Prédios do Minhocão devem ganhar até 40 jardins verticais


Prefeitura vai destinar R$ 12 mi de Termo de Compensação Ambiental para adaptação de empenas-cegas

Por Edison Veiga

SÃO PAULO - Acordo firmado nesta quarta-feira, 14, entre a empresa Tishman Speyer e a Prefeitura prevê a instalação de 30 a 40 jardins verticais em empenas-cegas de edifícios do entorno do Elevado Presidente Costa e Silva, o Minhocão. Chamado de “corredor verde”, o projeto será viabilizado graças aos R$ 12 milhões do Termo de Compensação Ambiental acertado com a companhia. 

Há um mês, um primeiro jardim vertical, também com recursos de compensação ambiental, foi implementado em prédio da região - custou R$ 254 mil, com 5.378 mudas de 29 espécies diferentes em 302 metros quadrados de empena. A receptividade da população foi muito positiva, sobretudo dos frequentadores do espaço aos domingos, quando a área é fechada ao trânsito de carros. 

Um jardim elevado no Minhocão

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De acordo com o prefeito Fernando Haddad (PT), a tarefa agora será convencer os administradores dos prédios do entorno da via elevada das vantagens na mudança da paisagem. “Há um temor de que, uma vez instalado, o jardim não tenha boa manutenção”, disse. 

Como antídoto para tal argumento, o prefeito prometeu publicar decreto na próxima semana dando a possibilidade de empresas adotarem os jardins verticais - nos mesmos moldes do que já ocorre com praças públicas. Em troca, os patrocinadores poderão ter plaquetas com suas marcas ali - uma volta “ambientalmente correta” dos anúncios ao Minhocão, antes conhecido pela profusão de outdoors. “Hoje, já temos dez prédios que aceitam ganhar os jardins. Acredito que, com a publicação do decreto, não teremos dificuldade em chegar a 30 ou 40”, afirmou.

Para dar impulso ao projeto, Haddad disse que a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente vai destacar uma equipe técnica para obter as autorizações dos condomínios e planejar as instalações. O Coletivo Movimento 90º, defensor da iniciativa, deve participar como colaborador da secretaria, de acordo com o prefeito.

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“É preciso ver o tipo mais adequado de planta, a maneira correta de instalá-la... Não é apenas colocar as plantas lá. É natureza e é a arte”, disse o prefeito, que evitou dar prazo para a iniciativa ser implementada. A expectativa, entretanto, é de que o Minhocão já esteja “verde” no início de 2016.

reference

SÃO PAULO - Acordo firmado nesta quarta-feira, 14, entre a empresa Tishman Speyer e a Prefeitura prevê a instalação de 30 a 40 jardins verticais em empenas-cegas de edifícios do entorno do Elevado Presidente Costa e Silva, o Minhocão. Chamado de “corredor verde”, o projeto será viabilizado graças aos R$ 12 milhões do Termo de Compensação Ambiental acertado com a companhia. 

Há um mês, um primeiro jardim vertical, também com recursos de compensação ambiental, foi implementado em prédio da região - custou R$ 254 mil, com 5.378 mudas de 29 espécies diferentes em 302 metros quadrados de empena. A receptividade da população foi muito positiva, sobretudo dos frequentadores do espaço aos domingos, quando a área é fechada ao trânsito de carros. 

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Como antídoto para tal argumento, o prefeito prometeu publicar decreto na próxima semana dando a possibilidade de empresas adotarem os jardins verticais - nos mesmos moldes do que já ocorre com praças públicas. Em troca, os patrocinadores poderão ter plaquetas com suas marcas ali - uma volta “ambientalmente correta” dos anúncios ao Minhocão, antes conhecido pela profusão de outdoors. “Hoje, já temos dez prédios que aceitam ganhar os jardins. Acredito que, com a publicação do decreto, não teremos dificuldade em chegar a 30 ou 40”, afirmou.

Para dar impulso ao projeto, Haddad disse que a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente vai destacar uma equipe técnica para obter as autorizações dos condomínios e planejar as instalações. O Coletivo Movimento 90º, defensor da iniciativa, deve participar como colaborador da secretaria, de acordo com o prefeito.

