Policiais federais fazem protestos pelo País


Atendimento à população não é prejudicado, segundo a categoria, que reivindica definição de plano de carreira e aumento de salários

Por Thaise Constancio

RIO - Policiais federais de todo o Brasil fazem uma paralisação de 24 horas nesta quinta-feira, 31, pela definição de um plano de carreira e aumento de salários. O atendimento à população continua sendo prestado normalmente.

Com a campanha "A bruxa está solta na PF", em referência ao Dia das Bruxas, comemorado hoje, a categoria pede a aprovação da Proposta de Ementa à Constituição (PEC) 51 que, entre outras atribuições, reestrutura o modelo de segurança pública do País.

No Rio de Janeiro, cerca de 200 agentes aderiram à paralisação. Por volta do meio-dia, aproximadamente 100 policiais vestidos com chapéu de bruxa estavam concentrados em frente à sede da PF, na Praça Mauá, centro da cidade. Delegacias de outras cidades do Estado do Rio também aderirem à paralisação. Também houve protesto no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

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O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, afirmou que a categoria mantinha negociações com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que estão paradas.

"Negociamos melhores condições de trabalho há quatro anos. Hoje, temos o menor índice de reajuste salarial e um dos menores salários entre os servidores federais do Executivo", disse ele.

Entre as reivindicações, está a definição por lei das atribuições dos cargos e o aumento do efetivo, que hoje é de cerca de 12 mil policiais em todo o país. "Nosso efetivo é menor do que o da Polícia Civil do Estado Rio de Janeiro, que tem 16 mil agentes", disse Mello.

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Os grevistas também pedem mais amparo psicológico, para que haja redução dos índices de suicídios (média de três a quatro por ano). No dia 5 de novembro, os policiais do Rio farão uma passeata que partirá da Praça Mauá até a Cinelândia, no centro.

RIO - Policiais federais de todo o Brasil fazem uma paralisação de 24 horas nesta quinta-feira, 31, pela definição de um plano de carreira e aumento de salários. O atendimento à população continua sendo prestado normalmente.

Com a campanha "A bruxa está solta na PF", em referência ao Dia das Bruxas, comemorado hoje, a categoria pede a aprovação da Proposta de Ementa à Constituição (PEC) 51 que, entre outras atribuições, reestrutura o modelo de segurança pública do País.

No Rio de Janeiro, cerca de 200 agentes aderiram à paralisação. Por volta do meio-dia, aproximadamente 100 policiais vestidos com chapéu de bruxa estavam concentrados em frente à sede da PF, na Praça Mauá, centro da cidade. Delegacias de outras cidades do Estado do Rio também aderirem à paralisação. Também houve protesto no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, afirmou que a categoria mantinha negociações com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que estão paradas.

"Negociamos melhores condições de trabalho há quatro anos. Hoje, temos o menor índice de reajuste salarial e um dos menores salários entre os servidores federais do Executivo", disse ele.

Entre as reivindicações, está a definição por lei das atribuições dos cargos e o aumento do efetivo, que hoje é de cerca de 12 mil policiais em todo o país. "Nosso efetivo é menor do que o da Polícia Civil do Estado Rio de Janeiro, que tem 16 mil agentes", disse Mello.

Os grevistas também pedem mais amparo psicológico, para que haja redução dos índices de suicídios (média de três a quatro por ano). No dia 5 de novembro, os policiais do Rio farão uma passeata que partirá da Praça Mauá até a Cinelândia, no centro.

RIO - Policiais federais de todo o Brasil fazem uma paralisação de 24 horas nesta quinta-feira, 31, pela definição de um plano de carreira e aumento de salários. O atendimento à população continua sendo prestado normalmente.

Com a campanha "A bruxa está solta na PF", em referência ao Dia das Bruxas, comemorado hoje, a categoria pede a aprovação da Proposta de Ementa à Constituição (PEC) 51 que, entre outras atribuições, reestrutura o modelo de segurança pública do País.

No Rio de Janeiro, cerca de 200 agentes aderiram à paralisação. Por volta do meio-dia, aproximadamente 100 policiais vestidos com chapéu de bruxa estavam concentrados em frente à sede da PF, na Praça Mauá, centro da cidade. Delegacias de outras cidades do Estado do Rio também aderirem à paralisação. Também houve protesto no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, afirmou que a categoria mantinha negociações com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que estão paradas.

"Negociamos melhores condições de trabalho há quatro anos. Hoje, temos o menor índice de reajuste salarial e um dos menores salários entre os servidores federais do Executivo", disse ele.

Entre as reivindicações, está a definição por lei das atribuições dos cargos e o aumento do efetivo, que hoje é de cerca de 12 mil policiais em todo o país. "Nosso efetivo é menor do que o da Polícia Civil do Estado Rio de Janeiro, que tem 16 mil agentes", disse Mello.

Os grevistas também pedem mais amparo psicológico, para que haja redução dos índices de suicídios (média de três a quatro por ano). No dia 5 de novembro, os policiais do Rio farão uma passeata que partirá da Praça Mauá até a Cinelândia, no centro.

RIO - Policiais federais de todo o Brasil fazem uma paralisação de 24 horas nesta quinta-feira, 31, pela definição de um plano de carreira e aumento de salários. O atendimento à população continua sendo prestado normalmente.

Com a campanha "A bruxa está solta na PF", em referência ao Dia das Bruxas, comemorado hoje, a categoria pede a aprovação da Proposta de Ementa à Constituição (PEC) 51 que, entre outras atribuições, reestrutura o modelo de segurança pública do País.

No Rio de Janeiro, cerca de 200 agentes aderiram à paralisação. Por volta do meio-dia, aproximadamente 100 policiais vestidos com chapéu de bruxa estavam concentrados em frente à sede da PF, na Praça Mauá, centro da cidade. Delegacias de outras cidades do Estado do Rio também aderirem à paralisação. Também houve protesto no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

O presidente do Sindicato dos Servidores do Departamento de Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro (SSDPF/RJ), André Vaz de Mello, afirmou que a categoria mantinha negociações com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que estão paradas.

"Negociamos melhores condições de trabalho há quatro anos. Hoje, temos o menor índice de reajuste salarial e um dos menores salários entre os servidores federais do Executivo", disse ele.

Entre as reivindicações, está a definição por lei das atribuições dos cargos e o aumento do efetivo, que hoje é de cerca de 12 mil policiais em todo o país. "Nosso efetivo é menor do que o da Polícia Civil do Estado Rio de Janeiro, que tem 16 mil agentes", disse Mello.

Os grevistas também pedem mais amparo psicológico, para que haja redução dos índices de suicídios (média de três a quatro por ano). No dia 5 de novembro, os policiais do Rio farão uma passeata que partirá da Praça Mauá até a Cinelândia, no centro.

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