraram. Menos de meia hora depois as forças de segurança já controlavam a área.Não houve um disparo e pelo menos 16 pessoas foram presas. As favelas ficarão ocupadas até a instalação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), a 31.ª da cidade, ainda sem data. O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), chamou a operação de "renascimento da região". Traficantes haviam colocado barricadas de concreto, mas os blindados da Marinha não tiveram dificuldade para ultrapassá-las. A PM apreendeu armas, munições, drogas e anotações da contabilidade do tráfico.A preparação para a ocupação de ontem começou em 14 de fevereiro, com um "cerco amplo" na área. Desde então, foram presas 284 pessoas e 36 crianças e adolescentes foram apreendidos. Foram recolhidos 86 quilos de cocaína e 263 de maconha, além de 673 motos e 11 veículos irregulares. Nove motos e 55 veículos roubados foram recuperados.Ontem, moradores começaram a circular pelas ruas e o comércio também funcionou. Às 10h20, o hasteamento das bandeiras do Brasil e do Estado do Rio na Favela Parque Boa Esperança, no Caju, marcou oficialmente o começo da ocupação. A cerimônia foi assistida por dezenas de moradores, a maioria crianças. Muitas brincavam com os cavalos da Cavalaria da PM, entre elas os irmãos Iara, de 3 anos, e Iuri, de 5. "Era comum levar meus filhos para a escola e eles voltarem para casa por causa de tiroteio. Agora vão ter uma educação melhor", afirmou a mãe dos dois, a doméstica Maria Aparecida Abreu, de 34 anos, moradora da favela há sete.A tomada das favelas do Caju, com 20 mil habitantes, é considerada o último passo antes da ocupação do vizinho Complexo da Maré - com 15 comunidades e 75 mil moradores. "A Maré vai ter um dia D, mas não posso dizer quando será nem se ela vai ser a próxima", disse o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame.

Em apenas 25 minutos forças de segurança ocuparam, ontem de madrugada, as 13 favelas do Complexo do Caju, na zona portuária do Rio, e a comunidade Barreira do Vasco, em São Cristóvão, na zona norte. Mais uma vez, a operação policial ocorreu sem qualquer resistência do tráfico. Participaram cerca de 1.300 homens da Polícia Militar, 200 da Polícia Civil e 200 fuzileiros navais.A ocupação teve apoio de 17 blindados da Marinha, além dos caveirões, blindados das Polícias Civil e Militar. Helicópteros, retroescavadeiras, motos e a cavalaria da PM também participaram da operação, iniciada por volta de 5h, quando os acessos às favelas foram cercados e os blindados entraram. Menos de meia hora depois as forças de segurança já controlavam a área.Não houve um disparo e pelo menos 16 pessoas foram presas. As favelas ficarão ocupadas até a instalação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), a 31.ª da cidade, ainda sem data. O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), chamou a operação de "renascimento da região". Traficantes haviam colocado barricadas de concreto, mas os blindados da Marinha não tiveram dificuldade para ultrapassá-las. A PM apreendeu armas, munições, drogas e anotações da contabilidade do tráfico.A preparação para a ocupação de ontem começou em 14 de fevereiro, com um "cerco amplo" na área. Desde então, foram presas 284 pessoas e 36 crianças e adolescentes foram apreendidos. Foram recolhidos 86 quilos de cocaína e 263 de maconha, além de 673 motos e 11 veículos irregulares. Nove motos e 55 veículos roubados foram recuperados.Ontem, moradores começaram a circular pelas ruas e o comércio também funcionou. Às 10h20, o hasteamento das bandeiras do Brasil e do Estado do Rio na Favela Parque Boa Esperança, no Caju, marcou oficialmente o começo da ocupação. A cerimônia foi assistida por dezenas de moradores, a maioria crianças. Muitas brincavam com os cavalos da Cavalaria da PM, entre elas os irmãos Iara, de 3 anos, e Iuri, de 5. "Era comum levar meus filhos para a escola e eles voltarem para casa por causa de tiroteio. Agora vão ter uma educação melhor", afirmou a mãe dos dois, a doméstica Maria Aparecida Abreu, de 34 anos, moradora da favela há sete.A tomada das favelas do Caju, com 20 mil habitantes, é considerada o último passo antes da ocupação do vizinho Complexo da Maré - com 15 comunidades e 75 mil moradores. "A Maré vai ter um dia D, mas não posso dizer quando será nem se ela vai ser a próxima", disse o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame.