“É preciso ver o tipo mais adequado de planta, a maneira correta de instalá-la... Não é apenas colocar as plantas lá. É natureza e é a arte”, disse o prefeito, que evitou dar prazo para a iniciativa ser implementada. A expectativa, entretanto, é de que o Minhocão já esteja “verde” no início de 2016.

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SÃO PAULO - Acordo firmado nesta quarta-feira, 14, entre a empresa Tishman Speyer e a Prefeitura prevê a instalação de 30 a 40 jardins verticais em empenas-cegas de edifícios do entorno do Elevado Presidente Costa e Silva, o Minhocão. Chamado de “corredor verde”, o projeto será viabilizado graças aos R$ 12 milhões do Termo de Compensação Ambiental acertado com a companhia. 

Há um mês, um primeiro jardim vertical, também com recursos de compensação ambiental, foi implementado em prédio da região - custou R$ 254 mil, com 5.378 mudas de 29 espécies diferentes em 302 metros quadrados de empena. A receptividade da população foi muito positiva, sobretudo dos frequentadores do espaço aos domingos, quando a área é fechada ao trânsito de carros. 

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Como antídoto para tal argumento, o prefeito prometeu publicar decreto na próxima semana dando a possibilidade de empresas adotarem os jardins verticais - nos mesmos moldes do que já ocorre com praças públicas. Em troca, os patrocinadores poderão ter plaquetas com suas marcas ali - uma volta “ambientalmente correta” dos anúncios ao Minhocão, antes conhecido pela profusão de outdoors. “Hoje, já temos dez prédios que aceitam ganhar os jardins. Acredito que, com a publicação do decreto, não teremos dificuldade em chegar a 30 ou 40”, afirmou.

Para dar impulso ao projeto, Haddad disse que a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente vai destacar uma equipe técnica para obter as autorizações dos condomínios e planejar as instalações. O Coletivo Movimento 90º, defensor da iniciativa, deve participar como colaborador da secretaria, de acordo com o prefeito.

“É preciso ver o tipo mais adequado de planta, a maneira correta de instalá-la... Não é apenas colocar as plantas lá. É natureza e é a arte”, disse o prefeito, que evitou dar prazo para a iniciativa ser implementada. A expectativa, entretanto, é de que o Minhocão já esteja “verde” no início de 2016.

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SÃO PAULO - Acordo firmado nesta quarta-feira, 14, entre a empresa Tishman Speyer e a Prefeitura prevê a instalação de 30 a 40 jardins verticais em empenas-cegas de edifícios do entorno do Elevado Presidente Costa e Silva, o Minhocão. Chamado de “corredor verde”, o projeto será viabilizado graças aos R$ 12 milhões do Termo de Compensação Ambiental acertado com a companhia. 

Há um mês, um primeiro jardim vertical, também com recursos de compensação ambiental, foi implementado em prédio da região - custou R$ 254 mil, com 5.378 mudas de 29 espécies diferentes em 302 metros quadrados de empena. A receptividade da população foi muito positiva, sobretudo dos frequentadores do espaço aos domingos, quando a área é fechada ao trânsito de carros. 

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Como antídoto para tal argumento, o prefeito prometeu publicar decreto na próxima semana dando a possibilidade de empresas adotarem os jardins verticais - nos mesmos moldes do que já ocorre com praças públicas. Em troca, os patrocinadores poderão ter plaquetas com suas marcas ali - uma volta “ambientalmente correta” dos anúncios ao Minhocão, antes conhecido pela profusão de outdoors. “Hoje, já temos dez prédios que aceitam ganhar os jardins. Acredito que, com a publicação do decreto, não teremos dificuldade em chegar a 30 ou 40”, afirmou.

Para dar impulso ao projeto, Haddad disse que a Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente vai destacar uma equipe técnica para obter as autorizações dos condomínios e planejar as instalações. O Coletivo Movimento 90º, defensor da iniciativa, deve participar como colaborador da secretaria, de acordo com o prefeito.

“É preciso ver o tipo mais adequado de planta, a maneira correta de instalá-la... Não é apenas colocar as plantas lá. É natureza e é a arte”, disse o prefeito, que evitou dar prazo para a iniciativa ser implementada. A expectativa, entretanto, é de que o Minhocão já esteja “verde” no início de 2016.

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