Praças da Sé e República ainda não têm revitalização prometida


Após obras de R$ 7,2 milhões, ainda não é possível ver a esperada 'nova vida' para as praças da capital paulista

Por Vitor Hugo Brandalise e de O Estado de S. Paulo

Após obras de R$ 7,2 milhões para revitalização das Praças da Sé e República, no centro de São Paulo, a realidade predominante nas praças está longe de mostrar a revitalização prometida. Ao contrário do novo cenário que as obras deveriam trazer, nas praças ainda se vêem usuários de drogas acendendo cachimbos de crack e moradores de rua dormindo enrolados em cobertores. Quem passa por ali não pensa em parar. "As praças perderam totalmente o caráter de local de convivência para a comunidade. Como espaço de lazer, elas têm de ter segurança. As pessoas devem se sentir seguras para freqüentá-las", diz a arquiteta e urbanista Lucila Lacreta, diretora do movimento Defenda São Paulo. Leia a íntegra desta reportagem na edição de sexta-feira, 22, de 'O Estado de S. Paulo'

Após obras de R$ 7,2 milhões para revitalização das Praças da Sé e República, no centro de São Paulo, a realidade predominante nas praças está longe de mostrar a revitalização prometida. Ao contrário do novo cenário que as obras deveriam trazer, nas praças ainda se vêem usuários de drogas acendendo cachimbos de crack e moradores de rua dormindo enrolados em cobertores. Quem passa por ali não pensa em parar. "As praças perderam totalmente o caráter de local de convivência para a comunidade. Como espaço de lazer, elas têm de ter segurança. As pessoas devem se sentir seguras para freqüentá-las", diz a arquiteta e urbanista Lucila Lacreta, diretora do movimento Defenda São Paulo. Leia a íntegra desta reportagem na edição de sexta-feira, 22, de 'O Estado de S. Paulo'

Após obras de R$ 7,2 milhões para revitalização das Praças da Sé e República, no centro de São Paulo, a realidade predominante nas praças está longe de mostrar a revitalização prometida. Ao contrário do novo cenário que as obras deveriam trazer, nas praças ainda se vêem usuários de drogas acendendo cachimbos de crack e moradores de rua dormindo enrolados em cobertores. Quem passa por ali não pensa em parar. "As praças perderam totalmente o caráter de local de convivência para a comunidade. Como espaço de lazer, elas têm de ter segurança. As pessoas devem se sentir seguras para freqüentá-las", diz a arquiteta e urbanista Lucila Lacreta, diretora do movimento Defenda São Paulo. Leia a íntegra desta reportagem na edição de sexta-feira, 22, de 'O Estado de S. Paulo'

Após obras de R$ 7,2 milhões para revitalização das Praças da Sé e República, no centro de São Paulo, a realidade predominante nas praças está longe de mostrar a revitalização prometida. Ao contrário do novo cenário que as obras deveriam trazer, nas praças ainda se vêem usuários de drogas acendendo cachimbos de crack e moradores de rua dormindo enrolados em cobertores. Quem passa por ali não pensa em parar. "As praças perderam totalmente o caráter de local de convivência para a comunidade. Como espaço de lazer, elas têm de ter segurança. As pessoas devem se sentir seguras para freqüentá-las", diz a arquiteta e urbanista Lucila Lacreta, diretora do movimento Defenda São Paulo. Leia a íntegra desta reportagem na edição de sexta-feira, 22, de 'O Estado de S. Paulo'

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