Prefeitura determina novo fechamento da Feira da Madrugada


Comunicado publicado nesta quinta pela Secretaria de Coordenação das Subprefeituras informa que todos os comerciantes terão que retirar suas mercadorias antes da meia-noite do dia 12

Por Luciano Bottini Filho e Rafael Italiani

Atualizada às 20h44

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo vai fechar a Feira da Madrugada, no Pari, região central, mais uma vez. Um comunicado publicado nesta quinta-feira, 8, pela Secretaria de Coordenação das Subprefeituras determinou a retirada das mercadorias dos boxes antes da meia-noite de segunda-feira. A justificativa para a suspensão das atividades é a necessidade de regularização dos stands.

Comerciantes descontentes com o fechamento da feira bloquearam a Rua Líbero Badaró, no centro, na manhã desta quinta. O ato foi realizado na frente da sede da secretaria, a poucos metros da Prefeitura. Cerca de 500 manifestantes participaram do protesto.

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O secretário de Coordenação das Subprefeituras, Ricardo Teixeira, afirmou que as atividades serão suspensas no centro de compras popular por causa da invasão de boxes. "Precisamos dar posse a quem tem direito de estar na Feira da Madrugada. Passamos o TPU (Termo de Permissão de Uso) para o comerciante. Quando ele chega lá, o boxe está ocupado. Então, fizemos diversas idas para deixar que essas pessoas trabalhem e elas não estão conseguindo", afirmou.

De acordo com a Prefeitura, a entrega da posse dos boxes aos comerciantes regularizados deve ser realizada em 10 dias úteis. Dos 4 mil stands, 1.700 estão ocupados irregularmente.

Os comerciantes deverão deixar os boxes abertos e, quando a feira for retomada, só poderão retornar aqueles em posse do TPU. Caso a ordem seja descumprida, os produtos serão recolhidos pela Subprefeitura da Mooca, na zona leste.

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Fiscalização. Nos últimos meses, a Prefeitura tem feito blitze no centro de compra por causa da invasão de comerciantes irregulares no local sem a documentação necessária. O Ministério Público Estadual (MPE) também investiga como está sendo feita a distribuição dos boxes na Feira da Madrugada.

Segundo Ailton Vicente de Oliveira, presidente da Federação do Comércio Popular da Cidade de São Paulo, a reivindicação é que a fiscalização seja realizada de "portas abertas" e com a feira em funcionamento. "Queremos transparência e que seja dada aos que já passaram pela triagem uma forma de continuar trabalhando", disse.

A Feira da Madrugada foi reaberta em dezembro, após ficar fechada por sete meses para reforma, reorganização e instalação de itens de segurança.

Atualizada às 20h44

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo vai fechar a Feira da Madrugada, no Pari, região central, mais uma vez. Um comunicado publicado nesta quinta-feira, 8, pela Secretaria de Coordenação das Subprefeituras determinou a retirada das mercadorias dos boxes antes da meia-noite de segunda-feira. A justificativa para a suspensão das atividades é a necessidade de regularização dos stands.

Comerciantes descontentes com o fechamento da feira bloquearam a Rua Líbero Badaró, no centro, na manhã desta quinta. O ato foi realizado na frente da sede da secretaria, a poucos metros da Prefeitura. Cerca de 500 manifestantes participaram do protesto.

O secretário de Coordenação das Subprefeituras, Ricardo Teixeira, afirmou que as atividades serão suspensas no centro de compras popular por causa da invasão de boxes. "Precisamos dar posse a quem tem direito de estar na Feira da Madrugada. Passamos o TPU (Termo de Permissão de Uso) para o comerciante. Quando ele chega lá, o boxe está ocupado. Então, fizemos diversas idas para deixar que essas pessoas trabalhem e elas não estão conseguindo", afirmou.

De acordo com a Prefeitura, a entrega da posse dos boxes aos comerciantes regularizados deve ser realizada em 10 dias úteis. Dos 4 mil stands, 1.700 estão ocupados irregularmente.

Os comerciantes deverão deixar os boxes abertos e, quando a feira for retomada, só poderão retornar aqueles em posse do TPU. Caso a ordem seja descumprida, os produtos serão recolhidos pela Subprefeitura da Mooca, na zona leste.

Fiscalização. Nos últimos meses, a Prefeitura tem feito blitze no centro de compra por causa da invasão de comerciantes irregulares no local sem a documentação necessária. O Ministério Público Estadual (MPE) também investiga como está sendo feita a distribuição dos boxes na Feira da Madrugada.

Segundo Ailton Vicente de Oliveira, presidente da Federação do Comércio Popular da Cidade de São Paulo, a reivindicação é que a fiscalização seja realizada de "portas abertas" e com a feira em funcionamento. "Queremos transparência e que seja dada aos que já passaram pela triagem uma forma de continuar trabalhando", disse.

