Prefeito de Campinas quer levar empresas para Viracopos


Oferta já foi feita em fevereiro deste ano, quando ofereceu redução de ISS para atrair investimentos

Por Tatiana Favaro

Após tomar conhecimento sobre as medidas para restrição do número de vôos em Congonhas anunciadas nesta sexta-feira pelo governo federal, o prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT), reforçou que o Aeroporto Internacional de Viracopos pode receber a demanda do Aeroporto de Congonhas.   A oferta já foi feita em fevereiro deste ano, quando afirmou ser possível garantir, por meio de duas leis municipais, a diminuição da alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS) para empresas aéreas que transferissem seus serviços para o Aeroporto Internacional de Viracopos. Mais que reiterar a possibilidade de isenção fiscal, Santos afirmou que "Campinas não concorre com outra área, pois já é alternativa pronta e definitiva".   "São duas coisas diferentes. Viracopos já funciona como alternativa. O que é necessário é modernizar o controle do tráfego aéreo local e investir em recursos humanos", afirmou o prefeito. "Isso não significa concorrência com um novo aeroporto. A Grande São Paulo tem sim, por demanda, credenciamento para receber esse terceiro aeroporto. Mas para isso é preciso um projeto para evitar especulação imobiliária, estabelecer impacto ambiental mínimo, garantir estudos estruturais, e isso não é feito em poucos anos. Até lá, Campinas é a alternativa", disse Santos.   Embora Viracopos não fosse alternativa oficial, o aeroporto serviu muitas vezes como plano B nos últimos anos quando surgiam problemas no setor, na capital. Somente entre maio e julho, o aeroporto recebeu ao menos 1.500 passageiros que tiveram vôos transferidos de Congonhas e Guarulhos. Nos últimos dois meses, o aeroporto no interior de São Paulo também chegou a ser cogitado como alternativa pela diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, e pelo presidente da TAM Linhas Aéreas, Marco Antonio Bologna.   Planos   "Conseguimos R$ 38 milhões para desapropriar parte de uma área de 7 milhões de metros quadrados, e evitar a desapropriação de outra área, de 17 bairros em que moram 40 mil pessoas, onde gastaríamos pelo menos R$ 300 milhões", afirmou o prefeito. "Precisamos construir a segunda pista do aeroporto, e isso o presidente Lula me garantiu pessoalmente há menos de um mês que será liberado", afirmou o prefeito de Campinas. Segundo informou Santos, o receio de moradores do entorno de Viracopos com o aumento do tráfego aéreo local já é esperado. "Todos nós temos receio. Por isso precisamos modernizar o controle do tráfego e investir em segurança", afirmou.

Após tomar conhecimento sobre as medidas para restrição do número de vôos em Congonhas anunciadas nesta sexta-feira pelo governo federal, o prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT), reforçou que o Aeroporto Internacional de Viracopos pode receber a demanda do Aeroporto de Congonhas.   A oferta já foi feita em fevereiro deste ano, quando afirmou ser possível garantir, por meio de duas leis municipais, a diminuição da alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS) para empresas aéreas que transferissem seus serviços para o Aeroporto Internacional de Viracopos. Mais que reiterar a possibilidade de isenção fiscal, Santos afirmou que "Campinas não concorre com outra área, pois já é alternativa pronta e definitiva".   "São duas coisas diferentes. Viracopos já funciona como alternativa. O que é necessário é modernizar o controle do tráfego aéreo local e investir em recursos humanos", afirmou o prefeito. "Isso não significa concorrência com um novo aeroporto. A Grande São Paulo tem sim, por demanda, credenciamento para receber esse terceiro aeroporto. Mas para isso é preciso um projeto para evitar especulação imobiliária, estabelecer impacto ambiental mínimo, garantir estudos estruturais, e isso não é feito em poucos anos. Até lá, Campinas é a alternativa", disse Santos.   Embora Viracopos não fosse alternativa oficial, o aeroporto serviu muitas vezes como plano B nos últimos anos quando surgiam problemas no setor, na capital. Somente entre maio e julho, o aeroporto recebeu ao menos 1.500 passageiros que tiveram vôos transferidos de Congonhas e Guarulhos. Nos últimos dois meses, o aeroporto no interior de São Paulo também chegou a ser cogitado como alternativa pela diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, e pelo presidente da TAM Linhas Aéreas, Marco Antonio Bologna.   Planos   "Conseguimos R$ 38 milhões para desapropriar parte de uma área de 7 milhões de metros quadrados, e evitar a desapropriação de outra área, de 17 bairros em que moram 40 mil pessoas, onde gastaríamos pelo menos R$ 300 milhões", afirmou o prefeito. "Precisamos construir a segunda pista do aeroporto, e isso o presidente Lula me garantiu pessoalmente há menos de um mês que será liberado", afirmou o prefeito de Campinas. Segundo informou Santos, o receio de moradores do entorno de Viracopos com o aumento do tráfego aéreo local já é esperado. "Todos nós temos receio. Por isso precisamos modernizar o controle do tráfego e investir em segurança", afirmou.

