Prefeito eleito estuda recorrer ao Banco Mundial


Por Redação

Outra medida que Fernando Haddad (PT) estuda para ganhar fôlego financeiro é fazer empréstimo a juros baixos com o Banco Mundial para quitar parte da dívida de São Paulo com a União, hoje em R$ 52 bilhões. Pelo contrato, a cidade precisa desembolsar, todo mês, 13% de sua receita líquida ao governo federal. A dívida - que teve forte crescimento na gestão Paulo Maluf (1993-1996) - foi assumida pela União a partir de contrato fechado em 2000 pelo então prefeito Celso Pitta. Seus sucessores classificaram o empréstimo como "impagável". / A.F. e D.Z.

Outra medida que Fernando Haddad (PT) estuda para ganhar fôlego financeiro é fazer empréstimo a juros baixos com o Banco Mundial para quitar parte da dívida de São Paulo com a União, hoje em R$ 52 bilhões. Pelo contrato, a cidade precisa desembolsar, todo mês, 13% de sua receita líquida ao governo federal. A dívida - que teve forte crescimento na gestão Paulo Maluf (1993-1996) - foi assumida pela União a partir de contrato fechado em 2000 pelo então prefeito Celso Pitta. Seus sucessores classificaram o empréstimo como "impagável". / A.F. e D.Z.

Outra medida que Fernando Haddad (PT) estuda para ganhar fôlego financeiro é fazer empréstimo a juros baixos com o Banco Mundial para quitar parte da dívida de São Paulo com a União, hoje em R$ 52 bilhões. Pelo contrato, a cidade precisa desembolsar, todo mês, 13% de sua receita líquida ao governo federal. A dívida - que teve forte crescimento na gestão Paulo Maluf (1993-1996) - foi assumida pela União a partir de contrato fechado em 2000 pelo então prefeito Celso Pitta. Seus sucessores classificaram o empréstimo como "impagável". / A.F. e D.Z.

Outra medida que Fernando Haddad (PT) estuda para ganhar fôlego financeiro é fazer empréstimo a juros baixos com o Banco Mundial para quitar parte da dívida de São Paulo com a União, hoje em R$ 52 bilhões. Pelo contrato, a cidade precisa desembolsar, todo mês, 13% de sua receita líquida ao governo federal. A dívida - que teve forte crescimento na gestão Paulo Maluf (1993-1996) - foi assumida pela União a partir de contrato fechado em 2000 pelo então prefeito Celso Pitta. Seus sucessores classificaram o empréstimo como "impagável". / A.F. e D.Z.

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