Pombos-correio levavam celulares para presídio em Sorocaba


Componentes de telefones celulares eram colocados em bolsas improvisadas amarradas às pernas das aves

Por José Maria Tomazela

Presos da Penitenciária Danilo Pinheiro, de Sorocaba, estavam usando pombos-correio para receber componentes de telefones celulares. Os equipamentos eram colocados em bolsas improvisadas com preservativos e amarrados às pernas das aves. Dois pombos foram capturados esta semana pelos agentes penitenciários. Um deles tinha dois telefones celulares sem a bateria. O outro levava uma bateria e um carregador na bolsa atada à ave com o látex da camisinha.

 

Na última quarta-feira, os agentes perceberam que um pombo pousado no fio elétrico que passa sobre a ala destinada aos presos do regime semi-aberto trazia algo fixado nas pernas. Eles atraíram a ave com alimentos e usaram uma rede de pesca para capturá-la. No dia seguinte, foi apanhado o outro pombo. Numa revista feita no presídio, não foram encontradas aves em poder dos presos. A Polícia Civil vai investigar de onde partiram os pombos-correio. Há suspeita de que elas também transportavam drogas. Como essas aves retornam para o lugar em que foram criadas, o plano é soltá-las e acompanhar o seu voo.

Presos da Penitenciária Danilo Pinheiro, de Sorocaba, estavam usando pombos-correio para receber componentes de telefones celulares. Os equipamentos eram colocados em bolsas improvisadas com preservativos e amarrados às pernas das aves. Dois pombos foram capturados esta semana pelos agentes penitenciários. Um deles tinha dois telefones celulares sem a bateria. O outro levava uma bateria e um carregador na bolsa atada à ave com o látex da camisinha.

 

Na última quarta-feira, os agentes perceberam que um pombo pousado no fio elétrico que passa sobre a ala destinada aos presos do regime semi-aberto trazia algo fixado nas pernas. Eles atraíram a ave com alimentos e usaram uma rede de pesca para capturá-la. No dia seguinte, foi apanhado o outro pombo. Numa revista feita no presídio, não foram encontradas aves em poder dos presos. A Polícia Civil vai investigar de onde partiram os pombos-correio. Há suspeita de que elas também transportavam drogas. Como essas aves retornam para o lugar em que foram criadas, o plano é soltá-las e acompanhar o seu voo.

Presos da Penitenciária Danilo Pinheiro, de Sorocaba, estavam usando pombos-correio para receber componentes de telefones celulares. Os equipamentos eram colocados em bolsas improvisadas com preservativos e amarrados às pernas das aves. Dois pombos foram capturados esta semana pelos agentes penitenciários. Um deles tinha dois telefones celulares sem a bateria. O outro levava uma bateria e um carregador na bolsa atada à ave com o látex da camisinha.

 

Na última quarta-feira, os agentes perceberam que um pombo pousado no fio elétrico que passa sobre a ala destinada aos presos do regime semi-aberto trazia algo fixado nas pernas. Eles atraíram a ave com alimentos e usaram uma rede de pesca para capturá-la. No dia seguinte, foi apanhado o outro pombo. Numa revista feita no presídio, não foram encontradas aves em poder dos presos. A Polícia Civil vai investigar de onde partiram os pombos-correio. Há suspeita de que elas também transportavam drogas. Como essas aves retornam para o lugar em que foram criadas, o plano é soltá-las e acompanhar o seu voo.

Presos da Penitenciária Danilo Pinheiro, de Sorocaba, estavam usando pombos-correio para receber componentes de telefones celulares. Os equipamentos eram colocados em bolsas improvisadas com preservativos e amarrados às pernas das aves. Dois pombos foram capturados esta semana pelos agentes penitenciários. Um deles tinha dois telefones celulares sem a bateria. O outro levava uma bateria e um carregador na bolsa atada à ave com o látex da camisinha.

 

Na última quarta-feira, os agentes perceberam que um pombo pousado no fio elétrico que passa sobre a ala destinada aos presos do regime semi-aberto trazia algo fixado nas pernas. Eles atraíram a ave com alimentos e usaram uma rede de pesca para capturá-la. No dia seguinte, foi apanhado o outro pombo. Numa revista feita no presídio, não foram encontradas aves em poder dos presos. A Polícia Civil vai investigar de onde partiram os pombos-correio. Há suspeita de que elas também transportavam drogas. Como essas aves retornam para o lugar em que foram criadas, o plano é soltá-las e acompanhar o seu voo.

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