Após tomar conhecimento sobre as medidas para restrição do número de vôos em Congonhas anunciadas nesta sexta-feira pelo governo federal, o prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT), reforçou que o Aeroporto Internacional de Viracopos pode receber a demanda do Aeroporto de Congonhas.   A oferta já foi feita em fevereiro deste ano, quando afirmou ser possível garantir, por meio de duas leis municipais, a diminuição da alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS) para empresas aéreas que transferissem seus serviços para o Aeroporto Internacional de Viracopos. Mais que reiterar a possibilidade de isenção fiscal, Santos afirmou que "Campinas não concorre com outra área, pois já é alternativa pronta e definitiva".   "São duas coisas diferentes. Viracopos já funciona como alternativa. O que é necessário é modernizar o controle do tráfego aéreo local e investir em recursos humanos", afirmou o prefeito. "Isso não significa concorrência com um novo aeroporto. A Grande São Paulo tem sim, por demanda, credenciamento para receber esse terceiro aeroporto. Mas para isso é preciso um projeto para evitar especulação imobiliária, estabelecer impacto ambiental mínimo, garantir estudos estruturais, e isso não é feito em poucos anos. Até lá, Campinas é a alternativa", disse Santos.   Embora Viracopos não fosse alternativa oficial, o aeroporto serviu muitas vezes como plano B nos últimos anos quando surgiam problemas no setor, na capital. Somente entre maio e julho, o aeroporto recebeu ao menos 1.500 passageiros que tiveram vôos transferidos de Congonhas e Guarulhos. Nos últimos dois meses, o aeroporto no interior de São Paulo também chegou a ser cogitado como alternativa pela diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, e pelo presidente da TAM Linhas Aéreas, Marco Antonio Bologna.   Planos   "Conseguimos R$ 38 milhões para desapropriar parte de uma área de 7 milhões de metros quadrados, e evitar a desapropriação de outra área, de 17 bairros em que moram 40 mil pessoas, onde gastaríamos pelo menos R$ 300 milhões", afirmou o prefeito. "Precisamos construir a segunda pista do aeroporto, e isso o presidente Lula me garantiu pessoalmente há menos de um mês que será liberado", afirmou o prefeito de Campinas. Segundo informou Santos, o receio de moradores do entorno de Viracopos com o aumento do tráfego aéreo local já é esperado. "Todos nós temos receio. Por isso precisamos modernizar o controle do tráfego e investir em segurança", afirmou.

Após tomar conhecimento sobre as medidas para restrição do número de vôos em Congonhas anunciadas nesta sexta-feira pelo governo federal, o prefeito de Campinas, Hélio de Oliveira Santos (PDT), reforçou que o Aeroporto Internacional de Viracopos pode receber a demanda do Aeroporto de Congonhas.   A oferta já foi feita em fevereiro deste ano, quando afirmou ser possível garantir, por meio de duas leis municipais, a diminuição da alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS) para empresas aéreas que transferissem seus serviços para o Aeroporto Internacional de Viracopos. Mais que reiterar a possibilidade de isenção fiscal, Santos afirmou que "Campinas não concorre com outra área, pois já é alternativa pronta e definitiva".   "São duas coisas diferentes. Viracopos já funciona como alternativa. O que é necessário é modernizar o controle do tráfego aéreo local e investir em recursos humanos", afirmou o prefeito. "Isso não significa concorrência com um novo aeroporto. A Grande São Paulo tem sim, por demanda, credenciamento para receber esse terceiro aeroporto. Mas para isso é preciso um projeto para evitar especulação imobiliária, estabelecer impacto ambiental mínimo, garantir estudos estruturais, e isso não é feito em poucos anos. Até lá, Campinas é a alternativa", disse Santos.   Embora Viracopos não fosse alternativa oficial, o aeroporto serviu muitas vezes como plano B nos últimos anos quando surgiam problemas no setor, na capital. Somente entre maio e julho, o aeroporto recebeu ao menos 1.500 passageiros que tiveram vôos transferidos de Congonhas e Guarulhos. Nos últimos dois meses, o aeroporto no interior de São Paulo também chegou a ser cogitado como alternativa pela diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Denise Abreu, e pelo presidente da TAM Linhas Aéreas, Marco Antonio Bologna.   Planos   "Conseguimos R$ 38 milhões para desapropriar parte de uma área de 7 milhões de metros quadrados, e evitar a desapropriação de outra área, de 17 bairros em que moram 40 mil pessoas, onde gastaríamos pelo menos R$ 300 milhões", afirmou o prefeito. "Precisamos construir a segunda pista do aeroporto, e isso o presidente Lula me garantiu pessoalmente há menos de um mês que será liberado", afirmou o prefeito de Campinas. Segundo informou Santos, o receio de moradores do entorno de Viracopos com o aumento do tráfego aéreo local já é esperado. "Todos nós temos receio. Por isso precisamos modernizar o controle do tráfego e investir em segurança", afirmou.

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