Posto é fechado por gasolina adulterada em Pinheiros


Contru lacrou as quatro bombas do estabelecimento após constatada qualidade do produto vendido

Por Elvis Pereira

A venda de combustível adulterado causou na terça-feira, 22, o fechamento de um posto na Avenida Faria Lima, 591, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru) lacrou as quatro bombas do estabelecimento após a Agência Nacional de Petróleo constatar a adulteração da gasolina vendida. Para fechar as entradas do local, a Subprefeitura de Pinheiros providenciou utilizou cinco blocos de concreto, de 500 quilos cada um. A Guarda Civil Metropolitana apoiou a operação.

A venda de combustível adulterado causou na terça-feira, 22, o fechamento de um posto na Avenida Faria Lima, 591, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru) lacrou as quatro bombas do estabelecimento após a Agência Nacional de Petróleo constatar a adulteração da gasolina vendida. Para fechar as entradas do local, a Subprefeitura de Pinheiros providenciou utilizou cinco blocos de concreto, de 500 quilos cada um. A Guarda Civil Metropolitana apoiou a operação.

A venda de combustível adulterado causou na terça-feira, 22, o fechamento de um posto na Avenida Faria Lima, 591, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru) lacrou as quatro bombas do estabelecimento após a Agência Nacional de Petróleo constatar a adulteração da gasolina vendida. Para fechar as entradas do local, a Subprefeitura de Pinheiros providenciou utilizou cinco blocos de concreto, de 500 quilos cada um. A Guarda Civil Metropolitana apoiou a operação.

A venda de combustível adulterado causou na terça-feira, 22, o fechamento de um posto na Avenida Faria Lima, 591, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O Departamento de Controle do Uso de Imóveis (Contru) lacrou as quatro bombas do estabelecimento após a Agência Nacional de Petróleo constatar a adulteração da gasolina vendida. Para fechar as entradas do local, a Subprefeitura de Pinheiros providenciou utilizou cinco blocos de concreto, de 500 quilos cada um. A Guarda Civil Metropolitana apoiou a operação.

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