Postos já aumentam o preço dos combustíveis


Estabelecimentos que ainda tem gasolina na cidade aproveitam a demanda e sobem o valor cobrado dos motoristas; mais de 50 postos têm as bombas vazias

Por Nataly Costa

Com pouca oferta e muita demanda, os postos de combustível aproveitam para lucrar. Dezenas de postos na capital já aumentaram os preços do álcool e da gasolina em pelo menos R$ 0,10. Um deles, na Avenida Ordem e Progresso, zona oeste da cidade, que ontem cobrava R$ 1,69 pelo litro de etanol, hoje está cobrando R$ 1,79. “Aumentamos mesmo, porque está quase acabando”, disse uma funcionária.

Na Marginal do Tietê, perto do Tatuapé, na zona leste, o aumento de preço do etanol e da gasolina estava “marcado” para as 14h desta terca-feira, 6. “Vai aumentar daqui a pouco, a hora de abastecer é agora”, comentava um frentista.

Até o meio-dia desta terçca-feira, pelo menos 52 postos da cidade estavam sem combustíveis, inclusive diesel. A reportagem percorreu postos na Vila Maria, em Santana, Tatuapé, Penha, Pompeia e Sumaré e encontrou bombas vazias.

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Paralisação. Desde segunda-feira, 6, caminhoneiros que trabalham na distribuição de combustíveis em São Paulo estão paralisados em represália a restrição a circulação de caminhões nas marginais e outras vias da cidade que entrou em vigor.

Com pouca oferta e muita demanda, os postos de combustível aproveitam para lucrar. Dezenas de postos na capital já aumentaram os preços do álcool e da gasolina em pelo menos R$ 0,10. Um deles, na Avenida Ordem e Progresso, zona oeste da cidade, que ontem cobrava R$ 1,69 pelo litro de etanol, hoje está cobrando R$ 1,79. “Aumentamos mesmo, porque está quase acabando”, disse uma funcionária.

Na Marginal do Tietê, perto do Tatuapé, na zona leste, o aumento de preço do etanol e da gasolina estava “marcado” para as 14h desta terca-feira, 6. “Vai aumentar daqui a pouco, a hora de abastecer é agora”, comentava um frentista.

Até o meio-dia desta terçca-feira, pelo menos 52 postos da cidade estavam sem combustíveis, inclusive diesel. A reportagem percorreu postos na Vila Maria, em Santana, Tatuapé, Penha, Pompeia e Sumaré e encontrou bombas vazias.

Paralisação. Desde segunda-feira, 6, caminhoneiros que trabalham na distribuição de combustíveis em São Paulo estão paralisados em represália a restrição a circulação de caminhões nas marginais e outras vias da cidade que entrou em vigor.

Com pouca oferta e muita demanda, os postos de combustível aproveitam para lucrar. Dezenas de postos na capital já aumentaram os preços do álcool e da gasolina em pelo menos R$ 0,10. Um deles, na Avenida Ordem e Progresso, zona oeste da cidade, que ontem cobrava R$ 1,69 pelo litro de etanol, hoje está cobrando R$ 1,79. “Aumentamos mesmo, porque está quase acabando”, disse uma funcionária.

Na Marginal do Tietê, perto do Tatuapé, na zona leste, o aumento de preço do etanol e da gasolina estava “marcado” para as 14h desta terca-feira, 6. “Vai aumentar daqui a pouco, a hora de abastecer é agora”, comentava um frentista.

Até o meio-dia desta terçca-feira, pelo menos 52 postos da cidade estavam sem combustíveis, inclusive diesel. A reportagem percorreu postos na Vila Maria, em Santana, Tatuapé, Penha, Pompeia e Sumaré e encontrou bombas vazias.

Paralisação. Desde segunda-feira, 6, caminhoneiros que trabalham na distribuição de combustíveis em São Paulo estão paralisados em represália a restrição a circulação de caminhões nas marginais e outras vias da cidade que entrou em vigor.

Com pouca oferta e muita demanda, os postos de combustível aproveitam para lucrar. Dezenas de postos na capital já aumentaram os preços do álcool e da gasolina em pelo menos R$ 0,10. Um deles, na Avenida Ordem e Progresso, zona oeste da cidade, que ontem cobrava R$ 1,69 pelo litro de etanol, hoje está cobrando R$ 1,79. “Aumentamos mesmo, porque está quase acabando”, disse uma funcionária.

Na Marginal do Tietê, perto do Tatuapé, na zona leste, o aumento de preço do etanol e da gasolina estava “marcado” para as 14h desta terca-feira, 6. “Vai aumentar daqui a pouco, a hora de abastecer é agora”, comentava um frentista.

Até o meio-dia desta terçca-feira, pelo menos 52 postos da cidade estavam sem combustíveis, inclusive diesel. A reportagem percorreu postos na Vila Maria, em Santana, Tatuapé, Penha, Pompeia e Sumaré e encontrou bombas vazias.

Paralisação. Desde segunda-feira, 6, caminhoneiros que trabalham na distribuição de combustíveis em São Paulo estão paralisados em represália a restrição a circulação de caminhões nas marginais e outras vias da cidade que entrou em vigor.

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