Em apenas 25 minutos forças de segurança ocuparam, ontem de madrugada, as 13 favelas do Complexo do Caju, na zona portuária do Rio, e a comunidade Barreira do Vasco, em São Cristóvão, na zona norte. Mais uma vez, a operação policial ocorreu sem qualquer resistência do tráfico. Participaram cerca de 1.300 homens da Polícia Militar, 200 da Polícia Civil e 200 fuzileiros navais.A ocupação teve apoio de 17 blindados da Marinha, além dos caveirões, blindados das Polícias Civil e Militar. Helicópteros, retroescavadeiras, motos e a cavalaria da PM também participaram da operação, iniciada por volta de 5h, quando os acessos às favelas foram cercados e os blindados entraram. Menos de meia hora depois as forças de segurança já controlavam a área.Não houve um disparo e pelo menos 16 pessoas foram presas. As favelas ficarão ocupadas até a instalação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), a 31.ª da cidade, ainda sem data. O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), chamou a operação de "renascimento da região". Traficantes haviam colocado barricadas de concreto, mas os blindados da Marinha não tiveram dificuldade para ultrapassá-las. A PM apreendeu armas, munições, drogas e anotações da contabilidade do tráfico.A preparação para a ocupação de ontem começou em 14 de fevereiro, com um "cerco amplo" na área. Desde então, foram presas 284 pessoas e 36 crianças e adolescentes foram apreendidos. Foram recolhidos 86 quilos de cocaína e 263 de maconha, além de 673 motos e 11 veículos irregulares. Nove motos e 55 veículos roubados foram recuperados.Ontem, moradores começaram a circular pelas ruas e o comércio também funcionou. Às 10h20, o hasteamento das bandeiras do Brasil e do Estado do Rio na Favela Parque Boa Esperança, no Caju, marcou oficialmente o começo da ocupação. A cerimônia foi assistida por dezenas de moradores, a maioria crianças. Muitas brincavam com os cavalos da Cavalaria da PM, entre elas os irmãos Iara, de 3 anos, e Iuri, de 5. "Era comum levar meus filhos para a escola e eles voltarem para casa por causa de tiroteio. Agora vão ter uma educação melhor", afirmou a mãe dos dois, a doméstica Maria Aparecida Abreu, de 34 anos, moradora da favela há sete.A tomada das favelas do Caju, com 20 mil habitantes, é considerada o último passo antes da ocupação do vizinho Complexo da Maré - com 15 comunidades e 75 mil moradores. "A Maré vai ter um dia D, mas não posso dizer quando será nem se ela vai ser a próxima", disse o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame.

Em apenas 25 minutos forças de segurança ocuparam, ontem de madrugada, as 13 favelas do Complexo do Caju, na zona portuária do Rio, e a comunidade Barreira do Vasco, em São Cristóvão, na zona norte. Mais uma vez, a operação policial ocorreu sem qualquer resistência do tráfico. Participaram cerca de 1.300 homens da Polícia Militar, 200 da Polícia Civil e 200 fuzileiros navais.A ocupação teve apoio de 17 blindados da Marinha, além dos caveirões, blindados das Polícias Civil e Militar. Helicópteros, retroescavadeiras, motos e a cavalaria da PM também participaram da operação, iniciada por volta de 5h, quando os acessos às favelas foram cercados e os blindados entraram. Menos de meia hora depois as forças de segurança já controlavam a área.Não houve um disparo e pelo menos 16 pessoas foram presas. As favelas ficarão ocupadas até a instalação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), a 31.ª da cidade, ainda sem data. O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), chamou a operação de "renascimento da região". Traficantes haviam colocado barricadas de concreto, mas os blindados da Marinha não tiveram dificuldade para ultrapassá-las. A PM apreendeu armas, munições, drogas e anotações da contabilidade do tráfico.A preparação para a ocupação de ontem começou em 14 de fevereiro, com um "cerco amplo" na área. Desde então, foram presas 284 pessoas e 36 crianças e adolescentes foram apreendidos. Foram recolhidos 86 quilos de cocaína e 263 de maconha, além de 673 motos e 11 veículos irregulares. Nove motos e 55 veículos roubados foram recuperados.Ontem, moradores começaram a circular pelas ruas e o comércio também funcionou. Às 10h20, o hasteamento das bandeiras do Brasil e do Estado do Rio na Favela Parque Boa Esperança, no Caju, marcou oficialmente o começo da ocupação. A cerimônia foi assistida por dezenas de moradores, a maioria crianças. Muitas brincavam com os cavalos da Cavalaria da PM, entre elas os irmãos Iara, de 3 anos, e Iuri, de 5. "Era comum levar meus filhos para a escola e eles voltarem para casa por causa de tiroteio. Agora vão ter uma educação melhor", afirmou a mãe dos dois, a doméstica Maria Aparecida Abreu, de 34 anos, moradora da favela há sete.A tomada das favelas do Caju, com 20 mil habitantes, é considerada o último passo antes da ocupação do vizinho Complexo da Maré - com 15 comunidades e 75 mil moradores. "A Maré vai ter um dia D, mas não posso dizer quando será nem se ela vai ser a próxima", disse o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame.

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