A Feira da Madrugada foi reaberta em dezembro, após ficar fechada por sete meses para reforma, reorganização e instalação de itens de segurança.

Atualizada às 20h44

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo vai fechar a Feira da Madrugada, no Pari, região central, mais uma vez. Um comunicado publicado nesta quinta-feira, 8, pela Secretaria de Coordenação das Subprefeituras determinou a retirada das mercadorias dos boxes antes da meia-noite de segunda-feira. A justificativa para a suspensão das atividades é a necessidade de regularização dos stands.

Comerciantes descontentes com o fechamento da feira bloquearam a Rua Líbero Badaró, no centro, na manhã desta quinta. O ato foi realizado na frente da sede da secretaria, a poucos metros da Prefeitura. Cerca de 500 manifestantes participaram do protesto.

O secretário de Coordenação das Subprefeituras, Ricardo Teixeira, afirmou que as atividades serão suspensas no centro de compras popular por causa da invasão de boxes. "Precisamos dar posse a quem tem direito de estar na Feira da Madrugada. Passamos o TPU (Termo de Permissão de Uso) para o comerciante. Quando ele chega lá, o boxe está ocupado. Então, fizemos diversas idas para deixar que essas pessoas trabalhem e elas não estão conseguindo", afirmou.

De acordo com a Prefeitura, a entrega da posse dos boxes aos comerciantes regularizados deve ser realizada em 10 dias úteis. Dos 4 mil stands, 1.700 estão ocupados irregularmente.

Os comerciantes deverão deixar os boxes abertos e, quando a feira for retomada, só poderão retornar aqueles em posse do TPU. Caso a ordem seja descumprida, os produtos serão recolhidos pela Subprefeitura da Mooca, na zona leste.

Fiscalização. Nos últimos meses, a Prefeitura tem feito blitze no centro de compra por causa da invasão de comerciantes irregulares no local sem a documentação necessária. O Ministério Público Estadual (MPE) também investiga como está sendo feita a distribuição dos boxes na Feira da Madrugada.

Segundo Ailton Vicente de Oliveira, presidente da Federação do Comércio Popular da Cidade de São Paulo, a reivindicação é que a fiscalização seja realizada de "portas abertas" e com a feira em funcionamento. "Queremos transparência e que seja dada aos que já passaram pela triagem uma forma de continuar trabalhando", disse.

A Feira da Madrugada foi reaberta em dezembro, após ficar fechada por sete meses para reforma, reorganização e instalação de itens de segurança.

Atualizada às 20h44

SÃO PAULO - A Prefeitura de São Paulo vai fechar a Feira da Madrugada, no Pari, região central, mais uma vez. Um comunicado publicado nesta quinta-feira, 8, pela Secretaria de Coordenação das Subprefeituras determinou a retirada das mercadorias dos boxes antes da meia-noite de segunda-feira. A justificativa para a suspensão das atividades é a necessidade de regularização dos stands.

Comerciantes descontentes com o fechamento da feira bloquearam a Rua Líbero Badaró, no centro, na manhã desta quinta. O ato foi realizado na frente da sede da secretaria, a poucos metros da Prefeitura. Cerca de 500 manifestantes participaram do protesto.

O secretário de Coordenação das Subprefeituras, Ricardo Teixeira, afirmou que as atividades serão suspensas no centro de compras popular por causa da invasão de boxes. "Precisamos dar posse a quem tem direito de estar na Feira da Madrugada. Passamos o TPU (Termo de Permissão de Uso) para o comerciante. Quando ele chega lá, o boxe está ocupado. Então, fizemos diversas idas para deixar que essas pessoas trabalhem e elas não estão conseguindo", afirmou.

De acordo com a Prefeitura, a entrega da posse dos boxes aos comerciantes regularizados deve ser realizada em 10 dias úteis. Dos 4 mil stands, 1.700 estão ocupados irregularmente.

Os comerciantes deverão deixar os boxes abertos e, quando a feira for retomada, só poderão retornar aqueles em posse do TPU. Caso a ordem seja descumprida, os produtos serão recolhidos pela Subprefeitura da Mooca, na zona leste.

Fiscalização. Nos últimos meses, a Prefeitura tem feito blitze no centro de compra por causa da invasão de comerciantes irregulares no local sem a documentação necessária. O Ministério Público Estadual (MPE) também investiga como está sendo feita a distribuição dos boxes na Feira da Madrugada.

Segundo Ailton Vicente de Oliveira, presidente da Federação do Comércio Popular da Cidade de São Paulo, a reivindicação é que a fiscalização seja realizada de "portas abertas" e com a feira em funcionamento. "Queremos transparência e que seja dada aos que já passaram pela triagem uma forma de continuar trabalhando", disse.

A Feira da Madrugada foi reaberta em dezembro, após ficar fechada por sete meses para reforma, reorganização e instalação de itens de segurança.

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